"Por que saiu do último emprego?" - 5 dicas para responder a essa pergunta

Você já precisou responder por que saiu do último emprego em algum processo seletivo? Nem sempre é fácil passar por esse momento e, por mais que muitos candidatos fiquem nervosos com esse questionamento, essa é uma das questões mais comuns feitas pelos recrutadores — o que significa que você precisa estar preparado.

Saber responder a esse e outros questionamentos é o que fará com que você se destaque dos outros candidatos à vaga que deseja. Se você passa por esse momento e não sabe como agir, não se preocupe. Neste artigo, trazemos 5 dicas de como responder a essa pergunta da maneira certa e alguns exemplos que você pode usar no momento da entrevista.

Confira!

1. Tenha clareza nos seus motivos

Para explicar para os recrutadores por que saiu do último emprego com clareza, o primeiro passo é saber o real motivo pelo qual você saiu da última empresa onde trabalhou. Os motivos mais comuns incluem:

  • ser mandado embora por justa causa;
  • pedir demissão;
  • infelicidade no trabalho;
  • saúde mental;
  • a área de atuação não condizia com a formação e a experiência prévia.

Quando você sabe o real motivo pelo qual se desligou do último emprego, terá a base necessária para justificar a sua saída em qualquer processo seletivo que faça. Então, o melhor é ter essa certeza e lembrar de deixar claro para os recrutadores caso eles façam essa pergunta a você na entrevista.

2. Diga a verdade

Como um complemento ao item anterior, mentir sobre o que o levou à sua saída nunca deve ser uma opção. Tenha em mente que os recrutadores podem questionar o seu último empregador para saber o que motivou a sua saída, então não minta em hipótese alguma.

O recrutador só deseja saber se o seu desligamento oferece algum risco para uma contratação futura. Então, o ideal nesse cenário é deixar claro que não existe nenhum risco em relação aos motivos que levaram à demissão do último emprego. Aproveite a oportunidade para reforçar que não houve nenhum tipo de problema e que a saída aconteceu de forma amistosa.

3. Não fale mal do antigo empregador

Independentemente se o empregador foi o responsável pela demissão do último emprego ou não, jamais fale isso na entrevista de emprego — afinal, esse não é o melhor momento para desabafar. Então, seja sempre respeitoso, cordial e em momento algum fale mal do seu antigo empregador.

Você até pode — e deve — relatar as suas experiências na antiga empresa, mas de uma maneira que não a difame. Com essa postura, você demonstrará bastante profissionalismo e os recrutadores poderão observar que você conserva esse conceito.

Aqui, é importante lembrar de que os candidatos que mais chamam a atenção em qualquer processo seletivo são aqueles que apresentam motivação e um comportamento positivo. Profissionais críticos e com perfil negativo não se classificam na maioria das vezes.

4. Explique sua procura por novos desafios

Muitos profissionais relatam que a saída do último emprego aconteceu por conta de uma necessidade de buscar novos desafios. Por mais que esse argumento pareça atrativo e, de fato, prenda a atenção dos recrutadores, é preciso ir além e dar mais detalhes.

Isso porque, ao dar essa resposta, o candidato pode passar a impressão de que muda rapidamente de interesse, o que os empregadores não enxergam muito positivamente. Eles querem profissionais comprometidos, que atuarão na empresa por um bom tempo e não querem se preocupar com colaboradores que ficam mudando de emprego rapidamente.

Se o motivo da sua saída foi realmente para buscar novos desafios ou até mais qualidade no trabalho, deixe isso bem claro. Mostre, por exemplo, que você é um profissional proativo e que seu emprego antigo não proporcionava mais as condições necessárias para você crescer profissionalmente.

5. Não fale que a culpa foi a rotina de trabalho

É bastante comum que todos os empregos apresentem certos níveis de dificuldade. O que significa que saber lidar com elas quando aparecem na rotina da empresa é o que faz a diferença entre os colaboradores.

Se você saiu do último emprego por dificuldades na rotina — como localização ou horário de trabalho — é preciso deixar claro para os recrutadores que ela não foi a única culpada no processo. Isso porque você a aceitou desde o início, então seria até injusto jogar toda a culpa nela.

O ideal, nesses casos, é mostrar que você até se prontificou a encarar a rotina de trabalho exigida pela empresa, mas que por algum motivo não conseguiu mais dar conta dela. Aqui, o mais importante é mostrar que você tem certeza do que quer no momento e das atividades que estará disposto a realizar no novo emprego.

Bônus: exemplos de respostas para essa pergunta

Para deixar a sua resposta mais simples e acertada, você pode estruturá-la com uma pequena fórmula que usa o passado, o presente e o futuro. Como exemplo, você pode dizer algo como:

  • passado: “Na época, eu entrei na empresa anterior para ganhar mais experiência em (insira aqui todos os tópicos que desejar)";
  • presente: “Depois de trabalhar no departamento X por tanto tempo, descobri que o que realmente me motiva e me mantém apaixonado no trabalho é (fale sobre o assunto)";
  • futuro: “Por isso, assim que fiquei sabendo dessa oportunidade de emprego, resolvi me candidatar porque realmente quero trabalhar nessa área”.

Outra técnica que você pode usar é intercalar um aspecto positivo com um negativo e terminar de maneira positiva novamente. Se o motivo da demissão foi por diferenças de ideias ou de perfil comportamental, você pode dizer algo como:

  • positivo: “Assim que fui contatado, percebi que a descrição da vaga e as expectativas que eu tinha em relação a ela eram diferentes do trabalho que precisava ser feito no dia a dia. Desde o princípio, ficou claro que houve falhas de comunicação e divergências de ideias com as quais eu precisei lidar”;
  • negativo: “Então, meu gerente e eu chegamos juntos à conclusão de que o meu perfil não estava em sintonia com a vaga e o desligamento aconteceu de maneira totalmente amigável”;
  • positivo: “Desde que eu saí do último emprego, me dediquei a fazer trabalho voluntário e tive a oportunidade de rever meus objetivos profissionais e em quais posições consigo me encaixar melhor. Além disso, trabalhei para melhorar minhas habilidades de comunicação e estou pronto para o meu próximo desafio”.

Responder à pergunta “por que saiu do último emprego” não é tão difícil quanto parece e não deve ser encarado como algo negativo. O segredo para se sair bem é responder com sinceridade, mas de uma maneira extremamente educada e cordial. Independentemente do motivo que o levou à demissão, esse não é o momento para desabafar. Com uma resposta curta, objetiva e educada, você conseguirá passar por esse momento tranquilamente.

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Entenda qual o papel do RH no desenvolvimento de liderança na empresa

Investir no desenvolvimento de liderança pode trazer excelentes resultados para uma empresa. O planejamento pode ajudar a reter funcionários e diminuir os custos, pois é uma ótima estratégia quando se quer inovar sem perder tempo e dinheiro. Porém, será necessário aplicar algumas metodologias que, juntas, poderão trazer as mudanças necessárias.

A ausência de preparo e inexperiência dos profissionais tem crescido muito em nossos dias. E para suprir essa falta, é preciso que as organizações estejam prontas para dar um suporte aos seus colaboradores, auxiliem e preparem novos líderes de acordo com suas demandas.

Nesse sentido, o desenvolvimento de lideranças é imprescindível, seja para empresas de pequeno, médio ou grande porte.

Gostaria de compreender qual é o papel do RH no desenvolvimento de liderança na empresa? Continue a leitura!

Saiba o que é desenvolvimento de liderança

Inicialmente, destacamos que um líder não é aquele que sabe comandar. Trata-se de alguém que consegue interagir com a equipe, classificar cada atividade, incentivar a qualidade e a produção.

O profissional confere ainda todo o trabalho produzido pelos colaboradores. Assim sendo, o desenvolvimento de liderança é o conjunto de ações que capacitam e aperfeiçoam a competência comportamental desses profissionais.

Em nossos dias, achar bons gestores, competentes e preparados, é um desafio para muitas empresas. E quando esses profissionais não são encontrados, os diretores procuram investir em quem já trabalha na instituição.

Os investimentos na formação de novos líderes é uma estratégia utilizada para transformar os colaboradores mais capacitados e atribuir a eles cargos estratégicos.

Compreenda a importância do desenvolvimento de lideranças

O desenvolvimento de novos líderes garante muitos benefícios para a empresa. Entre eles, pode-se destacar o comprometimento dos colaboradores na realização dos objetivos da empresa, maior produtividade e engajamento.

Desenvolver lideranças também é um método eficaz para a retenção de talentos, sendo que há um custo para o RH contratar novos funcionários da forma tradicional.

Avaliar o capital humano e aplicar uma estratégia de desenvolvimento de lideranças em conjunto com outras ações internas pode melhorar a satisfação dos times. Com isso, o gestor consegue controlar a rotatividade e diminuir os gastos oriundos do processo seletivo e recrutamento de talentos. Sem falar na segurança, qualidade de vida e oportunidades que são ofertadas aos colaboradores.

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Confira o papel do RH no desenvolvimento de liderança na empresa

O RH tem o dever de entender e acompanhar a estratégia de crescimento da empresa. Além disso, deve ser capaz de formar líderes e equipes para desenvolver as habilidades necessárias para alcançar melhores resultados.

Em outras palavras, o papel desse setor é orientar a atuação da empresa em relação aos recursos humanos. Veja a seguir outras funções!

Ajuda no planejamento

O gestor de RH exerce um papel específico que ajuda no planejamento, na busca de lucros e no alcance de metas preestabelecidas. Por isso, se relaciona com todas as pessoas envolvidas nesses processos.

Os colaboradores desse setor precisam ver os membros dos outros times como participantes que contribuirão para o sucesso da empresa. Essa visão favorece o engajamento dos profissionais.

Uma boa liderança tem consciência dos pontos fortes e fracos dos colaboradores. Diante disso, cria estratégias, organiza os talentos com base em suas habilidades e competências. Por outro lado, identifica e sugere soluções para o desenvolvimento de cada colaborador. É capaz de ouvir sua equipe, dar feedbacks construtivos e planejar novas estratégias.

Definição de metas

O departamento de RH desenvolve conjuntos de ações para desenvolver líderes entre os funcionários da empresa. O setor vai além da definição de metas e promove as competências básicas para que o colaborador assuma a posição almejada.

