Por que apostar na diversidade de funcionários?
O Brasil é um país com uma cultura extremamente diversificada. Desde sua colonização e, além do fator histórico de construção do país, o desenvolvimento trouxe ainda mais diversidade. A liberdade de expressão, hoje, permite que as pessoas se posicionem mais com relação à política, à defesa dos direitos. Além de gostos, estilos, ou mesmo com relação à orientação sexual.
Mas diversidade, no contexto empresarial, não quer dizer somente ter funcionários de diferentes etnias, gêneros, sexualidades, crença ou faixa etária. A ideia é também ter, neste contexto, pessoas com diversas visões e opiniões sobre o mundo.
Em uma pesquisa feita em 2015 pela Forbes, a maioria das empresas consultadas concordou que a diversidade é crucial para promover inovação no trabalho. Além disso, a organização que investe na diversidade entre seus funcionários consegue demonstrar que entende a importância do respeito e da valorização da individualidade de cada pessoa. Essa pluralidade ainda traz enriquecimento cultural, e as diferentes visões e ideias podem ser úteis na hora de encontrar soluções para os problemas cotidianos - que talvez não fossem possíveis se todos tivessem vivências parecidas.
Por exemplo, uma agência de publicidade pode evitar que uma campanha seja lançada com frases de cunho sexista ou que passem uma interpretação machista caso tenha na equipe mulheres e homossexuais que também sejam ouvidos. Um ambiente de trabalho acolhedor, com espaço para diferentes visões em prol do mesmo objetivo contribui para melhores resultados. Consequentemente, contribui para colaboradores mais motivados, dispostos na realização de suas atividades e sem intenção de deixar a empresa.
Em se tratando de conflitos, a diversidade também é importante. Quando funcionários compreendem o espírito da diversidade da empresa e do respeito como essencial para a boa convivência, pode ser mais fácil lidar com divergências e as diferenças de opinião não irão desencadear desentendimentos ou atritos. A política de tolerância e empatia estimula a capacidade de ouvir e de encontrar acordo. E as discussões podem ser vistas como estímulos para a formação de uma cooperação.
Em resumo
O mundo tem evoluído, todos os setores da sociedade estão procurando enxergar as mesmas questões por diferentes ângulos e as empresas precisam acompanhar esse movimento. Apostar na diversidade, com funcionários com padrões comportamentais divergentes, mas complementares, é fundamental. Pode ser encarado como um excelente combustível para o crescimento e inovação da organização e da relação entre os funcionários.
É importante ter consciência de que o início pode ser complicado. Por isso, é preciso sair o quanto antes da “zona de conforto”. Para um gestor, por exemplo, é ideal deixar de só cobrar resultados melhores e desenvolver formas de conseguir o mesmo dentro de um contexto mais abrangente e agregador.
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Fontes:
RH Portal
Endomarketing TV
Kenoby
O papel do RH na indústria 4.0
As máquinas não irão substituir o homem nem tão cedo, como frisam os especialistas em tecnologia. Esta é a principal informação para entender porque a área de Recursos Humanos tem uma função bastante importante na ideia de indústria 4.0. Mas também é um setor que tem muito a se adequar para ser cada vez mais estratégico, automatizado e assertivo. A revolução tecnológica já começou a transformar as organizações, mas é preciso otimizar bem o tempo e fazer uma gestão eficiente dos dados.
A ideia da também chamada de Quarta Revolução Industrial começou a ser mais difundida a partir de um projeto estratégico voltado para novas tecnologias e originado no governo alemão, sob o conceito de relacionar máquinas e sistemas para a criação de redes inteligentes de produção quase totalmente autônomas. No entanto, toda essa transformação digital ainda depende da parceria e da cognição humanas nas novas funções de trabalho. E o RH é o responsável por atrair a mão de obra ideal e capacitada para esses cargos.
Torna-se fundamental, então, um posicionamento cada vez mais eficiente, tecnológico e capacitador. Isso significa que o setor precisa, além de procurar e encontrar o funcionário, também investir na evolução desses colaboradores. Para que estes estejam sempre atualizados e qualificados para operar os novos sistemas e técnicas de produção. Neste cenário, o RH também precisa ter menos processos e burocracias. O objetivo é criar departamentos mais digitalizados e inovadores.
Em busca do profissional 4.0
O momento da contratação pode ser considerado um dos maiores desafios da indústria 4.0. O mercado agora exige profissionais altamente qualificados, abandonando engessadas linhas de produção para focar em soluções mais complexas e criativas.
