Dia Internacional da Mulher
Este Dia Internacional da Mulher é mais do que uma celebração na Seres; é um reflexo do nosso compromisso autêntico com o empoderamento feminino. Esta data especial nos convida a refletir sobre os avanços já conquistados e os desafios que ainda enfrentamos na busca por uma sociedade verdadeiramente igualitária. É um momento para reiterar nosso compromisso não só com as palavras, mas, mais importante, através de ações concretas e iniciativas que promovam o desenvolvimento e a valorização da mulher em todos os setores.
Juntas, damos o exemplo e estamos construindo um futuro onde a igualdade e a inovação caminham lado a lado.
Neste caminho, reconhecemos a importância de criar espaços que incentivem a participação feminina e o compartilhamento de ideias, onde cada voz é ouvida e valorizada.

No Grupo Seres, não só falamos sobre valorizar as mulheres - nós colocamos isso em prática todos os dias. E acreditamos que é a partir do exemplo que contribuímos para um futuro onde a igualdade e a inovação caminham lado a lado.
Estamos em uma jornada contínua de aprendizado e melhoria, buscando sempre inovar em nossas práticas para empoderar ainda mais as mulheres em nossa equipe.
Desde a nossa fundação em 1964 por Danuzia Palmer, uma pioneira entre as empreendedoras no Brasil, até hoje, com 58% de nossa liderança composta por mulheres inspiradoras, provamos que na Seres, o legado e a liderança feminina não são apenas palavras, mas a essência de nossa identidade. A história de Danuzia não apenas inspira, mas também serve como um lembrete constante da força e da capacidade de mudança que as mulheres possuem.

Queremos agradecer a todas as mulheres por transformarem desafios em oportunidades com coragem, criatividade e paixão. Sua resiliência e determinação não apenas enriquecem nosso ambiente de trabalho, mas também moldam um futuro mais brilhante para as próximas gerações.
Desta forma, aproveitem o momento para expressar gratidão, reconhecimento e importância às mulheres que fazem parte de sua vida, seja profissional ou pessoal.
Neste Dia Internacional da Mulher, vamos renovar nosso compromisso de apoiar, celebrar e promover as mulheres em todas as suas capacidades, garantindo que seu potencial ilimitado seja reconhecido e valorizado em todos os aspectos da vida.

Outubro Rosa
Neste Outubro Rosa, lembramos que esta campanha de conscientização sobre o câncer de mama tem raízes profundas no amor ao próximo e na busca por uma sociedade mais humana.
A história começa com Susan Komen, que, após enfrentar um diagnóstico devastador na década de 70, inspirou sua irmã Nancy a prometer encontrar a cura e conscientizar o público sobre o câncer de mama.
Em 1980, após a perda de Susan, Nancy lançou a Fundação Susan Komen for The Cure, tornando-se a voz das mulheres na luta contra essa doença mortal que tinha pouca visibilidade na sociedade. Seu esforço para enfrentar tabus e desafios da época levou ao lançamento do icônico laço cor-de-rosa durante a Corrida pela Cura em Nova York, nos anos 90.
Desde então, o Outubro Rosa tornou-se uma causa global, incentivando a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama.
Um movimento em todo o mundo que toca corações e transforma vidas. Ele nos lembra que juntos, podemos fazer a diferença.
Vamos unir esforços para promover a saúde das mulheres e construir um futuro mais saudável e esperançoso. A SERES apoia essa causa
Assista o vídeo que preparamos:
59 anos de Seres!
Completamos 59 anos de uma jornada de pura dedicação e paixão pelo que fazemos!
Desde 1964, nosso compromisso tem sido construir as pontes entre desafios e soluções, empresas e pessoas.
Nossa abordagem é marcada por um olhar mais humano, priorizando o diálogo e a empatia. Acreditamos que o verdadeiro desenvolvimento surge de relacionamentos sólidos e duradouros, cultivados ao longo do tempo.
SERES é a nossa identidade e simboliza o nosso compromisso em trabalhar não apenas para, mas com as pessoas. Valorizamos muito compartilhar a alegria das conquistas com aqueles que estão ao nosso lado como clientes, colaboradores e parceiros, pois sabemos que essa é a base do nosso sucesso.
Continuaremos a dedicar nossos esforços para oferecer soluções excepcionais e construir relações sólidas sempre. Agradecemos a todos que estão aqui por fazerem parte dessa história junto conosco!
Assista nosso vídeo de 59 anos abaixo:
Saiba como lidar com a ansiedade e estresse no trabalho
O estresse e a ansiedade são problemas cada vez mais comuns no ambiente de trabalho atual. Com a pressão por resultados cada vez maiores e a intensificação das jornadas de trabalho, muitos profissionais sofrem com os impactos negativos dessas condições.
O estresse crônico pode levar a uma série de problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, depressão e distúrbios do sono. Já a ansiedade pode interferir na capacidade de concentração, tomada de decisões e relacionamento interpessoal.
Nesse contexto, é fundamental compreender os fatores que levam a essas condições e buscar formas de prevenção e tratamento para garantir um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Tudo isso e muito mais, você vai conferir no artigo a seguir. Continue a leitura e saiba tudo sobre o tema!
Ansiedade e estresse: o que são e o que os diferencia?
O estresse é um conjunto de reações mentais e físicas que prepara um indivíduo para lidar com um problema. Por exemplo: imagine que você esteja andando calmamente na rua até deparar-se com um cão feroz que o persegue. Imediatamente, corpo e mente se unem em um mecanismo chamado “luta ou fuga”, que contrai os seus músculos, acelera o seu batimento cardíaco e dispara a reação de medo para que você consiga se defender ou fugir.
A ansiedade, por sua vez, é uma antecipação do medo, caracterizada por pensamentos de preocupação. Dessa forma, se você começar a pensar que amanhã precisará passar pela mesma rua em que o cão feroz o perseguiu hoje, sentirá um medo antecipatório do futuro, uma preocupação.
Esta é a diferença básica entre o estresse e a ansiedade: o estresse é o que ocorre na hora em que nos deparamos com uma ameaça, enquanto a ansiedade é a preocupação diante da possibilidade de essa ameaça aparecer no futuro.
Por mais que o estresse e a ansiedade sejam muito desagradáveis, eles são mecanismos importantes para que o ser humano possa se proteger. É a ansiedade que leva você a olhar para a rua antes de atravessá-la, por exemplo. Assim, ambos são elementos importantíssimos da preservação e da evolução da espécie humana. Sem ansiedade e estresse, nós não teríamos chegado até aqui. O problema, como sempre, é o excesso.
Como ocorrem o estresse e a ansiedade no trabalho?
O estresse e a ansiedade no trabalho podem se manifestar de diferentes formas. Por exemplo: se você acredita que uma ideia seria muito positiva para um projeto, mas o seu chefe reprova essa ideia e o obriga a seguir outro caminho, isso pode gerar algum estresse. A discussão em que um tenta convencer o outro pode ser muito desgastante e potencializa o estresse na vida profissional.