As habilidades das lideranças de uma empresa também são relevantes para determinar quais metas de desenvolvimento serão seguidas. Desse modo, o RH cria uma lista de objetivos e competências necessárias para cada indivíduo, especifica o patamar que a empresa precisa atingir e desenvolve um cronograma de entregas das atividades predeterminadas.

Determinação das etapas do processo

É importante que o RH entenda o tipo de liderança que interessa para a empresa e determine as etapas do processo de desenvolvimento. Afinal, saber quais habilidades esses líderes precisam ter é fundamental para que as organizações se tornem mais confiantes em seus programas de aperfeiçoamento.

Nesse cenário, o planejamento cria um enorme valor para as organizações que obtêm o melhor desempenho.

Portanto, se um determinado departamento necessita de melhorias, o RH projeta um perfil para o seu líder. O setor identifica os seus líderes, cria avaliações para os colaboradores e desenvolve rotinas que poderão facilitar o seu desenvolvimento profissional.

Escolha das habilidades necessárias

Dialogar com os colaboradores interessados ​​em participar de um programa de desenvolvimento de liderança, tentar alinhar a sua visão e o seu plano de carreira com os objetivos da empresa é outra função do RH.

Os profissionais desse departamento escolhem as habilidades necessárias em cada novo líder e desenvolvem a cultura de liderança para que estes permaneçam na organização por muito tempo.

O RH promove reuniões individuais para entender a visão de carreira dos funcionários. É necessário fazer isso para determinar se ambas as partes estão alinhadas com o mesmo objetivo. Ouvir as opiniões dos colaboradores antes de decidir pode ser relevante para os líderes e para a empresa que investirá no seu desenvolvimento.

Monitoramento dos resultados

Os Programas de Desenvolvimento de Líderes (PDL) são testados em departamentos específicos com o auxílio do RH para avaliar os seus resultados. Se forem bem-sucedidos, eles poderão ser replicados para outras organizações. O líder de RH descreve o programa com o máximo de detalhes possível e as datas da sua implementação, treina e avalia os funcionários.

Uma vez que o colaborador tenha sido desenvolvido para desempenhar o papel de líder e receba essa oportunidade, ele deve ser supervisionado pelo RH, para que execute a sua função da melhor maneira possível.

Os planos de desenvolvimento de liderança não têm prazo e os gestores podem verificar os pontos de melhoria, assim como aplicar o treinamento adequado.

Descubra o que é necessário para fazer um plano de desenvolvimento

O primeiro passo para criar um plano de desenvolvimento de lideranças é mapear as metas de médio e longo prazo da empresa. Depois disso, será mais fácil criar um programa eficaz para desenvolver novos líderes e definir que tipo de liderança é necessária para atingir os objetivos traçados. Isso ajudará o RH a definir um bom programa.

Entendeu qual é o papel do RH no desenvolvimento de liderança na empresa? Saiba que vale a pena contar com uma consultoria especializada em Recursos Humanos, principalmente se o objetivo for evoluir e preparar futuros líderes para o seu negócio.

O Grupo Seres atua há anos nesse segmento, apresenta as melhores soluções e atende empresas nacionais e multinacionais de diversos setores.

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Qual o papel do líder na produtividade dos funcionários?

Você sabe qual é o papel do líder na produtividade dos funcionários? A postura desse profissional é capaz de transformar um ambiente de trabalho e, por esse motivo, é essencial para que os objetivos da empresa sejam alcançados.

A influência da liderança na produtividade é considerada uma das ferramentas mais simples — e eficazes — para que uma organização consiga ter resultados satisfatórios.

Neste texto, mostraremos como o gestor pode influenciar no rendimento dos colaboradores e o impacto positivo que ele pode causar entre as pessoas do seu time. Acompanhe!

Diferenças entre líder e chefe

Todo o conceito ultrapassado e obsoleto de chefe já não é mais utilizado. A imagem desse profissional é sempre de alguém muito autoritário, que somente cobra resultados e impõe a sua presença pelo medo que causa nos colaboradores.

Essa definição não se encaixa mais nas empresas e não colabora para o bom funcionamento da equipe — e sequer serve para aumentar os índices de produtividade.

Hoje, todo o conceito de liderança já é mais próximo e apresenta melhores resultados. O responsável pela equipe trabalha por meio de uma hierarquia mais horizontal que oferece espaço para diálogos constantes.

O líder se impõe pelo exemplo e inspira os colaboradores a exercerem um bom trabalho ao mesmo tempo em que é capaz de alcançar metas, promover uma rotina de trabalho mais saudável e ainda aumentar o engajamento.

O importante papel do líder dentro das organizações

Para que uma empresa consiga crescer com bons resultados, é preciso motivação, mas também muito empenho e comprometimento de todos os seus colaboradores. Por esse motivo, é extremamente importante que as organizações ofereçam condições adequadas para que o ambiente de trabalho seja sempre motivador.

O papel do líder, nesse sentido, é ser responsável por auxiliar e indicar a direção para que os objetivos e as metas da empresa sejam alcançados. Ele também é quem motiva e apoia toda a equipe no caminho do sucesso. Uma liderança entusiasmada e competente faz toda a diferença no crescimento do negócio e na produtividade dos colaboradores.

Além disso, um bom líder é paciente, compreensivo e tem discernimento para tomar as melhores decisões a todo momento. Isso só é possível porque ele conhece tanto a sua própria equipe quanto a missão e os valores da empresa e preza pela harmonia de todas as partes envolvidas no processo.

Funções mais relevantes de um líder

Um líder não trabalha sozinho na busca de resultados. Ele inspira e motiva as outras pessoas a trabalharem juntas para alcançarem um objetivo em comum. As principais funções e características de uma boa liderança visam:

  • inspirar e motivar diariamente;
  • aumentar o entrosamento entre os colaboradores;
  • ajudar o negócio a crescer;
  • estar sempre aberto a mudanças.

Alguns líderes já parecem ter nascido com traços de liderança na sua personalidade. Mas isso não significa que outras pessoas não possam se tornar um. Ela é mais como um caminho de mudança interior, que pode levar qualquer indivíduo que estiver interessado a resultados externos maravilhosos.

Influência do líder na produtividade dos funcionários

O papel do líder e todas as funções que ele desempenha influenciam diretamente na produtividade dos funcionários. A seguir, listamos como o que ele faz afeta o dia a dia de trabalho da equipe.

Ajuda no planejamento dos treinamentos

Um líder que valoriza as pessoas que trabalham na sua equipe acredita no potencial de cada um. Por isso, uma das melhores formas de fazer isso é investir com frequência em treinamentos de capacitação. Por meio deles, as ferramentas necessárias para desenvolver cada colaborador serão dadas.

Gestão de tempo mais eficaz

O líder é a chave da produtividade dentro da equipe e ela só pode ser alcançada por meio de uma boa gestão de tempo. Então, o seu papel é estimular que os colaboradores atendam as suas demandas e fazer com que um planejamento seja feito com antecedência, para que o time não precise lidar com tarefas urgentes — o que pode criar gargalos na rotina de trabalho.

Foco na definição de metas

Um chefe estipula metas sem preocupação se elas gerarão sobrecarga na equipe. Por outro lado, um líder as constrói em conjunto com o grupo e, para isso, leva em consideração todas as suas potencialidades, assim como as limitações de cada um.

Contratações mais assertivas

Participar de maneira mais ativa na rotina da equipe permite que o papel do líder se aprofunde e se torne cada vez mais necessário. Somente dessa maneira o profissional conseguirá conhecer as dificuldades do time e fazer contratações mais eficazes, que priorizem os requisitos certos ao escolher os novos candidatos.

Espaço para colaboração

Um bom líder confia na sua equipe e, por isso, consegue delegar tarefas. Isso não significa que o responsável apenas transfere a responsabilidade para outra pessoa, mas ele dá autonomia para que qualquer um seja capaz de resolver problemas — o que gera um fluxo de trabalho muito mais eficiente e, consequentemente, ágil.

Valorização das capacidades e conhecimentos de cada um

As diferentes culturas, a variedade de experiências e de conhecimentos e outros fatores fazem parte dos negócios mais bem-sucedidos no mundo todo.

Cada pessoa dentro da equipe conta com habilidades e capacidades particulares que precisam ser valorizadas pela liderança. Com diversidade, as chances de aumentar o sucesso da empresa crescem ainda mais.

Oferecimento de feedbacks

O feedback é a melhor maneira de calibrar a atuação da equipe. É só por meio dele que um líder consegue reforçar posicionamentos, assim como chamar a atenção para qualquer gargalo que já foi identificado e precisa ser melhorado.

O papel do RH no desenvolvimento desse líder

O RH tem utilizado cada vez mais ferramentas e metodologias que ajudam na identificação, na atração e, até mesmo, no desenvolvimento de líderes.

Ou seja, esse setor consegue notar quais profissionais têm um perfil comportamental para ocupar cargos de liderança que estejam alinhados com a cultura organizacional, assim como com os desafios da empresa.

Existem alguns pontos-chave que precisam ser observados para que o RH consiga fazer essa identificação. Entre eles, é possível citar:

  • proatividade: já que é papel do líder ter uma visão geral sobre a empresa para evitar problemas que podem ocorrer;
  • responsabilidade: porque é necessário que líderes sigam prazos e cumpram todas as suas tarefas;
  • boa comunicação: pois é essencial saber se portar e se dirigir tanto aos seus diretores quanto ao seu time.

Como você pôde perceber, o papel do líder dentro de uma organização é de muita responsabilidade. Por esse motivo, quem ocupa esse tipo de cargo precisa estar ciente de que é preciso sempre buscar a melhoria contínua para proporcionar o melhor para a empresa e para o dia a dia da sua equipe.

Gostou do conteúdo deste texto? Então, aproveite para descobrir o que é o RH ágil e como aplicar essa metodologia na empresa!


Desafios do mercado de trabalho em 2022: quais os principais?

Um dos principais objetivos da maioria das pessoas é conseguir um trabalho no qual sejam reconhecidos e recebam um bom salário. Contudo, são muitos os que almejam realizar esse sonho, mas são poucos que conseguem. Isso porque existem muitos obstáculos a serem enfrentados.