O profissional ideal é o que aprende a trabalhar em conjunto com computadores e robôs colaborativos e aumentar a produtividade da empresa. Este funcionário não será responsável apenas por exercer uma parte específica do trabalho, mas estará integrado a todo o processo produtivo. Por isso, precisa estar em constante atualização.
O RH também deverá ter atenção às novas formas e propostas que serão desenvolvidas para reter o colaborador e não abrir espaço para o aumento do turnover (rotatividade de funcionários). A Indústria 4.0 tem um formato mais flexível e, assim, mais suscetível às mudanças. Para manter o quadro de funcionários, será importante buscar talentos que se adaptem a essas mutações.
Não há uma fórmula para se fazer uma contratação, mas o pacote “velocidade + assertividade” do processo – da busca à contratação do talento – é o caminho mais indicado. É preciso buscar treinamentos e tecnologias existentes para garantir contratações sem erros com a rapidez que o novo formato de indústria exige.
Para isso, inclusive, há softwares modernos e empresas especializadas capazes de auxiliar no cruzamento de informações do profissional com a empresa de forma segura.
Quando o RH acompanha a evolução necessária, este se torna uma das mais importantes peças da engrenagem da indústria 4.0. Afinal, sem os profissionais adequados, o progresso tende a ser mais lento.
Fonte:
Citisystems
Na Prática
Solides
Exame
Endeavor
6 dicas para um plano de carreira eficiente
A trajetória para alcançar sucesso profissional necessita de dedicação, foco, trabalho e, principalmente, planejamento. Criar um plano de carreira tem o objetivo de garantir direcionamento para alcançar o crescimento profissional, independentemente da pessoa almejar uma promoção dentro da empresa, encontrar um novo emprego, ou até mesmo passar em algum concurso.
Além disso, o plano de carreira pode ser visto como uma lista de passos ou metas. Esse planejamento pode ser de pequeno, médio ou até longo prazo. Porém, a ideia principal é organizar de forma clara as etapas até o seu objetivo. Desta forma, é possível enxergar um caminho a ser percorrido e ter mais motivação e comprometimento.
De forma mais realista e palpável, o plano de carreira bem definido permite que você analise suas ações atuais e quais mudanças são necessárias para atingir o seu futuro ideal. No entanto, é preciso ficar claro que o profissional deve ter disciplina e trabalhar continuamente no planejamento, visto que o processo é gradual e enfrenta percalços impossíveis de serem previstos.
Então, para começar a sua organização e evitar problemas comuns, alguns pontos são imprescindíveis para montar um plano de carreira. Listamos alguns que podem te ajudar:
1 - Defina seu objetivo com clareza
Em princípio, este é o passo mais importante. Para o plano existir, é preciso um objetivo. E você pode incluir tanto os objetivos pessoais quanto os profissionais e outras necessidades reais.
Porém, nunca se esqueça de que seu objetivo deve ser claro e palpável. Não adianta estabelecer o plano de “ganhar dinheiro”. Então, escolha algo como atingir um cargo ou conseguir uma vaga de emprego específica.
Um problema comum é não ter foco ou ter objetivos confusos. Objetivos abrangentes podem até funcionar, mas não é o cenário ideal.
2 - Elabore estratégias
Seja estratégico para ficar cada vez mais próximo do seu objetivo. Crie tarefas para o seu dia e não se esqueça de listar o que ainda “falta” para alcançá-lo.
Outra ação estratégica é o investimento na sua própria evolução: cursos, capacitações, treinamentos específicos, ou mesmo aprender uma nova língua podem ser diferenciais para você se destacar.
3 - Crie metas
Definir o objetivo é decidir onde se quer chegar. Criar metas pode ser relacionado aos degraus que você deverá subir para chegar ao resultado. E cada degrau deve ser bem definido.
Por exemplo: se para conseguir determinado emprego é preciso ter um segundo idioma, seu primeiro degrau pode ser a matrícula em um curso.
4 - Estabeleça prazos para cumprir as metas
Você até pode se dedicar a duas metas ao mesmo tempo, mas estabeleça um prazo para concluí-las. Desta forma você terá um processo organizado e, quando for avaliar, saberá exatamente quão próximo do objetivo você já está.