Já a ansiedade no trabalho ocorre quando os profissionais antecipam mentalmente aquilo que pode dar errado. Se, antes mesmo de apresentar a sua ideia ao chefe, você já pensa que tudo vai dar errado, que ele vai rejeitar a sua proposta ou que os colegas vão ridicularizar você, todos esses pensamentos são considerados ansiosos.
No trabalho, esses dois fatores podem ocorrer por demandas muito complexas, excesso de tarefas, crises financeiras nas empresas e, mais frequentemente, por divergências de ideias com outras pessoas: clientes, colegas, superiores, subordinados, sócios, investidores, fornecedores, entre outros.
Quais são os principais sintomas?
Por mais que a ansiedade e o estresse tenham diferenças técnicas, conforme explicamos acima, o conjunto de sintomas físicos e mentais é basicamente o mesmo. Confira os principais sinais que merecem atenção.
Sintomas físicos
- respiração acelerada e falta de ar;
- sudorese intensa;
- tonturas, fraqueza e sensação de desmaio;
- dormência e sensação de formigamento (sobretudo nas extremidades);
- batimento cardíaco acelerado, palpitações e dores no peito;
- comunicação oral acelerada;
- tensão muscular e tremores;
- pernas e braços inquietos;
- sintomas no estômago e no intestino (queimação, enjoos, azia, vômitos, diarreia etc.);
- insônia;
- falta ou excesso de apetite;
- boca seca;
- dor de cabeça e/ou enxaqueca.
Sintomas mentais
- angústia e preocupações intensas (pensamentos negativos intrusivos, muitas vezes catastróficos e desproporcionais aos fatos);
- medo intenso;
- alterações de humor e frequente irritabilidade;
- agitação generalizada;
- problemas de atenção, foco e concentração;
- postura pessimista;
- lapsos de memória;
- nervosismo e insegurança;
- sensação de que a pessoa vai perder o controle sobre si mesma ou de que algo muito ruim vai acontecer;
- pensamentos acelerados (dificuldade de relaxar ou de distrair-se);
- sensação de observar externamente as próprias ações, como se estivesse fora de si (despersonalização);
- sensação de que os fatos não são reais, como se estivesse vivendo um sonho (desrealização).
Quais são as causas da ansiedade e do estresse no trabalho?
As causas da ansiedade e do estresse no trabalho podem variar de acordo com o ambiente, o tipo de trabalho, a cultura organizacional e as demandas do cargo. Algumas das principais causas incluem:
- sobrecarga de trabalho: quando um funcionário é responsável por uma carga excessiva de trabalho, pode sentir-se pressionado e estressado, muitas vezes sem saber o que priorizar;
- pressão por resultados: a necessidade de atingir metas cada vez mais altas e em um prazo cada vez menor pode causar estresse e ansiedade;
- ambiente de trabalho tóxico: um ambiente de trabalho hostil, com falta de apoio e cooperação entre colegas e chefes, pode ser prejudicial, sobretudo por fomentar a competição;
- falta de autonomia: quando os trabalhadores não têm controle sobre o seu trabalho ou não têm voz ativa nas decisões relacionadas a ele, podem se sentir impotentes e estressados. É o caso de equipes lideradas por chefes que microgerenciam;
- ausência de reconhecimento: o estresse também pode surgir quando o colaborador não é reconhecido pelo seu trabalho. Salários baixos, poucos benefícios e até mesmo a falta de uma palavra amiga geram essa insatisfação;
- insegurança no trabalho: a incerteza em relação ao futuro do emprego, como a possibilidade de demissão, pode aumentar a ansiedade e o estresse;
- conflitos interpessoais: conflitos com colegas de trabalho, subordinados, clientes, parceiros ou superiores hierárquicos podem gerar esses problemas;
- excesso de informações e distrações: sobrecarga de informações, interrupções constantes e distrações no ambiente de trabalho podem tornar difícil manter o foco e gerenciar o tempo, causando estresse e ansiedade;
- infraestrutura deficitária: a falta de equipamentos, tecnologias e espaços de qualidade para o trabalho também provoca estresse profissional.
O que as organizações podem fazer pela saúde mental dos colaboradores?
Além das iniciativas individuais citadas acima, as próprias organizações também podem e devem agir na administração do estresse e da ansiedade dos seus colaboradores. Para isso, confira algumas possibilidades de ação.
Oferecer treinamento e capacitação a todos
As empresas devem investir em educação corporativa. Esse termo é bastante completo e não se refere apenas aos cursos e treinamentos de capacitação profissional, pois inclui também uma formação humanizada, voltada ao desenvolvimento de valores e competências comportamentais.
Isso beneficia não somente o trabalho técnico de cada um, mas também a evolução dos seres humanos que compõem as equipes de trabalho. Assim, muitos conflitos podem ser evitados ou mais facilmente resolvidos, e os profissionais podem crescer e prosperar nas suas trajetórias profissionais com mais facilidade.
Investir em infraestrutura e tecnologia
Muitas vezes, o estresse no trabalho tem origem em uma infraestrutura problemática. Internet lenta, equipamentos obsoletos, móveis quebrados, materiais de baixa qualidade e falta de utensílios em geral podem prejudicar a execução das atividades e até mesmo a qualidade de vida no trabalho.
Empresas que não cuidam da atualização dos equipamentos, da ergonomia do mobiliário e até mesmo de itens essenciais, como a higiene e a limpeza, podem prejudicar a saúde física e mental de todos aqueles que convivem naquele espaço. Por isso, investir em infraestrutura e tecnologia é fundamental.
Desenvolver e divulgar regras internas
Trabalhar é muito menos estressante quando todos os colaboradores da organização sabem o que se espera de cada um. Por isso, as empresas devem ter regimentos internos que definam o que é permitido, o que é obrigatório e o que é permitido nas suas dependências. Isso evita a ocorrência de erros e conflitos.
Além disso, a organização também precisa definir punições justas para condutas inapropriadas, como assédio, preconceito, insultos, falta de comprometimento, entre outros. Deixar esses itens claros evita que surja o desgaste nas equipes, o que compromete tanto a saúde mental dos profissionais quanto os resultados alcançados.
Prezar pelo respeito e pela harmonia em todas as relações
Organizações verdadeiramente preocupadas com a saúde mental dos seus membros fazem trabalhos práticos voltados à promoção do respeito e da harmonia. Por isso, é essencial incluir esses 2 valores já na identidade corporativa e divulgá-los aos colaboradores, tão logo sejam contratados.
Palestras, pesquisas de satisfação, rodas de conversa e um canal aberto de comunicação com a área de gestão de pessoas podem ser de muita utilidade na prevenção e na resolução de problemas internos de relacionamento. Não são detalhes, mas elementos fundamentais a um ambiente corporativo positivo.
Proporcionar feedbacks éticos e completos
O feedback é o processo em que os líderes avaliam e divulgam os resultados da avaliação de desempenho dos seus liderados. Esse processo pode ser muito construtivo para o desempenho geral da empresa e para o crescimento profissional de cada indivíduo.
No entanto, para que isso seja possível, é primordial que o feedback inclua o reconhecimento dos pontos positivos e a comunicação ética e respeitosa do que pode melhorar. Além disso, algumas empresas também permitem que os liderados avaliem o desempenho dos seus líderes, fortalecendo as equipes de forma completa.