Contudo, pode-se dizer que os desafios do mercado de trabalho podem ser enfrentados e que, com certeza, são possíveis de serem superados. Para isso, basta estar atento às exigências que surgem e se adaptar às mudanças que aparecerem. Assim, fica mais fácil conseguir atingir os objetivos profissionais.

Deseja saber mais sobre os desafios do mercado de trabalho em 2022? Continue a leitura!

Quais os motivos pelos quais o mercado de trabalho é tão desafiador?

As mudanças que ocorreram nos últimos anos, sejam elas na maneira das pessoas pensarem, se vestirem ou pelo maior uso da tecnologia, contribuíram ainda mais para o crescimento da competição entre os trabalhadores. Para aqueles que precisam ingressar no mercado de trabalho no Brasil, sempre foi mais difícil. A maioria dos empregadores busca pessoas com experiência ou que já tenham terminado os estudos.

Já para aqueles que estão no mercado há algum tempo tem a questão da concorrência. Para conseguir uma boa colocação no mercado de trabalho, no qual há muitas pessoas buscando por bons empregos, é preciso estar sempre se aprimorando, fazendo cursos e manter o currículo atualizado. Assim, fica mais fácil na hora que surgir a oportunidade desejada de a pessoa ser contratada.

Quais são os maiores desafios do mercado de trabalho em 2022?

O início da carreira no mercado de trabalho ou ingressar em um novo emprego faz com que muitos sintam um frio na barriga. Contudo, apesar de não ser tão fácil assim, será mais simples encarar as adversidades se as pessoas se prepararem. Veja, abaixo, a lista de desafios que separamos para você!

Falta de experiência profissional

Um dos principais requisitos dos processos seletivos, geralmente, é a experiência na função. Se você é uma dessas pessoas recém-formadas e se questiona sobre como fazer para ingressar no mercado, saiba que existem algumas opções. É possível mostrar cursos na área, trabalhos voluntários, estágios, projetos de faculdade e demonstrar que merece ser contratado porque vai dar o melhor de si.

Índice de desemprego elevado

Com a crise econômica enfrentada pelo país, muitas pessoas acabaram perdendo os seus empregos. Isso fez com que mais cidadãos estejam livres para disputar as vagas ofertadas e que a procura por trabalho aumentasse. Nesse cenário, é preciso investir ainda mais em qualificação profissional para conseguir se diferenciar dos demais candidatos.

Escolha da profissão ideal

Para os estudantes em geral, escolher a profissão ideal é algo muito confuso, pois como não tiveram contato com empregos de carteira assinada, saber o que escolher pode ser complicado. Para essa decisão, pode-se considerar os gostos, as habilidades e os interesses.

Avanço tecnológico

A tecnologia avança a cada dia mais e o desafio de ter que lidar com a era digital é complexo para alguns profissionais. Para outros, é mais simples e, com apenas algumas horas tendo acesso às informações, eles conseguem desempenhar os seus trabalhos com eficiência. Entre algumas das inovações, podemos citar:

  • robótica;
  • realidade virtual;
  • Internet das Coisas;
  • cibersegurança;
  • realidade aumentada;
  • chatbot.

Para que as pessoas consigam acompanhar os avanços, é preciso estar em constante atualização. Assim, os que estiverem preparados terão as melhores oportunidades.

Concorrência acirrada

A concorrência está cada dia mais acirrada. Os donos das empresas têm ficado ainda mais rigorosos com o recrutamento e a seleção dos candidatos. Eles almejam ter os melhores profissionais trabalhando em suas empresas, nem que para isso tenham que pagar um pouco mais. Assim, muitos têm se especializado para manter o currículo atrativo e para conseguirem desempenhar bem as suas funções.

Estudo e trabalho ao mesmo tempo

Muitas pessoas estudam e trabalham ao mesmo tempo, afinal, é necessário ter dinheiro para pagar os estudos. E para conseguir estar com as mensalidades em dia, os estudantes acabam assumindo as duas funções: estudar e trabalhar. Isso é um grande desafio, tendo em vista que ficam cansados e, ainda assim, vão para o trabalho.

Em compensação, o trabalho dignifica o ser humano e trabalhar e estudar mantém a mente ocupada e o constante aperfeiçoamento. Pode-se dizer que não são apenas os mais novos que fazem esse tipo de coisa no Brasil, as pessoas com mais experiência que optam por estudar também acabam assumindo as duas responsabilidades.

Não é fácil, entretanto, todo o esforço vale a pena. A maioria amadurece e desenvolve muitas qualidades que são benéficas, tanto para a sua vida profissional como para a pessoal. Basta apenas ter equilíbrio entre uma e outra atividade, reservando também algum tempo para o lazer e o descanso.

Como é possível superar tais desafios na hora de conseguir um emprego?

Os desafios são os mais variados possíveis e os candidatos não podem deixar que eles se tornem pedras em seus caminhos. Para conseguir a vaga de emprego tão desejada, basta ter foco e seguir algumas orientações. Entre elas, podemos citar:

  • prepare um currículo impecável;
  • faça cursos;
  • foque em autoconhecimento;
  • esteja atento às vagas em aberto;
  • estude.

Essas são apenas algumas sugestões para você conseguir encontrar um bom emprego. Portanto, fique atento e dê o seu melhor em tudo que for fazer.

Então, embora não exista uma receita pronta para enfrentar os desafios do mercado de trabalho, saiba que as dicas acima são valiosas e é possível encontrar o emprego tão sonhado. Lembre-se de se esforçar e sempre estar de olho nas vagas disponíveis para se candidatar e conseguir atuar na área que deseja. Não deixe que a ansiedade tome conta de você, haja com sabedoria e, com certeza, você obterá o sucesso tão esperado!

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Perfil de liderança: 8 tipos de líder de sucesso

Saber ser um bom líder é uma das principais competências exigidas para um profissional que deseja tomar conta de uma equipe de colaboradores. Esse papel é de extrema importância dentro de qualquer empresa, mas você sabia que existe mais de um tipo de perfil de liderança?

O mundo do trabalho tem mudado constantemente — principalmente nesse cenário pós-pandemia — e, por isso, é extremamente importante entender o impacto direto que a liderança terá no dia a dia da equipe e dos colaboradores. Por esse motivo, neste post, listamos 8 tipos de líderes de sucesso, assim como as maiores características de cada um para que seja possível desenvolvê-los.

Acompanhe!

1. Emocionalmente inteligente

Um líder que é emocionalmente inteligente consegue lidar com os seus próprios sentimentos — e, por isso, também consegue liderar a sua equipe da melhor maneira. Isso acontece porque, ao estarem conscientes das suas próprias emoções, estão aptos a nutrir emoções positivas em toda a equipe e fazem isso com mais facilidade.

Esse perfil conta com algumas características que o fazem agir dessa forma. Entre elas, é possível citar:

  • ter empatia desenvolvida;
  • ter autoconsciência;
  • ser um bom ouvinte;
  • ter positividade;
  • ser acessível;
  • saber dar feedback.

É claro que nem todos os líderes que fazem parte desse perfil já nascem com todas elas, como se fosse um dom. É interessante que ele as tenha, mas é possível desenvolvê-las ao longo do tempo por qualquer pessoa que esteja interessada em alcançá-las.

2. Democrático

O líder democrático tem como o seu pilar a colaboração do seu time. Como principal característica, tende a ser uma pessoa extremamente comunicativa, mas que demonstra confiança nos seus colaboradores acima de tudo.

O ponto forte dessa liderança é incentivar o envolvimento de todos os participantes nas atividades — inclusive nas decisões a serem tomadas. É comum notar esse líder sempre convocando reuniões e estimulando discussões para solucionar um problema. Nesses casos, ele atua mais como um facilitador do processo até se chegar a uma decisão.

3. Autoritário

O perfil de líder autoritário também é conhecido por muitos como o exigente. Esse perfil lidera a equipe com bastante firmeza e preza a excelência em tudo que precisar ser feito. Uma das suas principais características é a de mobilizar as pessoas em busca de um ideal.

Um ponto não tão positivo é que ele pode querer monopolizar as decisões e cobrar o máximo empenho de todos — e é muito crítico com quem não apresentar os resultados esperados. Geralmente, é bastante impaciente com quem tem dúvidas e erros não são admitidos.

Esse perfil pode ser muito bom para incentivar a motivação dos colaboradores e a mobilização em busca dos objetivos do negócio. Por ser muito autoritário, porém, pode ser difícil que os seus liderados continuem a trabalhar com ele — isso porque, atualmente, o comum é prezar por líderes que sejam cada vez mais genuínos.

4. Centralizador

A figura do líder centralizador é bastante comum nas organizações — principalmente quando o profissional ainda se encontra na sua primeira experiência na liderança. Na prática, ele toma decisões sozinho sem sequer consultar a equipe e apresenta dificuldades em delegar atividades mais operacionais — e mesmo quando as delega, tudo precisa passar pela sua aprovação.

Esse estilo de liderança pode ser bom para as equipes mais jovens e que ainda não contam com grande maturidade para caminharem sozinhas — o que significa que precisam ser desenvolvidas. Uma desvantagem é que ser centralizador em excesso pode desestimular o time, já que pode criar o sentimento nos colaboradores de que o trabalho deles não é valorizado.

5. Liberal

O estilo de uma liderança mais liberal pode se encaixar muito bem nas equipes multidisciplinares, que já contam com um alto nível de maturidade. O líder, na prática, delega as tarefas e dá plenos poderes para a sua equipe conseguir resolvê-las. Depois, se coloca à disposição para dar todo o suporte necessário.

É muito comum que esse líder desafie a sua equipe a entregar os melhores projetos constantemente — sempre com espaço para inovação, criatividade e, principalmente, para a troca de conhecimento. Para que essa liderança funcione, porém, é preciso que o profissional conheça muito bem cada colaborador que faz parte da sua equipe.

6. Visionário

O perfil de liderança visionário é aquele que, como o próprio nome sugere, está sempre de olho no futuro. Os seus principais feitos estão na criação de projetos que levarão a empresa e todo o time a um patamar de muito sucesso nos próximos anos. Por ter essa visão, tem grande facilidade de encontrar talentos para trabalhar com ele. Aqui, é preciso pontuar que nem tudo são flores, já que esse líder pode não conseguir ser tão eficiente naquelas tarefas que demandam foco a curto prazo.