5 - Coloque seu Plano de Carreira “no papel”
Crie uma lista física para colocar todos os pontos do seu plano. Isso será importante para acompanhar os desafios e metas propostos. Procure sempre ler e atualizar.
6 - Redefina seus planos quando necessário
Por último, mas muito importante também: não tenha medo de redefinir algumas etapas do plano, prazos ou metas. Apenas evite perder o foco e/ou realizar as mudanças antes mesmo de tentar as primeiras ideias.
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Fonte:
A tecnologia auxilia nos processos de recrutamento e seleção, mas ela vai substituir o RH?
A cada dia surgem novas ferramentas e avanços tecnológicos que chegam costumeiramente com o mesmo propósito: resolver um problema. Otimizar processos é a força motriz desses avanços. Para o setor de Recursos Humanos, a tecnologia agrega agilidade e eficiência nos processos de recrutamento e seleção.
Para empresas, representa economia de tempo e dinheiro. Para candidatos, praticidade. Hoje existem robôs que fazem o trabalho de pesquisar vagas que se encaixam no perfil do profissional. Nunca esse processo foi tão automatizado.
Mas será que a tecnologia é capaz de substituir o material humano nas etapas de recrutamento e seleção?
Em alguns pontos do processo, a tecnologia já está enraizada. Se voltarmos no tempo, a divulgação das vagas acontecia pelos classificados e hoje é feita com portais especializados e softwares. Ou seja, tudo é mais ágil e mais assertivo. Possibilitando ao candidato buscar pelas oportunidades mais compatíveis com o seu perfil. Enquanto o próprio programa analisa se aquele perfil realmente se adequa à vaga. A captação de talentos é igualmente otimizada, contando com um armazenamento de dados bem mais prático e eficiente.
Da mesma forma, testes de perfil comportamental ganham força com a tecnologia, uma vez que os relatórios gerados pelos softwares tendem a ser mais precisos. E até algumas entrevistas podem ser realizadas por videoconferências. Esses são somente alguns exemplos que comprovam a qualidade e economia de tempo fornecidos pela tecnologia no dia a dia do setor de Recursos Humanos. Mais do que isso: pela posição que exerce nas organizações, o RH é o departamento mais adaptado para guiar uma transformação digital nas empresas.
O cruzamento de dados e plataformas digitais trouxe mais agilidade para a triagem e seleção de candidatos mais competentes. Mas não é e nem deverá ser uma relação de substituição do RH à frente das questões humanas e comportamentais, principalmente nas fases finais de um processo seletivo. A tecnologia serve como auxiliador para o setor e, por isso, o receio de que ela substitua o papel humano do RH não tem razão de existir.
O que os especialistas dizem
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, dada em março deste ano, Cezar Tegon, proprietário do portal VagasOnline.com.br, corroborou esse pensamento. Segundo o empresário, a máquina faz atividades rotineiras melhor e de maneira mais rápida, mas o feeling será sempre humano. “Fazendo um comparativo, em um carro de Fórmula 1, mesmo com tecnologia para troca de marcha no tempo certo, controle de tração etc, o piloto continua sendo o diferencial, porque tem o feeling da condução, a sensibilidade de achar o momento certo para ousar ou de ser mais precavido em situações que fogem da rotina”, exemplificou.
Dessa forma, podemos perceber que o papel do RH nessa transformação digital torna-se mais estratégico. Alinhando a rotina dos colaboradores aos objetivos da empresa e também os guiando nessa adaptação às novas linguagens tecnológicas. O RH pode, ainda, atuar na sinalização de processos ineficientes, analisando suas práticas e utilizando tecnologia para aperfeiçoar o processo. Afinal, apesar de todo o avanço, a tecnologia ainda não se sobrepõe à tomada de decisão.
A escolha do organograma e o tipo de gestão da empresa: vertical ou horizontal?
No dicionário, uma das definições de organograma é a seguinte: gráfico da estrutura hierárquica de uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes elementos do grupo e as suas ligações. Em outras palavras, é uma apresentação gráfica de como funciona a “planta” da empresa. Ela serve, sobretudo, para deixar clara qual é a hierarquia geral. Com um organograma adequado, a empresa tem a ganhar em diversos pontos. Mas qual é o organograma adequado?
Com todos os cargos e parceiros bem desenhados, todos entendem o fluxo de trabalho. Qual deve ser esse desenho depende dos objetivos da empresa. Cada segmento, por exemplo, tende a ter companhias que se adaptam melhor a determinado tipo de organograma. São bem variados os tipos e a escolha deve ser feita de acordo com o modelo de gestão, se é vertical ou horizontal.