Adotar uma comunicação interna eficaz
O estresse e a ansiedade são amenizados quando os colaboradores sentem que têm liberdade e oportunidade para conversar com os seus líderes. Isso vale para expor as suas ideias, comunicar insatisfações e até desabafar sobre problemas pessoais que possam prejudicar as suas atividades na empresa.
Ter um espaço de escuta ativa faz com que o colaborador se sinta ouvido e amparado. Por isso, construa redes de comunicação interna eficazes, incluindo reuniões presenciais, telefonemas, e-mails, intranet, gerenciadores de projetos etc. Essas ferramentas também ajudam os membros das equipes a manterem-se atualizados acerca das atividades em andamento.
Equilibrar as demandas e definir prioridades e metas realistas
Conforme citamos acima, o excesso de demandas é muito problemático para a saúde mental de qualquer pessoa. Assim, as empresas — e mais especificamente os seus líderes — precisam conseguir equilibrar as demandas entre os profissionais das suas equipes, de modo que ninguém fique sobrecarregado, enquanto outros ficam ociosos.
Nesse sentido, também é necessário verificar se a quantidade de colaboradores é compatível com as demandas. Pode ser necessário fazer novas contratações para dar conta do volume de trabalho sem prejudicar a saúde mental dos envolvidos. As empresas também precisam definir metas realistas, dentro das suas capacidades.
Ser justo ao definir salários e benefícios
Não poderíamos concluir essa lista sem citarmos o fator financeiro, afinal de contas, todo mundo precisa de dinheiro para viver. Portanto, as empresas devem garantir aos seus profissionais salários justos e benefícios compatíveis com as suas necessidades. São fatores que despertam a fidelidade e a satisfação do profissional com a empresa.
Aliás, surgem benefícios também do ponto de vista da própria organização. Quando o colaborador está satisfeito e menos estressado ou ansioso, ele permanece no emprego por mais tempo, reduzindo a temida rotatividade profissional.
Promover ações de qualidade de vida no trabalho
Por fim, as organizações também podem promover ações voltadas à qualidade de vida no trabalho, que amenizam o estresse e a ansiedade dos profissionais. Alguns exemplos são:
- cultivo de áreas verdes na empresa;
- adoção do home office, do trabalho híbrido ou dos horários flexíveis;
- criação de espaços de lazer e descompressão, como salas de descanso, televisão e jogos;
- promoção de eventos internos, como confraternizações de aniversariantes, recepção de novos profissionais, celebrações de bons resultados e festas de fim de ano;
- adoção de um pet para a empresa;
- adoção de atividades relaxantes: meditação na empresa, ginástica laboral etc.;
- organização de palestras, viagens, eventos etc.
O que cada pessoa pode fazer para lidar com esses problemas na vida profissional?
Em níveis saudáveis, a ansiedade e o estresse geram produtividade, proatividade e cautela ao agir. No entanto, o seu excesso gera perda de qualidade de vida, erros, desistências e conflitos. Por isso, precisamos saber como gerenciar essas questões no dia a dia de trabalho. Confira as dicas a seguir.
Seja seletivo na hora de escolher
Para evitar o estresse e a ansiedade no trabalho, em primeiro lugar, selecione uma área profissional que tenha a ver com você. É muito estressante trabalhar com algo de que você não gosta ou que envolve competências e habilidades que estão distantes daquilo que você domina.
Além de selecionar bem a sua área de atuação, também fique atento às empresas nas quais você se inscreve em processos seletivos. Verifique se elas têm uma estrutura adequada e uma cultura organizacional que vai ao encontro dos seus valores.
Tenha uma agenda e utilize-a diariamente
Muitas vezes, a maior fonte de estresse na vida profissional é o excesso de compromissos, obrigações e tarefas. Para evitar que isso ocorra, compre uma agenda e anote tudo aquilo que você precisa fazer, definindo dias e horários para cada compromisso. Assim, você evita ter que depender da memória.
Além disso, ter uma agenda permite que você distribua de forma mais equilibrada as suas atividades ao longo do dia e da semana. Isso permite que você defina as suas prioridades, além de evitar que você fique sobrecarregado em alguns momentos e ocioso em outros.
Saiba priorizar e dizer “não”
Por falar em prioridades, saber estabelecê-las é essencial para amenizar a ansiedade e o estresse no trabalho. Por isso, diante de uma lista de tarefas, defina o que é mais importante e deve ser feito primeiro. Se essa informação não estiver clara, converse com o seu superior para saber qual é a prioridade do momento.
Ter isso em mente ajuda você a dizer “não”. Essa palavra de apenas 3 letras é importantíssima para administrar o estresse. Você pode trabalhar no sábado? Não. Pode ajudar o seu colega agora? Não. Pode fazer hora extra hoje à noite? Não. Apresente as suas justificativas, de modo que você não assuma mais obrigações do que pode dar conta.
Peça ajuda quando necessário
Além de saber dizer “não” quando estiver impossibilitado de fazer algo, aprenda também a pedir ajuda. Alguns profissionais ainda nutrem a crença limitante de que pedir ajuda é sinal de fraqueza e de que têm a obrigação de resolver tudo sozinhos.
Nada disso é verdade. Se você estiver com dificuldades, converse com o seu superior ou com os seus colegas. É melhor “incomodá-los” solicitando esclarecimentos ou assistência do que não dar conta das responsabilidades assumidas ou cometer erros graves.
Mantenha a harmonia nos relacionamentos
A harmonia na convivência entre as pessoas que trabalham juntas é um fator importantíssimo para que elas consigam administrar os seus níveis de estresse e ansiedade. Por isso, seja sempre respeitoso com todos os que convivem com você na vida profissional, inclusive ao manifestar opiniões divergentes. Remova da vida profissional a necessidade de comparar-se e de competir com os outros.
Se alguém for desrespeitoso com você, não retribua na mesma moeda. Mantenha a inteligência emocional e evite criar conflitos. Se necessário, reporte a situação ao seu superior. Além disso, evite descontar no ambiente profissional as suas insatisfações em outras esferas da vida.
Não leve trabalho para casa
Outro aspecto importante para prevenir o estresse e a ansiedade no trabalho é ter horas definidas para dedicar-se a cada área da vida. O dia tem as mesmas 24 horas para todos, e cabe a cada um de nós organizá-las, equilibrando a atenção que damos a cada fator: família, casa, saúde, amigos, lazer, descanso, estudos, trabalho, academia etc.
Portanto, evite levar trabalho para casa ou fazer muitas horas extras. É claro que há momentos em que isso é necessário, mas eles devem ser exceções, e não regras. Dê o seu melhor, mas não exagere na dose para mostrar trabalho.
Não negligencie o descanso e o lazer
Em um desdobramento do item acima, precisamos ressaltar que o descanso e o lazer também são fatores fundamentais da vida. São elementos que constituem parte essencial da nossa saúde mental.