Além disso, manter a equipe motivada é um desafio dos grandes. Isso porque alguns dos colaboradores podem não comprar a ideia de que o retorno só virá no futuro. Entretanto, isso pode ser facilmente revertido com a criação de um ambiente de trabalho ideal para a equipe.

7. Paternalista

O líder paternalista — também chamado de paternal — preza pelo relacionamento com seus colaboradores e, para isso, cria relações fraternais. O principal pilar dessa liderança, aliás, é construir uma equipe que seja baseada no bom relacionamento entre todos os membros.

Essa liderança é excelente para a resolução de conflitos, mas não consegue ser totalmente neutra quando precisa julgar as situações. Isso quer dizer que pode atrapalhar o desenvolvimento da equipe, assim como a sua própria performance na busca dos resultados esperados, baseados nas metas estipuladas.

De modo geral, os principais pontos positivos dessa liderança incluem:

  • aumentar a confiança do time;
  • criar um ambiente mais flexível;
  • oferecer uma gestão mais humanizada;
  • incentivar o relacionamento interpessoal;
  • colocar o bem-estar dos colaboradores em primeiro lugar.

8. Determinado

Esse perfil de liderança se destaca pelo fato de que os líderes não desistem quando encontram qualquer obstáculo — muito pelo contrário. Eles se esforçam para que as decisões mais acertadas possam ser tomadas com as informações que têm em mãos no momento. Essa atitude ajuda a motivar e incentivar toda a equipe de maneira positiva, já que está sempre em busca de entregar bons resultados.

Como seus principais atributos, estão:

  • ser destemido;
  • ter foco na produtividade e na qualidade do trabalho;
  • procurar dar sempre o melhor ao time;
  • enfrentar os problemas que aparecerem de cabeça erguida;
  • firmeza quando precisa tomar decisões.

 

Como você pôde perceber, não existe somente um tipo de perfil de liderança e cada um deles conta com atributos e desafios diferentes. O mais interessante é que qualquer profissional pode se aprimorar e se desenvolver como líder. Aqui na Seres temos expertise de 59 anos na área de RH e contamos com um programa específico para o desenvolvimento de líderes, o Seres Leadership. Conheça esta e outras soluções que podem ajudar sua empresa aqui.

 

 


Quais os tipos de recrutamento mais utilizados pelas empresas?

Para aqueles que estão à procura de um emprego, é preciso estar preparado para o momento decisivo da conquista da vaga. Nesse sentido, é crucial conhecer o processo de seleção ou os tipos de recrutamento de candidatos, uma vez que a primeira entrevista marca o início da relação com a empresa e já indica se ela terá continuidade.

Já no tocante ao recrutamento, ações coordenadas avaliam os talentos para identificar qual dos profissionais é o mais apto para determinado cargo. É uma das funções da área de Recursos Humanos e hoje costuma ser feita de quatro principais maneiras: recrutamento interno, externo, misto e online.

O objetivo é ser o mais certeiro possível na hora de encontrar, entre perfis diversos, o candidato que mais se adeque à vaga. Cada recrutamento funciona de uma maneira específica, tendo características, riscos e benefícios diferentes — tanto para empresa como para o candidato. E a escolha do modelo traz diferenças de custos, prazos e tipos de cargo.

Para acertar na escolha do candidato, é fundamental conhecer cada um dos tipos de recrutamento e suas vantagens e desvantagens, além de saber o que é necessário considerar para escolher o formato ideal. Confira!

Por que é importante conhecer os tipos de recrutamento?

Esse conhecimento é uma chave para os recrutadores cumprirem sua missão de modo adequado ao selecionar colaboradores que atenderão às demandas do negócio. Afinal, alguns testes revelam as habilidades técnicas e as competências comportamentais dos candidatos.

Aplicar diferentes tipos de recrutamento é fundamental para abordar perfis distintos de candidatos. Cada seleção pode ser direcionada para encontrar novos talentos entre milhares de profissionais inscritos. Dessa forma, utilize os filtros, considere os perfis e verifique se o candidato tem afinidade com a cultura da empresa. Isso ajudará a encontrar a pessoa certa para cada vaga disponível.

Como uma escolha errada pode prejudicar os resultados da empresa?

O recrutamento e a seleção são uma excelente oportunidade para atrair novos candidatos a fim de aumentar a produtividade dos times. Escolher o processo errado poderá levar o recrutador a preencher uma vaga com um profissional que não agregará valor ao time. Aplique as etapas necessárias para evitar contratação equivocada e prejuízos à organização.

Quais as vantagens e desvantagens dos tipos de recrutamento?

Uma maneira comum de iniciar um processo de seleção é com a abertura de concorrência. A empresa disponibiliza em uma plataforma online as vagas que precisam ser preenchidas e permite que os profissionais se candidatem livremente. Veja a seguir os pontos positivos e negativos dos tipos de recrutamento realizados nas empresas!

Recrutamento interno

Como o próprio nome já dá a entender, a busca é direcionada aos profissionais que já prestam serviços na empresa. Esse tipo de seleção é indicado para quem está satisfeito com a organização em que trabalha e busca uma promoção ou mesmo uma mudança de área. Para isso, o candidato deve demonstrar seu interesse e ficar de olho nas vagas que surgirem.

É vantajoso para as empresas por uma série de motivos, como ter um custo inferior quando comparado aos demais tipos de recrutamento. Outro fator positivo é que motiva os colaboradores. Além disso, após ser selecionado, o tempo de adaptação do funcionário ao sistema organizacional é menor.

Vale ainda ressaltar que esse formato aumenta o engajamento dos funcionários, uma vez que eles ficarão animados com a possibilidade de desenvolver sua própria carreira. O recrutador terá a certeza de contar com alguém que já está enquadrado na cultura e nos valores organizacionais, bem como poderá aproveitar as habilidades daqueles que podem ser recolocados em uma vaga.

Recrutamento externo

No recrutamento externo, a organização está em busca de novos profissionais do mercado para preencher uma vaga disponível. A fim de se destacar, além de ter o perfil ideal para vaga e estar de acordo com os pré-requisitos, é importante pesquisar sobre a empresa e sobre como funciona o trabalho. Por isso, é preciso demonstrar interesse e boas ideias durante a seleção.

Muitas vezes, quando opta por esse tipo de recrutamento, a empresa está interessada em pessoas que deem um “novo ar” para a cultura do negócio e que estejam com a disposição renovada. Portanto, encontrar uma maneira de mostrar que pode contribuir nesse sentido pode ser um diferencial para o candidato.

Utilize o LinkedIn para publicar as vagas e receber currículos ou aposte em uma plataforma online para que os profissionais façam seus cadastros. É importante ter uma solução virtual ao selecionar novos candidatos, por exemplo, uma seção de “trabalhe conosco” no site da empresa, onde poderão ser publicadas as vagas a serem preenchidas.

Recrutamento misto

Esse recrutamento envolve os dois tipos já citados. Ou seja, acontece a oferta da vaga tanto a funcionários da empresa (de outros setores ou cargos) como a talentos de fora da organização.

É importante que a divulgação e o processo de recrutamento sejam iguais para todos os interessados. A conquista da vaga será do profissional que mais se adequar ao cargo e preencher os requisitos necessários. Neste caso, as dicas dos dois tópicos acima também valem aqui.

Recrutamento online

Feito por meio da internet, costuma ter um processo mais rápido e, para as empresas, mais econômico. A ideia é que softwares específicos façam a filtragem dos muitos candidatos a partir do perfil indicado na vaga.

Logo após, podem ser aplicados testes virtuais e até ser feitas entrevistas via algum aplicativo de comunicação, como o Microsoft Teams. Uma vantagem é a imparcialidade, e esse modelo também evita que os profissionais tenham que se deslocar.

O cuidado na preparação do candidato deve ser ainda maior, porque neste tipo de seleção não há oportunidade de conversas informais e as questões propostas pela empresa vêm com pouca margem para erros. Então, como em todos os outros tipos de recrutamento, estudar é indispensável para alcançar a vaga desejada.

Recrutamento por indicação

Selecionar alguém por indicação pode ser uma alternativa para ter mais segurança na hora da contratação. Nesse caso, alguém que já faz parte do time indica outro profissional que entende ser interessante para a empresa por ter as características para determinada vaga. Geralmente o colaborador conhece o comportamento e as competências técnicas da pessoa indicada.

A indicação traz diversas vantagens, por exemplo, a redução dos custos e do tempo do processo de seleção. As etapas e os gastos necessários para esse tipo de recrutamento são inferiores em comparação às outras modalidades porque os funcionários da empresa atraem outros profissionais qualificados para preencher as vagas. Porém, a contratação não deve ocorrer apenas por afinidade ou em decorrência de vínculos afetivos.

Recrutamento às cegas

O recrutamento às cegas diminui a discriminação e os vieses inconscientes que estão presentes durante a avaliação dos candidatos. Essa é uma excelente opção para aumentar a diversidade no universo corporativo. Portanto, somente os requisitos indispensáveis são exigidos para preencher a vaga, como o comportamento e as habilidades técnicas. A modalidade não permite o preconceito e a parcialidade.

O que considerar para escolher o tipo de recrutamento ideal?

Quem faz a seleção precisa encontrar talentos que tenham vontade de fazer parte da empresa. Sendo assim, o recrutador necessita averiguar se o candidato se encaixa na cultura organizacional, se tem competência e se está em conformidade com os objetivos do negócio. Observe abaixo os fatores que deverão ser considerados durante o recrutamento!

Reflita sobre o perfil da empresa

Considere o perfil da empresa no momento de avaliar os currículos recebidos e de analisar a experiência dos candidatos. Essa é a hora de definir o modelo de recrutamento que será adotado, tendo como objetivo tomar a decisão mais acertada ao contratar alguém. Se a organização é tradicional, as técnicas utilizadas provavelmente serão diferentes daquelas aplicadas em uma startup, por exemplo.

Uma organização que busca talentos para cargos de chefia precisa fazer um processo mais minucioso. Reflita sobre o modo de funcionamento da empresa, as expectativas em relação ao futuro e o modo de execução dos processos internos. Tenha objetivos claros e precisos para atrair os profissionais ideais e assegurar o sucesso da seleção.