Gestão vertical X Gestão horizontal
O setor de Recursos Humanos vem mudando bastante para acompanhar as evoluções sobretudo tecnológicas. Neste cenário, ainda há espaço para a gestão vertical, que possui organogramas clássicos, de vários níveis hierárquicos. Nem todas as empresas têm em sua cultura aderência para grandes mudanças. Para estruturas de trabalho tradicionais, a gestão vertical ainda tende a ser a melhor solução, por dar aos gestores mais facilidade para designar tarefas aos funcionários e departamentos, por conta das responsabilidades bem definidas. A muitos colaboradores também é interessante ter uma previsibilidade de ascensão.
Por outro lado, cresce o número de empresas que adotam estratégias mais modernas, em que funcionários têm mais autonomia. Uma das razões para adotar uma gestão horizontal é manter uma espécie de espírito de empresa pequena. Mas, claro, não pelo lado pejorativo. A ideia é que os colaboradores vivenciem os projetos da instituição – eles nunca são somente de uma pessoa, ou de uma área. Com isso, abre-se mais espaço para que apareçam novas lideranças.
Dentro desse pensamento a busca é por diminuir a energia gasta na tentativa de controlar pessoas e ter equipes mais engajadas, responsáveis e com mentalidade empreendedora.
Tendência atual
Como foi supracitado, o setor de RH vem passando por diversas mudanças. Isso pode ser comprovado pelo relatório Trends Capital Humano 2016, feito pela empresa de auditoria e consultoria Deloitte. No trabalho, produzido por meio de mais de 7 mil respostas em mais de 130 países, foi observado que 92% das empresas estão redesenhando a estrutura organizacional e a forma como trabalham para atender as exigências do ambiente de trabalho e de negócios atual.
Esse é um cenário que indica que elas estão saindo da hierarquia tradicional para o que é chamado pela Deloitte de “rede de equipes”. Entre os principais objetivos desse movimento está a mudança nas descrições das funções; mudanças nas formas de carreira e mobilidade interna; enaltecimento de habilidades dos colaboradores e redesenho da forma como são definidas as metas e os prêmios para os funcionários. Com tantas alterações, o papel dos líderes passa a ser bem diferente. E, na raiz dessas transformações, está o setor de RH.
É importante que se tenha em mente que descrições de trabalho, tipos de avaliações de desempenho, tipos de plano de carreira e até os organogramas têm sido reinventados. Cabe avaliar em que estágio de transformação está a empresa para entender se vale a pena remodelar o organograma atual.
Clique aqui para ir para o relatório da Deloitte!
Inteligência Artificial no RH: Como utilizar nos processos seletivos?
Cerca de 70% do processo de recrutamento de um profissional inicia-se com análise de perfil dos candidatos. Logo após, tem-se a avaliação de currículos. Quando esta seleção é realizada manualmente pela equipe de RH, o trabalho demanda mais tempo e maior utilização de recursos profissionais, em escala crescente conforme a competitividade da vaga.
Por outro lado, a aplicação de soluções relacionadas à inteligência artificial (IA) traz celeridade à fase inicial do processo. Mas como funciona a utilização da IA nos processos seletivos?
Inteligência Artificial no RH: Automação é a palavra-chave
Por meio de algoritmos de softwares específicos, as informações contidas nos currículos dos profissionais são cruzadas com as exigências da vaga e da empresa contratante. O sistema pode realizar testes de habilidades ou indicar perguntas que possam revelar mais dados importantes para conhecer os candidatos.
Resumidamente, esses algoritmos funcionam como uma série de regras – uma “receita” – que permite a realização de uma tarefa e/ou solução de um problema em uma plataforma digital. A inteligência artificial, independente da área de aplicação, busca padrões relevantes para a ação para a qual foi determinada.
No caso do recrutamento de funcionários, o programa executa a triagem de acordo com os requisitos da vaga e ranqueia os melhores. Desta forma, garante-se que somente os profissionais indicados para determinado cargo consigam chegar ao final do processo, em uma entrevista presencial.
É importante destacar que a tecnologia implantada é responsável apenas por parte do processo e a relevância do contato pessoal não é colocada em questão. Dificilmente, inclusive, esta chegará ao ponto de substituir o encontro e a conversa entre candidato e um representante da empresa. A ideia da IA, na verdade, é dar agilidade aos processos iniciais, oferecendo uma classificação qualificada e assertiva. Além de contribuir com a retenção de talentos.