Por isso, durma bem, aproveite as folgas e fins de semana para descansar e não se esqueça de se divertir. Passe um tempo de qualidade com os seus amigos e familiares, tenha hobbies e faça aquilo de que você gosta. Isso é importantíssimo para recuperar as energias e iniciar uma nova semana com mais disposição e eficácia.
Cuide da saúde física e mental
O excesso de estresse e ansiedade pode se manifestar no trabalho, mas depende de tudo aquilo que fazemos em outras áreas da vida. Por serem problemas de saúde física e mental, é preciso que nos dediquemos melhor a essas áreas.
Dessa forma, alimente-se de forma equilibrada, hidrate-se adequadamente todos os dias, pratique atividades físicas com regularidade, tenha boas noites de sono, medite, vivencie a sua espiritualidade, faça séries de respirações conscientes e, sempre que algum sintoma mais preocupante surgir, peça ajuda especializada. Médicos, psicólogos e até coaches podem ajudá-lo a administrar os sintomas e lidar melhor com as situações estressantes da vida, inclusive do trabalho.
Construa uma reserva financeira de emergências
Muitas vezes, o estresse que as pessoas vivenciam associado ao trabalho se dá pelo medo de perder o emprego. É claro que ninguém está 100% livre de isso acontecer, mas fica mais fácil lidar com esse risco quando temos uma relativa estabilidade financeira.
Diante disso, separe uma porcentagem do seu salário todos os meses para construir uma reserva de emergência. Assim, se você for desligado de um emprego, ou mesmo se quiser partir para um novo desafio, não ficará financeiramente desamparado por alguns meses.
Em conclusão, o estresse e a ansiedade no trabalho são questões cada vez mais comuns no mundo contemporâneo e podem ter efeitos negativos significativos na saúde e no bem-estar dos indivíduos. É importante que os empregadores tomem medidas proativas para ajudar os funcionários a lidar com essas questões, incluindo a implementação de programas de bem-estar no local de trabalho e a promoção de um ambiente de trabalho saudável e equilibrado.
Além disso, os indivíduos também devem ser encorajados a buscar ajuda e suporte quando necessário, por meio de aconselhamento profissional, grupos de apoio ou simplesmente conversando com amigos e familiares. Ao trabalharmos juntos para enfrentar o estresse e a ansiedade no trabalho, poderemos ajudar a criar um ambiente mais saudável e produtivo para todos.
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Como colocar idiomas no currículo? Confira as 6 melhores dicas!
Você está buscando destacar as suas habilidades linguísticas no currículo e se perguntando como fazer isso de forma eficaz? Neste artigo, você vai descobrir como colocar idiomas no currículo em 6 dicas.
Vamos fornecer orientações valiosas para que você apresente os seus conhecimentos de idiomas de maneira clara e organizada. Descubra como criar uma seção dedicada aos idiomas, indicar o seu nível de proficiência, mencionar certificações relevantes e muito mais. Aprenda a destacar as suas habilidades linguísticas e conquiste a atenção dos recrutadores. Continue a leitura e saiba mais!
Qual é a estrutura básica de um currículo eficaz?
O currículo é um documento que resume as qualificações, experiências profissionais, formação acadêmica e habilidades de uma pessoa. É uma ferramenta crucial na busca por emprego, pois destaca as aptidões do candidato aos recrutadores. Ele é importante porque fornece uma primeira impressão aos empregadores e permite que eles avaliem rapidamente a adequação do indivíduo para uma vaga.
Um currículo eficaz segue uma estrutura básica que inclui informações de contato, um resumo profissional ou objetivo, experiência profissional, formação acadêmica, habilidades, atividades extracurriculares, certificações ou cursos complementares e referências. Também deve incluir o domínio de idiomas.
Ao estruturar o seu currículo, comece com as suas informações de contato, seguido por um resumo conciso que destaque as suas qualificações e objetivos. Após o objetivo, mencione a sua formação acadêmica, incluindo o grau de escolaridade e também a proficiência em idiomas estrangeiros. Em seguida, liste as suas experiências profissionais em ordem cronológica inversa, detalhando responsabilidades e destaques relevantes.
Depois, mencione as suas habilidades, atividades extracurriculares e certificações. Finalmente, inclua referências disponíveis mediante solicitação. Mantenha o currículo organizado, revisado e visualmente atraente, usando fontes legíveis e um layout limpo.
Por que é importante enfatizar a parte de idiomas?
É importante destacar o domínio de idiomas em um currículo por diversos motivos, como os seguintes.
- globalização: em um mundo cada vez mais globalizado, as habilidades linguísticas são valorizadas pelas empresas que buscam expandir os seus negócios internacionalmente e se comunicar com uma ampla variedade de clientes e parceiros;
- competitividade: destacar os seus conhecimentos de idiomas mostra aos empregadores que você tem uma vantagem competitiva, especialmente em setores que exigem interação com pessoas de diferentes culturas e países;
- comunicação eficaz: ser proficiente em outros idiomas demonstra a sua capacidade de se comunicar de forma eficaz com pessoas de diferentes origens e culturas, o que é essencial em ambientes de trabalho cada vez mais diversificados;
- oportunidades de carreira: em muitas áreas profissionais, o conhecimento de idiomas pode abrir portas para oportunidades de trabalho específicas, como tradução, interpretação, relações internacionais, turismo, ensino de idiomas, entre outros;
- adaptabilidade e flexibilidade: mostrar que você pode se adaptar a diferentes ambientes linguísticos e culturais indica também que você é flexível e está disposto a enfrentar desafios em um ambiente de trabalho dinâmico. Além disso, esse traço pode demonstrar outras habilidades, como a capacidade de aprender rapidamente, o pensamento analítico e a resolução de problemas.
Como colocar idiomas no currículo?
Colocar idiomas no currículo pode ser uma tarefa um pouco confusa, pois não há exatamente um local ideal para incluir essa informação. Todavia, você pode seguir algumas diretrizes para destacar as suas habilidades linguísticas de forma clara e organizada. Aqui estão as principais delas.
1. Crie uma seção de idiomas e especificidades linguísticas
Logo após a parte da formação acadêmica, crie uma seção específica para idiomas, destacando as suas habilidades linguísticas. Se você tiver conhecimento de variantes específicas de um idioma, como “inglês britânico” ou “espanhol latino-americano”, mencione isso para mostrar um conhecimento mais abrangente.
2. Mencione o seu nível de proficiência de forma hierarquizada
Mencione o nível de proficiência em cada idioma que você domina. Você pode usar classificações como "fluente", "avançado", "intermediário" ou "básico". Se preferir, pode usar uma escala numérica, como de 1 a 5, para indicar o seu nível de habilidade. Na dúvida, faça testes ou converse com professores para saber o seu nível real. A dica aqui é listar os idiomas nos quais você tem maior domínio primeiro, seguidos pelos outros em ordem decrescente de proficiência.
3. Seja sincero e honesto
Seja honesto ao avaliar o seu nível de proficiência. É preferível fornecer uma avaliação precisa para evitar mal-entendidos ou decepções durante o processo seletivo. Não adianta dizer, por exemplo, que o seu inglês é avançado se, no dia a dia de trabalho, você prejudicar a empresa por não conseguir se comunicar com estrangeiros como deveria. Além de atrapalhar o trabalho, você ainda manchará a sua reputação profissional.