Considere os resultados anteriores

É provável que você já tenha realizado recrutamentos em algumas áreas antes de chegar até o presente. A forma de fazer a seleção pode variar conforme a vaga e o perfil do profissional que está sendo procurado. Analise os resultados e os dados dos modelos aplicados anteriormente para utilizar essas informações nas suas decisões futuras.

Essa análise ajudará a observar e apontar quais procedimentos discriminam e eliminam os candidatos. Além disso, você perceberá os processos que aumentam a assertividade e poderá descobrir detalhes importantes para sua decisão. Com esses dados, crie modelos de seleção inovadores que considerem os aspectos que já funcionaram em outras ocasiões.

Analise empresas bem-sucedidas

Faça uma pesquisa sobre as empresas de sucesso no mercado e descubra como funciona seu processo de seleção. Se você encontrar um modelo que se encaixe no seu negócio, tente adequá-lo e aplicá-lo para ver quais serão os resultados. Os formatos já utilizados podem trazer novas visões sobre o recrutamento de profissionais e ampliar suas oportunidades.

Existem organizações que pedem aos candidatos o envio de um vídeo no qual estejam se apresentando para uma seleção. Algumas empresas utilizam plataformas gamificadas em seus procedimentos. Não importa o tipo escolhido desde que ele cumpra o papel de encontrar talentos em potencial e traga bons frutos para a instituição.

Faça perguntas para os candidatos

Se você é o responsável por fazer o processo de seleção, compreenda que essa etapa inclui a realização de perguntas com objetivo de encontrar informações valiosas. Considere a vaga disponível e elabore algumas questões com antecedência, a fim de observar a reação dos candidatos. Se quiser facilitar os contatos, faça os procedimentos e as entrevistas de forma online.

Algumas questões influenciam na percepção que os talentos têm de uma empresa, de forma que podem afastá-los. Crie um questionário para que os candidatos apontem seus anseios e, depois de testá-lo, faça as alterações necessárias para aperfeiçoá-lo. Afinal, é somente com a aplicação das ferramentas que você perceberá as possibilidades de melhorias.

Compreendeu os principais tipos de recrutamento utilizados pelas empresas? Saiba que, para não errar na seleção dos candidatos, é necessário considerar o formato ideal para o perfil da sua empresa, a fim de atrair os talentos que estejam mais alinhados à cultura da organização, aos requisitos da vaga e aos objetivos do negócio. Não se esqueça da importância de contratar profissionais qualificados para realizar o processo seletivo da melhor forma possível.

Ficou interessado no assunto? Entre em contato conosco e saiba como implementar um processo de recrutamento e seleção efetivo em sua empresa!


8 competências profissionais mais requisitadas pelas empresas hoje

Você já ouviu falar nas competências profissionais? Elas são um conjunto de conhecimentos e habilidades que um profissional adquire ao longo do tempo e que pode trazer benefício para a empresa e para a rotina do trabalho. Por isso, elas têm sido tão valorizadas pelas empresas.

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e, portanto, é extremamente importante compreender quais são as habilidades mais fundamentais dentro do contexto profissional — já que tê-las pode fazer com que você aumente as suas chances de conseguir cargos melhores.

Por esse motivo, neste post, listamos 8 delas para você conhecer e colocar em prática. Confira!

1. Autoconfiança

Uma das principais competências profissionais requisitadas pelas empresas hoje em dia é a autoconfiança. Isso porque um profissional confiante conhece o seu valor pessoal e as suas habilidades.

Esse comportamento pode inspirar os colegas de profissão, outros colaboradores e, até mesmo, os chefes. Além disso, quem é autoconfiante é capaz de confiar, respeitar e acreditar em sim mesmo.

Essa habilidade também envolve saber propor novas ideias ao mesmo tempo em que aceita desafios no trabalho, o que traz diversos benefícios para a empresa. Então, um colaborador que confia em si mesmo sabe que consegue alcançar objetivos e metas, além de mudar — e transformar — a sua realidade ou mesmo se tornar quem ele desejar ser.

2. Relacionamento interpessoal

O estabelecimento de bons relacionamentos interpessoais dentro da empresa é muito importante para que o clima organizacional seja favorecido. Isso se dá porque nós, como seres sociais, precisamos lidar com pessoas a todo o momento, seja em casa, no trabalho ou nos outros ambientes sociais.

Por esse motivo, essa é uma das competências fundamentais para qualquer negócio, já que o seu sucesso depende exclusivamente da união dos seus colaboradores — assim como da soma das suas habilidades. Então, desenvolvê-la contribui diretamente para que exista harmonia no ambiente no trabalho e para a empresa continuar crescendo.

3. Pensamento criativo

Por conta das diversas mudanças constantes do mercado de trabalho mundial, todo profissional precisa estar atento à inovação e desenvolver a criatividade para caminhar junto com a empresa.

Essa característica é uma das habilidades mais buscadas nos dias de hoje porque quem consegue desenvolvê-la mostra que tem uma mente aberta e consegue enfrentar as mudanças com mais facilidade.

Para desenvolver o pensamento criativo, uma boa dica é tentar ficar sempre atento às novidades — tanto da própria área de atuação quanto de outros assuntos relacionados.

Com isso, é possível compreender diferentes recursos de outros campos e tentar aplicá-los na realidade do trabalho. Assistir a programas de TV nunca vistos antes ou ler revistas diferentes pode fazer com que você desenvolva interesses completamente novos.

4. Comprometimento

Um profissional comprometido trabalha com prazer e tem consciência da importância que o seu serviço tem dentro da empresa. Essa habilidade se desenvolve na pontualidade, na apresentação de resultados positivos e no cumprimento da jornada de trabalho sem maiores problemas.

Comprometer-se com o ambiente de trabalho também envolve o compromisso do profissional com ele mesmo. É possível fazer isso ao buscar crescer como ser humano, ao aperfeiçoar as habilidades e ao sempre entregar excelência no desempenho das tarefas.

5. Foco em resultados

A procura por profissionais que apresente foco em resultados (ou que sejam orientados para apresentá-los) é grande. Esse perfil sempre olha para as suas atividades e pensa na linha de chegada, como se imaginasse um pódio, e tem em mente tudo o que ele precisa alcançar para atender aos objetivos do negócio.

Esse tipo de colaborador sempre sabe o que procura e caminha em direção a isso — ou seja, não se perde pelo caminho. Ele costuma enxergar os objetivos, mesmo os de longo prazo, e trabalha pensando no que precisa conquistar ao final de cada dia de trabalho.

6. Liderança

A liderança é uma habilidade que a cada dia deixa de ser valorizada apenas nos chefes e gestores das empresas. Isso porque cada profissional tem um nível de influência dentro da organização e nas suas equipes de trabalho.

Um líder, portanto, deve ser responsável por assumir riscos e pelas suas atitudes, e conhecer os pontos positivos e negativos tanto de si mesmo quanto da sua equipe.

Além disso, um profissional que tenha desenvolvido o perfil de liderança é capaz de motivar e engajar os demais colegas na busca por um desempenho ainda melhor. Essa inspiração gera melhores resultados não só para o time quanto para a empresa como um todo.

Aqui, é importante lembrar que um líder — em qualquer posição dentro da instituição — orienta, protege, educa e representa a todos os seus liderados. Tudo isso sem se impor e com base no exemplo que dá e na confiança que consegue conquistar.

7. Inteligência emocional

Por estar cada dia mais desafiador e competitivo, o mercado de trabalho precisa de profissionais que tenham inteligência emocional para conseguir manter o equilíbrio e não deixar problemas pequenos afetarem o seu desempenho.

Existe uma pressão diária no ambiente corporativo, e esse motivo pode ser o agravador de problemas que mexem com a saúde mental — como o estresse e a ansiedade.

Geralmente, a inteligência emocional é manifestada na capacidade do colaborador de identificar e reconhecer os próprios sentimentos. Além disso, ela também pode ser classificada como a competência de entender o comportamento das outras pessoas, como os próprios colegas de trabalho.

8. Proatividade

A proatividade é uma habilidade que não poderia ficar de fora em uma lista sobre as competências profissionais mais valorizadas pelas empresas.

Ser proativo é ter iniciativa para colocar boas ideias em prática — as próprias ou de outros colegas — e agir sem precisar esperar por ordens de gerentes ou diretores. Isso ajuda a aumentar a produtividade do time.

Em outras palavras, um profissional proativo acompanha o ritmo do mercado e sempre contribui com sugestões e bons caminhos para que a empresa consiga alcançá-las.

Para potencializar essa habilidade no trabalho, uma boa dica é se colocar à disposição, estar preparado para ajudar em situações difíceis e deixar de lado a tendência natural de evitar os possíveis riscos que podem aparecer.

Como vimos, desenvolver competências profissionais é essencial para crescer como ser humano e ser um colaborador melhor para a empresa. A maneira mais eficiente de desenvolvê-las é por meio de cursos e treinamentos e, ao final, colocá-las em prática.

Essa também é uma boa forma de incluí-las no currículo: listar todas as atividades relacionadas a elas resumidamente.

Gostou deste conteúdo? Então, aproveite para saber o que é um perfil comportamental e descobrir qual é o seu!


Questionário de avaliação de desempenho: 10 perguntas essenciais

A sua empresa aplica questionários de avaliação de desempenho? Essa é uma valiosa ferramenta usada pela liderança de equipes e RH para analisar os colaboradores e como eles realizam o trabalho no dia a dia. Ela serve para reconhecer os pontos que são bem desenvolvidos e os que precisam de ajustes.

Esse tipo de pesquisa pode ser feito sempre que os gestores acharem necessário ou pode ser definido como uma estratégia sazonal na empresa e ser aplicado em um espaço de tempo definido — seja mensal, semestral ou anualmente. Neste post, listamos as 10 perguntas essenciais que podem fazer parte do questionário e que poderão oferecer respostas valiosas.

Acompanhe!

1. Qual você considera ser a sua vitória mais recente?

O indicado é começar qualquer questionário de avaliação de desempenho de maneira leve e positiva. Uma boa dica é dar oportunidade para o colaborador poder falar sobre ele mesmo. Assim, ele demonstrará o nível de orgulho que tem do seu trabalho e poderá explicar o valor que traz para o negócio.

Essa pergunta também é indicada para quebrar qualquer tensão que o funcionário possa sentir por ser entrevistado. Ela o ajudará a relaxar, ao mesmo tempo que passa a se sentir mais confortável.