Para os candidatos
A inserção da Inteligência Artificial no RH e no recrutamento e seleção oferece diferentes benefícios. O principal deles, é permitir que os próprios profissionais façam buscas pelas vagas e que mais combinem com seus perfis.
No lugar de distribuir inúmeros currículos impressos, hoje é possível encontrar muitas oportunidades online. Além de poder cadastrar currículos de forma mais dinâmica e personalizada.
Tem mais alguma dúvida? Então sinta-se a vontade em entrar em contato conosco!
Fontes:
9 dicas para o processo seletivo
Procurar por um nova oportunidade no mercado de trabalho pode não ser uma tarefa muito fácil. Isso serve para quem está passando por um processo seletivo para vaga de estágio e para quem está em busca de um emprego, qualquer que seja o nível hierárquico.
Sempre irão existir, ainda que pequenas, dúvidas sobre o que falar, como se vestir, como se portar, o que valorizar. Porém, existem inseguranças mais comuns que acometem quem está começando. Por isso, candidato a uma vaga, cuidado com o processo de seleção.
Aqui vão algumas dicas para o processo seletivo:
Currículo
Não dá pra dizer que sempre começa pelo currículo o processo de seleção, existem várias formas. E, cuidar do networking (sua rede de contatos relacionados ao trabalho) é uma dica extra sempre válida. Porém, é inegável que ter um currículo bem feito pode abrir portas. Para que o seu seja notado, preste atenção:
Releia o conteúdo várias vezes em busca de erros de português
Pode até não parecer tão importante para algumas vagas, mas é. Aliás, é uma das primeiras razões para que um currículo seja descartado.
Sem mentiras ou enrolação
Nada de querer ganhar a vaga assim. O que foi feito como “enchendo de linguiça” é facilmente perceptível e as mentiras, quando forem descobertas - e tem boas chances disso acontecer - vão te eliminar do processo.
Invista em informações claras e diretas
Destaque os melhores resultados obtidos em suas experiências, ou o que for te enaltecer de acordo com a vaga.
Confira as informações mais importantes que devem conter no seu currículo
Entrevista
Conseguiu ser chamado para a entrevista? Ótimo! Neste momento você vai poder mostrar mais do que no currículo, portanto, é hora de se preparar.
Ensaiar em frente ao espelho
Independente se é presencial ou online, a entrevista é uma situação que causa nervosismo, é natural, e isso transparece na hora da conversa. Por isso, pensar bem e treinar o que vai ser falado é importante. Lembre-se: se você foi chamado, é porque identificaram características que o colocam em condições de preencher a vaga. Tenha confiança para poder enaltecê-las.
Estudar
É aquele clichê: hoje todas as empresas estão na internet, aproveite! Colete o máximo de informações que puder sobre a empresa, o setor e a vaga. Se possível, até sobre quem trabalha na área. É dessa pesquisa que você deve tirar as melhores ideias sobre o que falar na entrevista, como um diferencial.
Definir um roteiro
Claro que quem vai conduzir a entrevista é o empregador, mas, você pode escolher quais pontos não pode deixar de falar e até esboçar uma sequência de argumentos.
Se portar e se vestir adequadamente
Não seja desleixado e nem formal em excesso. Na sua pesquisa sobre a empresa, poderá entender o que a instituição prega nesse sentido. Se você se vestir como se estivesse em um dia de trabalho normal naquele local, estará bem.
Ser precavido
Chegue antes do horário. Meia hora de antecedência é um bom tempo. É bom evitar imprevistos.
Ter confiança na medida certa.
Já falamos isso, mas é importante repetir. Confie em sua experiência, isso pode fazer a diferença.
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Qual a importância de medir a satisfação dos funcionários?
Equipes bem integradas, motivadas, engajadas com sua função e com as outras áreas produzem mais e melhor em qualquer empresa. Esta informação anterior pode até ser básica, mas às vezes difícil de ser alcançada. Isso é algo que não pode ser visto, mas pode ser medido pela satisfação dos funcionários e pele forma como eles enxergam seus trabalhos e os procedimentos adotados pelo empregador. Por isso, é muito importante conhecer os colaboradores. Saber o que pensam e o quão satisfeitos estão dentro da organização de trabalho. Depois de identificar o que deve ser mantido e os pontos fracos, é possível fazer mudanças pontuais e gerar mais interesse para todos.