4. Adicione experiências com outros idiomas
Se você tiver experiência prática em um ambiente de trabalho ou acadêmico usando um idioma específico, mencione isso para reforçar as suas habilidades. Cite viagens internacionais, intercâmbios, experiências com tradução, atividades de ensino do idioma (mesmo que você não esteja à procura de uma vaga para professor), negócios com pessoas de outros países, entre outros.
5. Explique como você aprendeu ou está aprendendo o idioma
Se você tiver aprendido ou estiver aprendendo o idioma em uma escola bilíngue ou em uma escola de idiomas, cite-a para comprovar os seus estudos. Inclua a data de início e de conclusão do curso. É um meio de tornar mais oficial o seu aprendizado, o que é visto com bons olhos pelos recrutadores.
6. Inclua certificações e testes
Se você tiver obtido certificações ou realizado testes de proficiência em idiomas específicos, mencione-os. Exemplos incluem TOEFL, IELTS, DELE, entre outros. Assim como no item anterior, eles também comprovam a sua proficiência nessas línguas.
Exemplo prático
Agora que você já conferiu as 6 dicas de como colocar idiomas no currículo, confira um exemplo prático de como um candidato pode criar essa seção no documento.
Idiomas
Inglês
Nível: fluente. 6 anos de estudo no Centro Americano de Ensino Linguístico (2015-2021). 1 ano de intercâmbio em Dublin, Irlanda. Certificado TOEFL: 110 pontos. Experiência como tradutor de documentos freelancer.
Espanhol
Nível: intermediário. Formação em andamento no Centro Hispânico de Ensino Linguístico (previsão de conclusão: 2026).
Italiano
Nível: básico. Estudo informal autodidata.
Agora você já sabe como colocar idiomas no currículo, não é mesmo? Tudo é uma questão de organizar os idiomas de acordo com o nível de proficiência, de preferência citando as formas como você aprende e as atividades que exerce que comprovam o seu domínio da língua. No mais, continue estudando e enriquecendo o seu currículo para progredir profissionalmente e encontrar oportunidades cada vez melhores!
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O que você precisa saber sobre o contrato de trabalho temporário
O contrato de trabalho temporário é um modelo de contratação com características bastante específicas. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o profissional que atua sob esse regime também tem direitos e obrigações — assim como um empregado efetivo.
Ou seja, é fundamental que as organizações fiquem atentas às diretrizes legais para evitar falhas e eventuais penalizações. A empresa deve fornecer todos os meios para que o colaborador temporário seja integrado à equipe, como treinamentos e materiais.
Acompanhe a seguir e entenda mais sobre o modelo de contrato de trabalho temporário.
O que é e como funciona o contrato de trabalho temporário?
A contratação temporária é uma alternativa para as companhias que precisam contar com mais profissionais em seus times em determinados períodos ou situações. O contrato é regulamentado pela Lei n.º 6.019/1974, que aponta as principais normas, direitos e deveres desse tipo de vínculo empregatício.
De acordo com a legislação, o trabalho temporário é prestado por pessoas físicas, que são geralmente contratadas pelas organizações para atender à necessidade de substituição transitória dos profissionais permanentes. A relação tem a participação do contratante, do colaborador e da empresa tomadora de serviços.
Muitas agências, atualmente, realizam o recrutamento e a seleção de pessoas interessadas no contrato temporário. Elas são responsáveis pelas obrigações trabalhistas e previdenciárias do empregado, garantindo as devidas condições para que o funcionário exerça as suas funções com total segurança.
Quais são as principais características do modelo de contrato temporário?
Como vimos, a contratação temporária é uma ótima alternativa para as organizações que precisam suprir alguma demanda por um curto período. Assim, a gestão de Recursos Humanos emprega mais mão de obra para compor o seu quadro de colaboradores.
O contrato temporário, portanto, apresenta determinadas características que o tornam bastante distinto. Por exemplo, a admissão dos profissionais geralmente ocorre em datas sazonais, como feriados, licenças e férias. O prazo mais comum do contrato é de 180 dias, que pode ser prorrogado por, no máximo, mais 90 dias.
Mesmo que a contratação temporária não seja exatamente igual à do regime CLT, o profissional pode contar com certas garantias em casos de rescisão. O empregador também tem a liberdade de dispensar o funcionário sem arcar com nenhum tipo de pagamento de indenização.
No documento de prestação de serviço, é obrigatório que sejam descritas algumas informações básicas, como:
- qualificação das partes;
- descrição detalhada do serviço a ser prestado;
- período de vigência com data de início e término do contrato;
- motivo justificador da demanda;
- valor da remuneração a ser paga.
As empresas que solicitam a contratação de temporários devem seguir todos os direitos e obrigações legais referentes à modalidade, além de realizar o pagamento da remuneração e dos benefícios. Sem isso, elas podem sofrer penalizações e multas relativas a processos trabalhistas.
Quais são os direitos do trabalhador temporário?
Assim como todo vínculo empregatício, os trabalhadores temporários também contam com uma série de direitos e obrigações. Veja:
- a remuneração deve ser equivalente à dos funcionários que realizam as mesmas funções;
- a jornada de trabalho é limitada em 44 horas semanais;
- a empresa deve garantir boas condições de segurança, higiene e salubridade no ambiente de trabalho;
- o colaborador temporário também deve ter acesso a atendimento médico e ambulatorial;
- o empregado tem direito a descanso semanal remunerado, adicional noturno, horas extras, licença-maternidade, indenização por dispensa sem justa causa, FGTS, seguro contra acidentes, seguro-desemprego, férias e 13º salário proporcional.
Deu para perceber que os direitos dos profissionais temporários são bastante similares ao dos funcionários efetivos. A principal diferença é o período de duração do contrato e o meio de recrutamento, que, muitas vezes, acontece por meio de uma agência especializada.
Quanto tempo dura o contrato de trabalho temporário?
Todo contrato de trabalho temporário deve conter um prazo determinado de início e término do vínculo empregatício. Como citamos, a duração total não pode ultrapassar o período de 270 dias. Caso o empregador descumpra a norma, será preciso arcar com indenizações.
Além disso, a companhia tem a liberdade para efetivar o funcionário temporário na sua equipe. Para isso, no entanto, será necessário que a gestão de RH elabore um novo contrato que inclua os direitos e as obrigações previstos no regime de CLT.
Quais cuidados tomar em relação ao contrato temporário?
As empresas que queiram realizar contratos temporários podem buscar uma agência específica da área cadastrada no Ministério do Trabalho. Para isso, é igualmente necessário avaliar alguns requisitos, como a credibilidade da companhia prestadora desse tipo de serviço.
Além disso, o setor de RH precisa assinar um contrato justificando a razão da demanda, apontando, também, o valor da remuneração e o período de vigência de dedicação do profissional. No processo seletivo, é possível conhecer os candidatos e avaliar se eles apresentam o potencial para integrar a equipe.