2. Em quais aspectos você acha que poderia melhorar?

Essa pergunta tem um objetivo muito simples. Com ela, o entrevistador pode descobrir se o colaborador tem consciência das próprias limitações. Além disso, faz com que ele demonstre se tem noção do seu nível de autoconhecimento como profissional. Pontos fracos geralmente são simples de serem resolvidos. Aproveite essa oportunidade para pensar em como a empresa poderá ajudar os profissionais — como com workshops ou treinamentos, se for preciso.

3. Quais são os seus próximos objetivos?

Essa resposta mostrará quão consciente o funcionário é sobre o seu ambiente de trabalho atual, o que ele almeja para o futuro e quais poderão ser os desafios a seguir. Ao fim da avaliação, cada profissional deve ter clareza sobre os rumos que o seu desenvolvimento deve tomar e começar o planejamento.

Além disso, a resposta pode servir como uma dica de como a empresa poderá ajudar no alcance das suas metas de desenvolvimento. Por isso, essa é uma ótima pergunta a ser feita no questionário de avaliação de desempenho.

4. Quais tarefas você mais gosta em sua função?

Ser feliz no trabalho pode ser considerado um ganho em qualidade de vida. Isso porque trabalhar com o que gosta não deve mais ser visto como um privilégio de poucos profissionais, mas sim, como uma busca de todos — sejam eles iniciantes ou mais experientes.

Perguntar ao colaborador quais tarefas ele mais gosta de fazer é uma maneira de medir se a empresa consegue fornecer esse ambiente mais positivo. Outra vantagem desse tipo de pergunta é entender que as tarefas não citadas podem não estar adequadas ou poderiam ser realizadas de outra maneira.

5. O que você considera mais desafiador no seu trabalho?

Essa pergunta pode ser um complemento da anterior para entender como o profissional lida com as tarefas que podem ser mais difíceis de serem realizadas. Dependendo da resposta, os gestores podem pensar em maneiras de facilitar esse processo, para que a produtividade da equipe aumente ainda mais.

6. Como você descreveria a cultura da empresa?

Essa é uma grande oportunidade de notar como os colaboradores enxergam os valores da empresa e como eles são colocados em prática. Aqui, é interessante notar as entrelinhas da resposta, pois, se um profissional estiver enfrentando algum tipo de dificuldade, ele pode não querer falar abertamente.

Essa pergunta também serve para perceber se a instituição está no caminho da diversidade e da inclusão, ou se ainda tem qualquer gargalo referente a esse assunto. O feedback dos funcionários pode ser valioso para a implementação de mudanças — caso elas sejam necessárias.

7. Como podemos ajudá-lo a ser melhor no seu trabalho?

Essa é uma daquelas perguntas nas quais o colaborador sentirá que empresa se importa com ele. Além disso, também perceberá que faz parte de uma empresa que preza por uma gestão humanizada e que os responsáveis têm a empatia necessária para melhorar qualquer processo ou dificuldade que ele possa ter.

É interessante prestar atenção nas respostas e realmente não medir esforços para colocar as melhorias em prática. Do contrário, os profissionais poderão achar que a preocupação não é verdadeira e podem ficar frustrados — o que tem grandes chances de afetar o desempenho deles.

8. Hoje, você conta com as ferramentas e os recursos que mais precisa?

Essa é uma pergunta muito importante porque, com ela, o colaborador pode dizer quais são as limitações que ele encontra no dia a dia do seu trabalho. Além disso, ela é uma ótima maneira de descobrir se ele acha que conseguiria aumentar a produtividade se recursos ou ferramentas adicionais fossem oferecidos para a equipe.

9. Como você gostaria de receber o seu feedback?

Em relação ao feedback, existem profissionais que preferem recebê-lo com mais privacidade e outros que não se importam se outras pessoas estiverem presentes. Por esse motivo, essa pergunta é importante para entender as preferências de cada um, para que esse processo seja o mais positivo possível.

Além disso, é possível estender ainda mais a pergunta para saber se o colaborador sente que recebe comentários suficientes sobre a maneira que desempenha seu trabalho. É uma maneira dele passar um feedback antes de receber o dele.

10. Você tem alguma pergunta?

É importante sempre terminar qualquer questionário deixando o funcionário confortável para que ele possa fazer as perguntas que quiser — desde que elas sejam pertinentes. Essa abertura e a oportunidade de falar dará confiança a ele e fará com que se sinta ainda mais valorizado e ouvido.

Lembre-se de que essas perguntas têm como objetivo o foco nas pessoas para ajudar cada uma delas a crescer profissionalmente e a atingir os objetivos dentro da instituição. Dessa maneira, é possível que todos saiam ganhando.

Entendeu que existem algumas perguntas essenciais para realizar um questionário de avaliação de desempenho de sucesso? Depois das entrevistas com os colaboradores, lembre-se de que é possível mapear as respostas e classificá-las por meio de uma escala de indicadores de desempenho, já que elas serão uma referência para as ações de melhorias futuras e para ter uma visão mais estratégica do negócio.

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Employee Experience: guia completo para melhorar na sua empresa

A tradução de Employee Experience significa Experiência do Colaborador. Portanto, esses termos se referem ao que os colaboradores sentem, observam e pensam durante a sua interação e relacionamento com uma empresa. Todos os profissionais podem ter experiências com diversas organizações, as quais podem melhorar essas vivências para evitar desligamentos e gastos com novas contratações.

Geralmente os gestores de Recursos Humanos (RH) querem que os colaboradores da sua empresa tenham a melhor experiência possível. Contudo, para conseguir proporcionar vivências agradáveis, é necessário compreender as necessidades dos trabalhadores e atender as suas demandas para garantir a excelência nessa área. Isso é possível se os profissionais contratados se sentirem à vontade para se expressar.

Nem sempre é fácil conhecer as intenções dos colaboradores. Procure descobrir os seus objetivos, seus planos de carreira e ofereça opções para que consiga desenvolver as suas habilidades. Há algumas metodologias que poderão ajudar os gestores e profissionais do RH a aprimorar as experiências dos trabalhadores. Neste artigo, você descobrirá dicas interessantes para ser bem-sucedido em sua missão.

Gostaria de saber mais sobre Employee Experience e compreender a sua importância? Acompanhe a leitura!

1. O que é Employee Experience?

Como você pode ver, o conceito de Employee Experience está relacionado à criação de estratégias para o gerenciamento e engajamento dos colaboradores, as quais são desenvolvidas por meio de diálogos e do alinhamento de valores. Trata-se das vivências do colaborador, como a organização transmite os seus objetivos e como cada profissional contratado se sente em seu ambiente de trabalho.

Employee Experience é a resposta de um mercado altamente competitivo que exige cada vez mais das empresas e dos trabalhadores. A aplicação desse conceito pode ser vista como um diferencial para que as organizações permaneçam competitivas no decorrer do tempo. O aperfeiçoamento dos processos gerenciais está incluído em suas estratégias para melhorar o desempenho dos negócios.

Com Employee Experience, as empresas conseguem adotar métodos capazes de atrair e reter talentos, bem como engajar as suas equipes. O conceito ajuda os gestores a compreender melhor como ocorre a convivência entre os colaboradores e a encontrar maneiras para aprimorar as suas rotinas. A liderança mantém um ambiente de trabalho mais agradável e motivador.

2. Quais as forças do Employee Experience?

O Employee Experience terá sucesso se os profissionais contratados pela empresa desenvolverem sentimentos positivos sobre vários fatores, como benefícios, remuneração, ambiente, possibilidades de carreira, clima organizacional, desenvolvimento das habilidades e competência. Veja a seguir as três forças que fazem parte desse conceito para formular novas práticas para os talentos da sua organização!

Ambiente físico

O ambiente físico é o espaço no qual são realizadas as atividades laborais pelos colaboradores. Ele precisa ser colaborativo e agradável, com infraestrutura confortável e a oferta de refeições balanceadas, por exemplo. Nesse local, é importante que a organização ofereça segurança, acessibilidade e tranquilidade aos profissionais para que estejam em constante desenvolvimento de suas competências.

Um ambiente saudável possibilita a todos os envolvidos manter o foco no engajamento e na motivação para que os talentos não pensem na possibilidade de ir trabalhar para a concorrência. O local de trabalho deve passar por avaliações criteriosas para saber se há possibilidade de realizar melhorias e evitar que as demais práticas da empresa sejam insuficientes.

Os ambientes laborais são uma peça-chave dentro dos negócios e podem ser melhorados com ações pontuais para surtir o efeito desejado e melhorar o Employee Experience da sua empresa. Em conjunto com outras estratégias, esses locais favorecem a construção de relações sólidas e a fidelização dos times. Invista em ações para promover um ambiente saudável e desenvolva uma atuação estratégica.

Ambiente tecnológico

A tecnologia é fundamental para a modernização dos processos. A automação das ferramentas tecnológicas usadas pelos colaboradores é fundamental para o desenvolvimento de bons serviços e para o aprimoramento dos conhecimentos dos profissionais. Por este motivo, a organização precisa se atualizar e implementar os avanços tecnológicos em suas rotinas.

O ambiente tecnológico oferece ferramentas modernas para que os colaboradores façam as suas atividades com facilidade. Além de excelentes equipamentos, a empresa pode disponibilizar plataformas de capacitação para elevar o desempenho e qualificar os profissionais. A realização de treinamentos é indispensável para o crescimento de uma organização e para que os talentos fiquem atualizados.

Identifique os pontos mais relevantes para os colaboradores e conte com eles para saber quais soluções tecnológicas são interessantes para melhorar os processos organizacionais. Isso ajudará a sua empresa a se tornar referência no mercado, consolidar a marca e obter efetividade nos negócios. Além disso, trará outras vantagens, como o aumento da produtividade.

Ambiente cultural

A cultura organizacional diz respeito ao pensamento positivo e inovador, fit cultural, estilo de gestão, clima organizacional e senso de pertencimento. Já o ambiente cultural depende do alinhamento do perfil profissional dos colaboradores, do estilo de liderança e da visão da empresa. Entretanto, os líderes precisam definir como pretendem influenciar de modo positivo os comportamentos das equipes.