Tentar manter os funcionários motivados pode não ser a tarefa mais fácil. No entanto é um dos aspectos fundamentais para manter bons resultados dentro (com o relacionamento interpessoal) e fora (com os resultados) de uma empresa. Por isso, a satisfação dos funcionários, independentemente da área em que atuam, impacta diretamente no clima organizacional. E, muitas vezes, também em seus desempenhos. Além disso, a forma como os empregados avaliam o trabalho interfere ativamente na quantidade de faltas, em afastamentos e até no nível de “turnover” (rotatividade de funcionários).
Medir o nível de satisfação dos funcionários é algo que pode ser feito por meio de pesquisas pontuais, realizadas de forma periódica. E ainda, gerentes e gestores – que passam a maior parte do tempo próximos às equipes – também podem ajudar a identificar sinais de que existe a necessidade de mudanças, ou de que tudo está no caminho certo.
Empresas que demonstram interesse pelo nível de satisfação de seus colaboradores só têm a ganhar. E, normalmente, pequenos ajustes em horários, na comunicação ou um programa de benefícios reformulado, por exemplo, já podem trazer novos resultados – internos e externos.
Como fazer uma pesquisa de satisfação dos funcionários:
Os gerentes e gestores podem – e devem – ajudar o RH a definir o conteúdo de um questionário que deve abranger o máximo de pontos possíveis que interfiram na satisfação dos funcionários. Os quesitos podem ser avaliados por meio de notas, níveis (Ótimo, Bom, Regular e Ruim) ou mesmo com respostas discursivas. Além disso, é preciso definir se o questionamento será padrão a toda a empresa ou se terá alterações de acordo com tempo de trabalho ou função, por exemplo. O questionário pode ser físico ou online, mas deve prezar pela efetividade e praticidade para avaliar os resultados.
Veja alguns pontos que não devem faltar neste tipo de pesquisa:
– Métodos de trabalho
– Salário
– Chefia
– Comunicação interna e externa
– Comunicação entre os departamentos
– Plano de carreira
– Relacionamento entre as pessoas da equipe e de outras áreas
– Programa de benefícios
– Infraestrutura do local de trabalho / Higiene / Segurança
– Disciplina
– Participação
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4 Dicas para se dar bem no estágio
Conseguir um estágio é uma etapa importante na trajetória profissional. Aqueles que optam por exercer trabalhos fora da área que estudam ou decidem focar somente na parte acadêmica podem cometer um grande erro. A vivência prática é fundamental para a formação de um profissional capacitado.
O estágio é o momento de aprender, e de forma acelerada. Por este motivo que são tão incentivados e concorridos. Não é incomum que o estudante tenha que batalhar bastante para conseguir um estágio. Quando consegue, deve mesmo comemorar, mas e depois? Como se dar bem na primeira experiência profissional?
Cada empresa tem sua cultura, e cada cultura vai abrir possibilidades diferentes de aprendizado. A lógica do estágio é: o aprendizado acontecerá na prática. Mas existem dicas para se dar bem no estágio, que podem ser aproveitadas em qualquer tipo deles. Portanto, se você conseguiu a oportunidade, foque nesses aspectos.
Confira as 4 principais dicas para se dar bem no estágio:
1 - Postura profissional
Essa é óbvia, mas bem importante. Como ainda é a primeira oportunidade, eventualmente nos deparamos com posturas imaturas. Afinal, depois de tanto batalhar para alcançar o estágio, é provável que o estudante relaxe. Mas isso não é indicado, manter a postura e profissionalismo é essencial.
Aquele básico: respeito com os colegas, atenção ao que for ensinado e, enquanto estiver no expediente, é tempo de focar. Nada de redes sociais se isso não fizer parte do ambiente de trabalho. Lembre-se, além da possibilidade de efetivação, o estágio é a porta de entrada para o mercado e as pessoas se conhecem. O que nos leva a segunda dica.
2 - Faça contatos
É o popular networking. Você vai ter contato com diferentes profissionais e deixar uma boa impressão pode abrir muitas portas no futuro. Vale ressaltar que, diferentemente da época da escola ou da faculdade, no estágio você não vai poder se relacionar basicamente com aqueles que você tem mais afinidade. É hora de exercitar a forma como interage com diferentes tipos de personalidades, seja maleável. Mais uma dica: saiba ouvir.