Mesmo assim, existem outras medidas que podem ajudar no momento de contratar colaboradores temporários para compor o time, como:
- seguir a legislação trabalhista à risca e realizar a admissão de forma indireta, para evitar que o funcionário seja considerado um empregado sem prazo específico;
- considerar o perfil e a experiência anterior do candidato, já que, em muitos casos, não há tempo hábil para o desenvolvimento do profissional dentro da empresa;
- garantir a contratação de pessoas que conhecem os produtos e serviços que a companhia oferece, além da área de atuação e seus concorrentes;
- planejar um processo de recrutamento e seleção eficaz, definindo com antecedência todos os detalhes necessários sobre a vaga e o nível de exigência das funções.
Com todos esses cuidados, você certamente terá mais chances de encontrar bons candidatos temporários para atender às demandas específicas do seu negócio. É importante apontar, também, que todos os benefícios dos empregados efetivos devem ser repassados aos temporários durante o prazo contratual.
Como vimos, o contrato de trabalho temporário é uma alternativa bastante interessante para as empresas que têm necessidades pontuais em determinadas épocas do ano. Mesmo assim, é preciso tomar alguns cuidados e contar com parceiros que podem facilitar significativamente o processo.
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9 dicas para desenvolver uma estratégia de comunicação assertiva
A comunicação assertiva é uma das habilidades requeridas no mercado de trabalho. Isso porque saber se comunicar bem e interagir com o time é uma das aptidões-chave para alavancar a sua carreira e tornar o ambiente de trabalho mais saudável. A assertividade da comunicação é marcada por ser clara, verdadeira e dinâmica, sem ser invasiva ou autoritária.
Uma pessoa com essas características é conhecida por saber transmitir as informações que precisam ser ditas de forma compreensiva, empática e objetiva. No entanto, você sabe qual a importância da comunicação dentro do ambiente profissional e como desenvolver uma boa estratégia?
Se você quer saber a resposta para essa questão, continue a leitura e confira nosso post!
Quais os motivos para ter uma boa comunicação no ambiente de trabalho?
A comunicação eficaz é essencial em qualquer ambiente de trabalho e desempenha um papel crucial no sucesso das organizações e no bem-estar da sua equipe. A seguir, são apresentados alguns motivos pelos quais ter uma boa comunicação no ambiente de trabalho é tão importante.
Aumenta a eficiência nas operações
Ao investir em uma comunicação clara e aberta, você consegue melhorar a eficiência das operações diárias na sua equipe. Quando as informações são transmitidas de forma precisa e oportuna, os times podem agir rapidamente e tomar decisões informadas, evitando atrasos e retrabalho.
Melhora a produtividade
Produzir mais com a mesma quantidade de recursos é uma meta recorrente em empresas que desejam aumentar sua competitividade. Uma comunicação efetiva promove um ambiente colaborativo, no qual os membros da equipe se sentem à vontade para compartilhar ideias, trabalhar em conjunto e contribuir para os objetivos comuns. Isso leva a um aumento geral na produtividade, além de fomentar a cooperação entre os setores.
Facilita a resolução de conflitos
Certamente haverá conflito em um ambiente que exige a convivência de diversas pessoas diferentes, como acontece no dia a dia de trabalho. Muitos deles podem ser evitados ou resolvidos por meio da comunicação adequada. Ao incentivar uma cultura aberta de comunicação, os problemas podem ser identificados e tratados antes de se tornarem maiores ou mais complexos. Isso afeta positivamente o clima organizacional e o dia a dia de todos.
Deixa a equipe mais motivada
Funcionários que se sentem ouvidos e valorizados são mais motivados para realizar suas tarefas. Uma boa comunicação permite que os líderes reconheçam o bom trabalho, forneçam feedback construtivo e apoiem o crescimento profissional dos colaboradores. Isso tudo contribui para a criação de um ambiente de trabalho menos estressante e mais agradável.
Cria um bom clima organizacional
Uma comunicação clara e positiva contribui para um clima organizacional saudável. Isso ajuda a criar um ambiente de trabalho mais feliz e menos estressante, o que, por sua vez, pode reduzir o absenteísmo e a rotatividade de funcionários. Ademais, esse tipo de benefício também colabora para a retenção de talentos na empresa.
Proporciona um alinhamento estratégico
Comunicar efetivamente a missão, visão e objetivos da organização ajuda a garantir que todos os funcionários estejam trabalhando com foco na mesma direção. Isso é fundamental para alcançar metas e alcançar o sucesso a longo prazo. Nesse quesito, vale a pena realizar reuniões frequentes para identificar ajustes e melhorias que podem ser implementados para contribuir com as metas da empresa.
Qual a relação entre comunicação assertiva e o mercado de trabalho?
O mercado de trabalho cada vez mais valoriza equipes dinâmicas, criativas e comprometidas, pois são fatores que estão alinhados à produtividade do trabalho. Nesse contexto há uma competência fundamental para que tudo funcione na prática: a boa comunicação.
Afinal, as falhas nos diálogos podem gerar problemas desnecessários dentro do time, aumentar o retrabalho, criar um ambiente profissional desconfortável, além de todo um estresse e frustração das partes envolvidas, o que pode reduzir o nível de motivação do grupo.
Ter uma boa comunicação está longe de ser uma maneira autoritária e ríspida de repassar as informações, pelo contrário, o diálogo é empático e respeita o espaço do outro. Quando a comunicação em uma empresa é assertiva, toda equipe está na mesma página e apresenta uma produção alinhada que influencia diretamente na política de resultados.
Então, um profissional que deseja ter destaque na carreira, precisa investir tempo para desenvolver uma comunicação assertiva. Foi pensando nessa necessidade que desenvolvemos as dicas abaixo. Assim, você conseguirá demonstrar mais segurança para os seus colegas de trabalho e fortalecer o seu profissionalismo como um todo!
Como desenvolver uma comunicação assertiva?
Entender quais são as principais dicas para desenvolver a comunicação assertiva na empresa é fundamental para garantir o bom gerenciamento de recursos humanos. Para te ajudar com essa tarefa, destacamos várias boas práticas, a seguir. Confira!
1. Faça um diagnóstico
Toda pessoa tem pontos fortes e fracos em sua carreira e em suas competências profissionais. Nesse primeiro momento, o autoconhecimento é fundamental. Para esse exercício, caso seja necessário, faça uma lista com os três pontos abaixo:
- problemas: liste quais são os seus principais desafios na carreira;
- soluções: liste quais são as suas habilidades que são úteis atualmente e quais você precisa adquirir para ter mais segurança no trabalho;
- objetivos: liste quais são as suas metas para o futuro, explique como atingi-las e determine um prazo para cumprir cada uma delas.
Além disso, vale incentivar que os colaboradores da empresa façam o mesmo. Assim, você consegue se desenvolver na gestão e também faz a sua equipe evoluir, o que melhorará os resultados do negócio.
2. Busque capacitações
A partir da análise feita, você terá consciência de seus pontos fortes, mas, sobretudo, terá domínio dos seus pontos fracos a fim trabalhar para evoluí-los por meio de uma boa capacitação. Ainda saberá quais são as dificuldades da equipe na hora de se comunicar.