O ambiente cultural saudável, com diretrizes pré-estabelecidas e práticas adequadas contínuas melhora as condições de trabalho, garante a transformação da empresa e permite a conquista da confiança dos talentos. Disponibilize um canal de comunicação para a troca de informações com os colaboradores e procure ouvir as suas aspirações, anseios e objetivos profissionais.

Se a cultura estiver alinhada entre a empresa e os colaboradores, os projetos serão bem elaborados e todos se preocuparão com a satisfação dos clientes. Utilize todas as ferramentas disponíveis para construir ambientes de trabalho estimulantes com oportunidades de crescimento para os times. Aprenda a gerenciar os times, atribuir tarefas, receber e dar feedbacks.

3. Por que se preocupar com a experiência do funcionário?

É importante se preocupar com as experiências dos funcionários porque eles são os responsáveis pelo sucesso da empresa. Afinal, é a produtividade que possibilita o alcance de metas e objetivos organizacionais já estabelecidos. Aplique boas práticas para a retenção dos talentos e aposte em estratégias que aprimorem o ambiente de trabalho.

A experiência dos colaboradores é definida pelas sensações e pelas memórias decorrentes da interação com a empresa e outros funcionários. Com experiências positivas há menos probabilidades de desenvolvimento de doenças ocupacionais e de pedidos de demissão. A jornada do colaborador passa a ser mais prazerosa e isso se refletirá nas avaliações realizadas periodicamente.

O Employee Experience pode ser visto como um desenho da experiência vivenciada durante a jornada dos profissionais. Ao se preocupar com essa questão, o gestor poderá gerenciar as vivências e as expectativas dos times em relação à marca e à empresa. As informações obtidas servirão para facilitar a tomada de decisões e a realizar ações significativas.

4. Qual a importância para o RH?

A importância do Employee Experience para o setor de RH refere-se ao sucesso da empresa, não importa qual seja o seu nicho de atuação ou porte. Um ambiente de trabalho saudável interfere positivamente nas rotinas dos times e propicia a construção de relacionamentos mais sólidos. Ao contrário, um clima ruim afeta a saúde emocional dos colaboradores.

Ambientes desconfortáveis e conflituosos são capazes de originar uma carga de estresse elevada e gerar baixas consideráveis na produtividade. Procure manter condições favoráveis e coloque esse assunto em pauta com outros gestores. O clima propício do ambiente laboral é obtido com relação objetiva e direta entre profissionais e empresas. Colocar esse fator na lista de prioridades pode trazer muitas vantagens.

Com uma boa experiência, os colaboradores acabam se tornando os promotores oficiais da marca, nas redes sociais e em seu círculo de convivência. A receita tende a se elevar em função do corte de custos e aumento da produção, diminuição do turnover, uso de inovação tecnológica e aplicação dos pilares de Employee Experience.

5. Como funciona atualmente?

Employee Experience funciona como uma metodologia utilizada para melhorar a jornada do colaborador e suas experiências no contexto organizacional. Essa tendência possibilita a aplicação de um conjunto de práticas desde o momento da entrevista, seleção, contratação e permanência do talento na empresa. Consiste ainda na realização de análises e busca de alternativas para manter os profissionais engajados.

As técnicas usadas criam locais propícios para a criatividade e inovação por parte dos colaboradores para a geração de ótimos resultados. Elas melhoram a qualidade de vida de todos os envolvidos e ajudam as empresas a atingirem as suas metas organizacionais. Mas não basta fazer festas para mostrar que os profissionais são valorizados.

Um ambiente inclusivo também fará com que os processos sejam mais eficazes. Os colaboradores são os clientes internos de uma marca e são eles que fomentam a cultura da organização, assim como divulgam a empresa no mercado. Cuidar bem deles exige dos gestores que os demais profissionais sejam tratados como prioridade, embora não sejam clientes externos.

6. Quais as vantagens da experiência do funcionário?

A experiência dos colaboradores pode servir para captar novos talentos e diminuir o índice de rotatividade de profissionais na empresa. O conceito Employee Experience serve ainda para repensar a maneira de se relacionar com os funcionários. Observe abaixo os principais benefícios de utilizar técnicas para gerar boas experiências na sua organização!

Aumento da produtividade

A gestão estratégica das expectativas dos colaboradores é muito relevante para aprimorar as vivências no ambiente de trabalho. Esse gerenciamento melhora a produtividade dos profissionais e impacta diretamente o engajamento dos times. Os departamentos de RH podem fazer um trabalho para reduzir as diferenças e melhorar as competências conforme os comportamentos e habilidades de cada colaborador.

Faça um mapeamento comportamental para tomar medidas que atendam às diversas necessidades e perfis de colaboradores. Considere que a qualidade devida no ambiente corporativo é um ponto importante para uma alta performance produtiva, bom engajamento e excelente jornada do colaborador. Verifique as avaliações feitas pelos profissionais e estruture estratégias para lidar com os pontos fracos.

Contrate profissionais que tenham a atenção voltada para as tecnologias e invista na diversidade para que as equipes se complementem. Utilize as ferramentas de people analytics e as novas tendências para otimizar os processos burocráticos e administrativos. As soluções e as técnicas de gestão humanizada são ótimas aliadas para a resolução de conflitos e obtenção de resultados significativos.

Diminuição do turnover.

Reduza a taxa de turnover e de absenteísmo com as práticas de Employee Experience. O fortalecimento da cultura da empresa, a transparência e a comunicação efetiva diminuem as faltas e a taxa de rotatividade. Dessa maneira, a empresa consegue manter os colaboradores que já estão especializados nas operações da organização.

Normalmente o turnover revela as falhas dos gestores de pessoas de uma empresa. Se esses erros não forem corrigidos, é provável que a produtividade caia e o engajamento diminua em virtude da falta de reconhecimento do profissional. Faltas e atrasos em excesso também mostram que há algo errado acontecendo e que o colaborador deve ser resgatado.

Saiba que as expectativas dos colaboradores mudam a partir do momento em que eles passam a ocupar a vaga e a desempenhar as atividades inerentes ao seu cargo. As avaliações e os resultados são indicadores de satisfação ou decepção. O turnover indica que os profissionais não estão encontrando espaço para inovação, motivação, desenvolvimento pessoal ou criatividade.

Melhora das relações interpessoais

As experiências dos colaboradores são parte de um processo estratégico cuja finalidade é melhorar a sua percepção em relação à empresa para a conquista de alta performance. Alinhe os seus valores com os profissionais e monitore-os para ser um exemplo para os demais. Estimule o diálogo e a transparência e tente transmitir as estratégias da marca para os novos talentos.

Os colaboradores vão replicar as boas práticas, melhorar os relacionamentos interpessoais e fortalecer a comunicação entre os times. A colaboração e o trabalho em equipe são muito importantes para o sucesso de um gestor. Aplique os métodos de Employee Experience e construa um clima organizacional saudável levando em consideração as opiniões dos demais profissionais.

Vale destacar que os talentos são formados por impressões, percepções e interesses distintos. Eles verão de forma diferente os processos da empresa, analisarão o modo de gerenciamento e responderão de maneira diversa aos feedbacks positivos ou negativos. Mas se você mostrar que se importa com o futuro deles, terá mais chances de manter os times unidos.

Colaboradores mais satisfeitos

Como já foi dito, um clima corporativo favorável é crucial para desenvolver líderes que saberão como agir diante de perfis comportamentais diferenciados. Ao melhorar os relacionamentos interpessoais, será mais fácil a implementação de benefícios para os seus talentos. Mostre a eles que o seu feedback trouxe bons resultados, faça pesquisas com os funcionários e use o indicador people analytics.

Crie estratégias preventivas e corretivas para melhorar a retenção de talentos e evitar que o colaborador saia da empresa por estar insatisfeito. Um processo de demissão inicia antes de um profissional entregar a sua carta no setor de RH. Por este motivo, observe as situações que devem ser melhoradas e elimine experiências ruins antes que ocorra o desligamento.

Redução de custos

Aprimorar a experiência dos colaboradores reduz os custos com a contratação de recursos humanos. O departamento de RH, por sua vez, não é apenas uma área que gera despesas. Ele fortalece a gestão de pessoas de modo que é essencial para as empresas assumir um posicionamento mais estratégico por meio da atuação de seus gestores.

O setor que realiza os processos seletivos elimina as despesas provenientes de rescisões, novos processos seletivos, ou treinamentos de onboarding. O RH atua na gestão inteligente dos gastos de desligamento e admissão, bem como pode promover ambientes de valorização profissional nas empresas. Por outro lado, pode gerenciar as expectativas de aprendizado dos colaboradores.

As experiências positivas também se relacionam com os aumentos salariais e outros incentivos. As empresas que valorizam os seus profissionais são reconhecidas em decorrência da atenção que dão às necessidades dos colaboradores. Diante disso, é importante executar ações coletivas ou individuais ou colher as avaliações para o aprimoramento dos times.

7. Como implementar Employee Experience?

O primeiro passo para melhorar as rotinas dos colaboradores é conhecer as demandas de cada um deles. Analise as necessidades dos profissionais e perceba o que os motiva a fazer um bom trabalho. Cada trabalhador se sente motivado por condições distintas, mas podem existir interesses em comum. Confira algumas dicas relevantes nos próximos tópicos!

Utilize People Analytics

Para colocar o Employee Experience em prática procure compreender os integrantes da sua equipe. Tente compreender as diferenças de cada colaborador e faça uma avaliação completa de todas as vantagens que cada um oferece para a organização. Depois de realizar essa análise, crie estratégias distintas de motivação conforme os interesses de cada time.

Use a ferramenta People Analytics no departamento de Recursos Humanos em conjunto com Employer Branding e Comunicação Interna. Desse modo, o setor de RH se tornará mais estratégico e as suas decisões serão fundamentadas em dados. Fundamente as suas escolhas e faça uso de estratégias inteligentes que otimizem o Employee Experience.

Desenhe a jornada dos colaboradores

Entenda o ciclo dos profissionais que participam das atividades organizacionais e faça um desenho da sua jornada. Ao planejar usar os métodos de Employee Experience você precisará desenhar a jornada dos colaboradores para descobrir como melhorar a experiência deles. Esse desenho ajuda a encontrar oportunidades de melhorias e a identificar gaps.