3 - Saiba ouvir
Como é a primeira oportunidade, você vai errar. Aliás, o erro deve ser muito evitado, mas o estágio é a última etapa profissional em que ele é “permitido”. E, diante deles, você vai ouvir críticas e recomendações. Não se engane, esse é o momento de crescimento, e não necessariamente a hora de pegar as coisas e desistir. Lembre-se das duas dicas anteriores: tenha postura profissional e passe boa impressão para esses novos contatos.
Aprenda com os erros e com as sugestões. E, a partir disso, seja cada vez mais proativo.
4 - Seja proativo
Você vai aprender, mas não é mais na sala de aula. Não pode ficar apenas ouvindo. É preciso absorver e tentar fazer. Sempre com a aprovação de quem for responsável, mas não vale se intimidar. Voltando ao início, o estágio é onde você vai se desenvolver na prática.
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5 dicas de como melhorar seu perfil no Linkedin
Cada rede social tem características que as diferenciam uma das outras. O LinkedIn é um espaço voltado para a área profissional. Ou seja, foto de perfil na praia, com roupa de banho e segurando bebida, não é recomendável.
Por ter foco em trabalho, o ideal é transmitir seriedade e suas informações profissionais importantes. Mas esteja atento, não é só jogar esses dados e colocar uma foto vestindo terno que vai fazer com que você saia recebendo propostas. É preciso fazer com que seu perfil se destaque.
Apesar de não existir uma fórmula secreta, separamos 5 dicas de como melhorar seu perfil no Linkedin. Confira:
Foto
Começamos justamente pela foto para explicar melhor o que já dissemos. Nela, você deve estar vestido como quem vai ao trabalho – na área do seu interesse. No primeiro parágrafo, citamos o terno. Essa é uma peça de roupa que naturalmente transmite seriedade, mas, talvez, para alguém que esteja começando na área de publicidade, por exemplo, valha mais a pena vestir uma roupa confortável e que transmita a impressão de estilo, algo valorizado neste nicho. O sentido geral é esse.
Mais uma dica: não recorte uma foto em que esteja com alguém. Não pega mal se dedicar para produzir a foto de perfil, pelo contrário. Escolha a roupa e o cenário com cuidado. Lembre-se, vai funcionar como a primeira impressão, é bom caprichar.
URL
Assim que seu perfil é criado na rede, o LinkedIn gera uma URL (um endereço virtual) da sua conta. Essa URL automática, normalmente composta por números, é personalizável. O usuário pode, e deve, fazer isso. Esta simples mudança aumenta as suas chances de ser encontrado.
Abaixo explicamos como personalizar:
- Clique no ícone “eu”, que fica na parte superior e escolha a opção "Visualizar perfil".
- Na tela que se abre, na parte superior direita, tem três caixas. Clique na do meio, “Editar perfil público e URL”.
- Na página, clique no ícone de lápis que aparece abaixo da URL que está sendo usada e faça a troca, de preferência, para seu nome e sobrenome.
Atenção ao conteúdo
Jogar os cargos que ocupou na descrição não é o melhor caminho, é preciso pensar em chamar atenção e, com informações genéricas, isso geralmente não acontece. É realmente como em um currículo, seja minucioso sobre suas experiências e o que fez de destaque nelas.
Para um jornalista, por exemplo, dizer que foi repórter em tal jornal tem bem menos peso do que detalhar em quais editorias trabalhou, assuntos que se especializou, se participou de coberturas de destaque e propôs inovações que geraram resultados.
Não abandone a rede
Não é incomum que a pessoa crie um perfil no LinkedIn, despeje as informações profissionais e, depois de poucos meses, sem receber nenhuma proposta, não volte. O perfil continua lá e recrutadores podem acabar passando por ele. E, nesse caso, facilmente poderão perceber que está desatualizado, passando a impressão de que essa parte da vida profissional foi deixada de lado.
Por isso, sempre que houver alguma novidade relevante, acrescente. De tempos em tempos, atualize a foto e, se possível, siga a última dica:
Produza conteúdo
Cada vez mais o LinkedIn se torna um espaço de produção de conteúdo. Os artigos vêm ganhando atenção e essa é uma ótima oportunidade pra você mostrar o que sabe sobre a sua área. Assim, demonstrará autoridade no assunto e chamará atenção, mantendo o perfil constantemente atualizado.
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