Por exemplo, se você é uma pessoa que pensa rápido demais, em muita coisa ao mesmo tempo e tem dificuldade de organizar as ideias, no momento de se expressar pode se sentir ansioso ou extremamente nervoso.
Para solucionar esse problema, comece a fazer exercícios físicos para descarregar a ansiedade e desacelerar o seu cérebro. Além disso, é importante se preparar para suas reuniões e avisos, assim você apresentará suas ideias de forma organizada e estratégica.
3. Estude técnicas
Existem diversas técnicas de oratória que vão potencializar a sua comunicação e garantir bons resultados em reuniões com os liderados e demais pessoas da empresa. Por exemplo, ter atenção à entonação na hora de falar é um ponto importante para passar a mensagem adequada e isso pode ser treinado.
Além disso, caso sinta necessidade, tire um tempo para si mesmo, aprenda algumas técnicas de respiração consciente para usar nos momentos de tensão. O interessante é que esses exercícios podem ser inseridos no cotidiano, não apenas no ambiente de trabalho.
O ideal é que a busca por melhorias e pela evolução contínua das habilidades comunicativas seja uma prioridade. Afinal, sair da zona de conforto gera resultados positivos a longo prazo.
4. Trabalhe sua inteligência emocional
Umas das características marcantes da comunicação assertiva é a empatia e o respeito pelo espaço do outro. Então, esteja preparado para viver e reconhecer esses sentimentos. Desenvolva a sua inteligência emocional, aprenda a conviver com seus sentimentos, sobretudo em situações extremas.
A pessoa que desenvolve essa habilidade, mesmo em situações de muita pressão ou raiva, está apta para conviver com suas emoções. Ela não se deixa dominar por seus sentimentos, mas sabe reconhecê-los para conseguir raciocinar sobre qual será a melhor ação a ser tomada nas diferentes situações.
5. Saiba trabalhar com feedbacks
Criar uma cultura de feedbacks é fundamental para o seu desenvolvimento e da empresa. Nesse sentido, ter um diálogo aberto e claro com os membros da equipe vai ajudar a encontrar pontos de melhoria e saber como trabalhar questões delicadas. Por exemplo, um feedback negativo gera tristeza e frustração.
No entanto, ao ouvir o feedback esses sentimentos precisam apenas serem sentidos por você, em silêncio, até que consiga pensar racionalmente. O mesmo acontece quando for dar feedbacks aos demais colaboradores. Nesse sentido, é preciso saber se comunicar para evitar frustrações ou situações difíceis.
Muitas pessoas têm decisões erradas por estarem frustradas demais e se arrependem, construindo uma má reputação na empresa, pois acabam reclamando demais, espalhando fofocas ou criticando os companheiros de trabalho. Saber trabalhar isso é crucial para o negócio.
6. Fale na hora certa
O profissional não pode tomar suas decisões somente a partir de um pico de emoções. É preciso senti-las e reconhecê-las para enxergar o acontecimento como ele realmente é. Só assim será possível ter boas ações e poder se comunicar de maneira ponderada e na hora certa.
Com esse cuidado, você desenvolverá uma compreensão melhor sobre si mesmo e, por consequência, será mais empático com o outro, visto que reconhecerá como é difícil lidar com determinados sentimentos momentâneos.
Assim, é possível melhorar a comunicação, pois a sua empatia atuará nos momentos mais complexos. Consequentemente, terá mais facilidade para ter um bom relacionamento com os demais membros da empresa.
7. Repita as mensagens e evite suposições
Primeiro, é importante entender que, em algumas situações, as pessoas com quem você conversa podem não compreender totalmente a mensagem passada. Por isso, repetir informações e ter certeza de que o que você falou foi bem recebido é primordial para diálogos de sucesso.
Além disso, diante de cenários delicados, você não deve começar criar suposições e cenários conspiratórios. Chame as pessoas envolvidas na situação e tenha uma comunicação clara e transparente. Esse cuidado vai evitar desgastes e garantir um nível de confiança alto na empresa.
8. Defina o canal apropriado
A penúltima dica que vamos destacar são os canais de comunicação. É importante tê-los bem definidos para evitar confusões com os demais membros da equipe. Por exemplo, você pode ter canais internos bem estabelecidos para recados que são para toda a equipe.
Porém, para situações de feedback, o ideal é fazê-los de forma individual, apresentando pontos positivos e negativos dos indivíduos da sua empresa. Com isso, fica mais fácil manter todos engajados.
Por fim, vale destacar a importância de ter regras claras sobre como os canais devem ser utilizados. Esse cuidado evitará atitudes indesejadas que possam comprometer o bom uso de cada meio de comunicação.
9. Pratique a escuta ativa
A comunicação assertiva depende da interação clara entre os interlocutores e, para isso, é importante ser um ótimo ouvinte. Para auxiliar nessa tarefa, separamos algumas boas práticas para melhorar essa habilidade:
- esteja presente: tenha atenção plena para a escuta, coloque o celular no silencioso e deixe as notificações de lado quando o diálogo estiver acontecendo;
- use algumas paráfrases: enquanto a pessoa conversa, você pode concordar usando algumas paráfrases, assim sua memória registrará com mais certeza o diálogo;
- tenha atenção à emoção da pessoa que fala: veja se a pessoa está ansiosa, nervosa ou expressa preocupação com algum problema;
- não interrompa: muitas pessoas ouvem preparando para a própria fala, isso pode interferir na boa escuta. O melhor é demonstrar compreensão. Caso seja necessário, fale com empatia o que você pensa e demonstre uma solução apenas se solicitado e se concordar com sua função profissional.
Além disso, se você não estiver compreendendo o que a outra pessoa está trazendo, não tenha receio de expressar suas dúvidas, assim é possível garantir a compreensão sobre o assunto e evitar ruídos de comunicação, por isso a comunicação assertiva é uma competência tão importante para trabalhar no seu planejamento profissional.
Quais as consequências de não ter uma comunicação assertiva?
Uma comunicação ineficiente pode levar a uma série de consequências negativas no ambiente de trabalho. Primeiro, ela pode resultar em mal-entendidos entre os membros da equipe, causando conflitos e momentos desnecessários de tensão. Sem uma comunicação clara, as pessoas podem interpretar as informações de maneiras diferentes, o que pode prejudicar o relacionamento interno.
Segundo, uma comunicação prejudicada pode reduzir a produtividade, tendo em vista que as informações podem ser perdidas, ignoradas ou mal interpretadas. Isso pode levar a erros, retrabalho e atrasos, reduzindo a produtividade geral da equipe e da organização.
Por fim, esse tipo de ambiente com desconfiança e negatividade pode afetar o engajamento da equipe. Quando as pessoas não se sentem ouvidas ou não têm acesso às informações necessárias para realizar seu trabalho, é mais provável que percam a motivação e o interesse em contribuir plenamente para a empresa.
Notou quantas habilidades estão envolvidas com a comunicação assertiva? É por isso que o mercado de trabalho valoriza pessoas que dominam essa habilidade. Quando as informações são transmitidas de uma maneira positiva, é possível trazer boas soluções e prevenir problemas!