Coloque essa estratégia em prática e descubra como combater um índice elevado de turnover e colocar um fim à rotatividade dos profissionais. Encontre meios para a atração e retenção de talentos que estão disponíveis no mercado, aprimore o processo seletivo e invista no onboarding. O mapeamento correto da jornada vai garantir maior engajamento entre os times.

Aposte na meritocracia

O Employee Experience é muito útil para motivar os profissionais e favorecer a vivência de experiências positivas. Com a meritocracia, os colaboradores vão sentir maior satisfação ao executar as suas atividades e perceberão que são valorizados. Eles vão gostar dos desafios e se sentirão incentivados a crescer ao verem o reconhecimento do seu empenho.

Planeje alguns benefícios

Mantenha os colaboradores na organização indo além do pagamento de bons salários. Saiba que as pessoas da geração Z estão mais interessadas em organizações que oferecem mais qualidade de vida, inclusive a possibilidade de trabalhar em home office. Estabeleça benefícios flexíveis, jornadas apropriadas e tente agregar valor à experiência dos profissionais.

Acredite nos liderados

Transfira as responsabilidades para os profissionais que estão capacitados para atendê-las. Esse tipo de liderança é fundamental para fortalecer o processo motivacional, incentiva o crescimento profissional, o desenvolvimento dos times e muito mais. Um bom líder transmite autonomia e confiança aos seus liderados e agrega o Employee Experience à cultura da empresa.

Os líderes são os profissionais que oferecem suporte para o desenvolvimento dos colaboradores, promovem vivências relevantes no ambiente de trabalho e são inspiradores para o engajamento dos seus liderados. Os melhores gestores são aqueles que criam um ambiente inclusivo, investem na diversidade e encoraja os profissionais a enfrentarem desafios contínuos.

8. Como um software de gestão auxilia nesse processo?

Um software de gestão pode ajudar muito durante o processo, já que a tecnologia combate à burocracia dos procedimentos. As inovações tornam o setor de RH mais estratégico e possibilitam o desenvolvimento do departamento. Uma solução pode trazer várias melhorias na experiência dos colaboradores. Entre as principais estão a gestão de folha de pagamento online.

Atualização de informações cadastrais

Além de permitir a consulta de saldo de férias, a implementação de um software possibilita a fácil atualização dos dados cadastrais dos colaboradores. Os profissionais satisfeitos com o uso dessa solução influenciam positivamente os seus colegas de trabalho e interferem nos resultados da empresa. Utilize a tecnologia juntamente ao Employee Experience para impactar o cotidiano dos times.

Armazenamento de documentos

O software ajuda a fazer o armazenamento seguro dos documentos e das informações dos profissionais, bem como auxilia no combate a burocracia dos procedimentos e na criação de novas estratégias. A opção por ferramentas conversacionais é outra ótima ideia para facilitar a interação entre máquinas e humanos. Averigue se a solução oferece essa funcionalidade.

Solicitação de agendamento

Um sistema atualizado possibilita a solicitação de agendamentos, o acompanhamento do espelho de ponto, a visualização de vantagens e de respectivos descontos. A empresa pode oferecer a possibilidade de fornecimento de holerite online e outros benefícios decorrentes do uso de um bom software pelos gerentes de RH.

Esse é o guia completo sobre o que é e como promover o Employee Experience em uma empresa! Um software planejado especialmente para o departamento de Recursos Humanos será muito útil para fazer os processos de recrutamento e seleção de colaboradores. Conte com uma consultoria especializada e escolha a estratégia ideal para o seu negócio.

Quer saber mais sobre como melhorar a experiência do colaborador na sua empresa? Entre em contato com a nossa equipe e saiba mais sobre nossas soluções!


Cultura inclusiva para mães: 7 ações para adotar na empresa

Você sabe o que é uma cultura inclusiva no ambiente de trabalho? De uma maneira geral, são os esforços e as ações que uma empresa coloca em prática para que todos os colaboradores sejam tratados com respeito e acolhimento.

Essas práticas são voltadas para promover igualdade de cor, raça, sexo, orientação sexual e a inclusão de pessoas com deficiência.

Nos dias de hoje isso é mais do que necessário — é obrigatório que todos sejam tratados assim. Mas, muitas vezes, as mães são esquecidas de serem inseridas nessas ações, e, ainda hoje, profissionais que têm filhos lidam com bastante preconceito.

Por esse motivo, neste post, listamos 7 ações que a sua empresa pode adotar para que essas profissionais sejam acolhidas. Confira!

1. Crie conteúdos educativos

Uma das maneiras mais práticas de inserir a cultura inclusiva e levantar a discussão sobre diversidade e inclusão dentro de uma empresa é mostrar tanto para os colaboradores quanto para o mercado empresarial em si que a instituição tem esses assuntos fixados na sua missão e nos seus valores.

Entre as estratégias mais interessantes para colocar essa conversa em prática e atingir o objetivo está a produção de conteúdos educativos, como palestras, eventos, treinamentos, cartilhas, campanhas de conscientização nas redes sociais e na comunicação interna, além de vídeos sobre os temas.

Ao fazer isso, profissionais de diversos perfis começarão a se sentir atraídos pela marca da empresa e passarão a querer fazer parte dela.

2. Inclua o tema maternidade no dia a dia

Mesmo nos dias de hoje ainda existe uma concepção bastante equivocada sobre o desempenho das mães em qualquer ambiente de trabalho. Essa pode ser uma ótima oportunidade para a empresa criar momentos educativos tanto para os colaboradores quanto para os líderes, a fim de conscientizar a todos sobre esse tema.

Uma boa estratégia é convidar algumas mães para contar quais são os seus maiores desafios e compartilhar as suas superações com todos da instituição.

O objetivo desses encontros pode ser trazer mais visibilidade para a rotina no trabalho de mulheres com filhos e para desmistificar — de uma vez por todas — a visão deturpada e ultrapassada de que elas não conseguem ser produtivas.

3. Ofereça um espaço de acolhimento para mães

Pense na seguinte situação: na sua empresa existe uma colaboradora é mãe de primeira viagem, cheia de dúvidas, e outra funcionária que já trabalha lá há muito mais tempo, é mãe e tem muita experiência para compartilhar. Essa é uma grande oportunidade para a troca de experiências.

Os grupos de apoio podem ser uma ótima solução para que as mães possam se sentir mais acolhidas dentro do ambiente corporativo. O profissional de RH pode propor para a gerência a criação de alguns grupos para o compartilhamento de experiências entre as mães que tiverem interesse em se ajudar. Isso pode ser feito por meio de um grupo no WhatsApp — ou similar — e até por palestras.

Outra ideia é preparar um time de profissionais mais experientes para agir como uma espécie de rede de acolhimento para as colaboradoras que são mães. O foco com esse grupo é oferecer um caminho livre para haver comunicação — que lide com as dúvidas, sugestões — e, até mesmo, criar um canal de denúncia para possíveis casos de assédio moral.

4. Aposte na personalização

Uma maneira de adotar uma cultura inclusiva para as mães é personalizar o espaço físico da empresa, a fim de que as crianças possam acompanhá-las. É claro que isso não significa que elas ficarão ao lado da mãe o dia todo, mas, sim, que a instituição oferecerá um espaço profissional — e adequado — para tanto.

Para que isso se torne viável, os gerentes podem adaptar salas sem uso para que se tornem um espaço kids. Também é possível criar parcerias com babás ou educadoras que sejam disponibilizadas em tempo integral ou mesmo contratadas de acordo com a necessidade dos pais.

Aqui, vale lembrar que a empresa é um ambiente de trabalho e que, por isso, é preciso de um planejamento para que a criança seja cuidada por todo o dia útil. Isso porque ela não pode simplesmente sair do espaço reservado e ir buscar ajuda ou pedir a atenção da mãe por ter ficado entediada.

5. Possibilite horários flexíveis

Quando uma mulher passa pelo retorno da licença-maternidade, o momento costuma vir acompanhado de muita insegurança. Isso porque, afinal de contas, ela quer desenvolver o bom trabalho de sempre, mas fica preocupada com o bebê em casa ao mesmo tempo — o que pode ter um efeito negativo na saúde mental dessa profissional.

Para amenizar esse problema que afeta a maioria das mães, uma solução é a empresa adotar horários flexíveis. Tal mudança permite que a mãe possa levar o bebê para a creche, o acompanhe ao médico ou, até mesmo, tenha um tempo a mais para amamentá-lo sem que isso a prejudique no trabalho.

6. Ofereça convênio creche

Outra maneira interessante de implementar uma cultura mais inclusiva para as mães em prática é avaliar a possibilidade de fechar convênios com as creches situadas próximas da empresa. Assim, as colaboradoras poderão se deslocar com mais rapidez até o local em alguma emergência ou mesmo no horário de almoço, para checar como a criança está.

Muitos lugares já oferecem um auxílio financeiro para custear a creche e pagam uma parte dessa despesa ou a sua integralidade até uma determinada idade. Esse gesto permite que as mães fiquem mais tranquilas em relação às finanças e um pouco mais perto de seus filhos — o que evita que elas sofram com estresse ou ansiedade de separação.

7. Autorize a modalidade home office

O home office é uma alternativa de trabalho que se tornou bastante eficaz nos últimos anos — e extremamente necessário — durante a pandemia. Mesmo com o fim da emergência sanitária e o início da flexibilização, muitas empresas decidiram manter esse modelo para conter despesas e melhorar a qualidade de vida do trabalhador.

Ainda que o trabalho presencial acabe sendo primordial para alguns tipos de negócios, é interessante considerar o modelo remoto — ou, pelo menos, o trabalho híbrido — para cargos que não exijam o comparecimento na empresa como uma ação de inclusão para as mães.

Como resultado, essas colaboradoras ficam mais tranquilas, conseguem manter a produtividade e têm mais liberdade para tomar decisões relacionadas ao bem-estar e à saúde da criança.

Como você viu, é extremamente importante pensar em soluções para oferecer uma cultura inclusiva dentro da empresa, e o RH tem um papel essencial nessa tarefa, já que ele é o setor responsável por fazer a gestão de pessoas e intermediar a comunicação entre elas.

Caso essas ações não sejam adotadas, a empresa corre o risco de ser malvista e ultrapassada pelo mercado, além de afetar a qualidade de vida dos profissionais que perderão o interesse em trabalhar nela.

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