Gostou do nosso conteúdo? Conhecer mais sobre comunicação assertiva te ajudou a planejar de forma construtiva o seu futuro profissional? Então, continue conosco e saiba como um RH humanizado pode fazer a diferença dentro de uma empresa!
Aprendizagem colaborativa: saiba o que é e como implementar na empresa
A aprendizagem colaborativa tem sido cada vez mais valorizada nas empresas como uma forma efetiva de desenvolver as habilidades e competências dos funcionários. Ao contrário da aprendizagem tradicional, que é geralmente individual e focada no professor, a aprendizagem colaborativa envolve a participação ativa dos funcionários em atividades e projetos em grupo, promovendo a troca de conhecimentos e experiências.
A aprendizagem colaborativa tem inúmeras vantagens para as empresas, incluindo o aumento da eficiência e produtividade, o fortalecimento do trabalho em equipe e a melhoria da comunicação e da liderança. Ela pode ser aplicada em diferentes contextos, desde a formação de novos funcionários até o treinamento de equipes para novos projetos ou para lidar com novas tecnologias.
Neste artigo, exploraremos mais profundamente o conceito de aprendizagem colaborativa na empresa, as suas vantagens e desafios, bem como algumas práticas e ferramentas que podem ser utilizadas para implementá-la com sucesso.
O que é aprendizagem colaborativa e quais seus objetivos?
Aprendizagem colaborativa é uma abordagem de ensino em que os indivíduos trabalham em conjunto para atingir um objetivo comum. Na empresa, a aprendizagem colaborativa pode ser usada para melhorar o desempenho dos funcionários, aumentar a produtividade e a criatividade, bem como desenvolver habilidades e competências importantes para o sucesso profissional.
A aprendizagem colaborativa na empresa envolve a participação ativa dos funcionários em atividades em grupo, como projetos, treinamentos e workshops. Os funcionários trabalham juntos para resolver problemas e compartilhar ideias, contribuindo com seus conhecimentos e experiências individuais para o benefício do grupo como um todo. Dessa forma, a aprendizagem colaborativa ajuda a promover um ambiente de trabalho colaborativo e incentiva a troca de informações e a comunicação entre os funcionários.
Quais os benefícios da aprendizagem colaborativa?
Uma das principais vantagens da aprendizagem colaborativa na empresa é que ela permite aos funcionários aprender com seus colegas e líderes, que têm diferentes habilidades e experiências. Isso pode ajudar a criar um ambiente de aprendizado dinâmico e enriquecedor, onde os funcionários podem desenvolver habilidades que seriam difíceis de aprender de outra forma.
Além disso, a aprendizagem colaborativa pode ajudar a aumentar a confiança e a motivação dos funcionários, já que eles se sentem valorizados e reconhecidos por suas contribuições ao grupo. Outra vantagem é que ela pode ajudar a promover uma cultura de inovação na empresa.
Quando os funcionários trabalham juntos em projetos colaborativos, eles são incentivados a pensar fora da caixa e a experimentar novas ideias e abordagens. Isso pode levar a novas soluções e ideias criativas que podem beneficiar a empresa como um todo.
No entanto, para que a aprendizagem colaborativa seja bem-sucedida na empresa, é importante que os líderes incentivem e apoiem essa abordagem de aprendizado. Isso pode incluir a criação de oportunidades para o trabalho em grupo, a promoção da colaboração entre os funcionários e a oferta de treinamentos e workshops para desenvolver habilidades de colaboração e comunicação.
Quais técnicas de aprendizagem colaborativa podem ser implementadas?
A aprendizagem colaborativa é uma metodologia de ensino que se concentra na interação e colaboração entre os membros de um grupo. Essa abordagem pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo o ambiente empresarial, e pode trazer muitos benefícios, como o aumento da produtividade, a melhoria da comunicação e a promoção do trabalho em equipe.
Aqui estão algumas maneiras de implementar a aprendizagem colaborativa na sua empresa:
Identifique os objetivos
Antes de implementar a aprendizagem colaborativa, é importante que você identifique quais são os objetivos e o que deseja alcançar com essa metodologia. Você pode querer melhorar a produtividade, a comunicação, a criatividade ou outras áreas. É importante que todos os membros da empresa estejam cientes desses objetivos e que trabalhem juntos para alcançá-los.
Crie grupos de aprendizagem
Uma das maneiras mais eficazes de implementar a aprendizagem colaborativa na sua empresa é criar grupos de aprendizagem. Esses grupos podem ser formados por membros de diferentes departamentos ou áreas da empresa e podem trabalhar juntos para resolver problemas, desenvolver novas ideias e compartilhar conhecimento.
Use ferramentas de colaboração
Para facilitar a aprendizagem colaborativa na sua empresa, é importante usar ferramentas que promovam a colaboração e a comunicação entre os membros. Existem muitas ferramentas disponíveis, como plataformas de compartilhamento de arquivos, fóruns de discussão, aplicativos de bate-papo e plataformas de videoconferência.
Promova a diversidade
Para que a aprendizagem colaborativa seja eficaz, é importante que haja diversidade entre os membros dos grupos de aprendizagem. Isso significa que você deve incluir membros de diferentes idades, experiências e backgrounds. Isso ajudará a trazer perspectivas diferentes para o grupo e pode levar a soluções mais criativas e inovadoras.
Incentive a participação
Para que a aprendizagem colaborativa funcione, é importante que todos os membros participem ativamente. Você pode incentivar a participação criando um ambiente de trabalho que encoraje a comunicação aberta e a colaboração. Também é importante reconhecer e recompensar as contribuições dos membros para encorajar a participação contínua.
Lembre-se de que a implementação da aprendizagem colaborativa pode levar tempo e esforço, mas os benefícios podem ser significativos para a empresa. Ao promover a colaboração e o trabalho em equipe, você pode criar um ambiente de trabalho mais produtivo e criativo.
Como o Grupo Seres pode ajudar?
Uma empresa consultoria de RH especializada, como o Grupo Seres, pode ajudar a implementar a aprendizagem colaborativa de várias maneiras por meio de processos como:
Avaliação das necessidades de treinamento
A consultoria de RH pode contribuir com a avaliação das necessidades de treinamento dos funcionários e identificar as áreas em que a aprendizagem colaborativa pode ser mais benéfica. Isso pode ser feito por meio de entrevistas, questionários ou avaliações de desempenho.
Desenvolvimento de programas de treinamento
Com base nas necessidades identificadas, o serviço de consultoria de RH pode auxiliar no desenvolvimento de programas de treinamento que incorporem a aprendizagem colaborativa. Esses programas podem incluir sessões de treinamento em grupo, workshops ou projetos em equipe.
Seleção de ferramentas e tecnologias
O Grupo Seres pode ajudar a empresa a selecionar as ferramentas e tecnologias certas para apoiar a aprendizagem colaborativa. Isso pode incluir plataformas de aprendizagem online, softwares de colaboração e comunicação, ou outras tecnologias de suporte para o RH.
Identificação de líderes de equipe
Uma consultoria especializada pode ajudar a empresa a identificar líderes de equipe que são adeptos da aprendizagem colaborativa e capazes de motivar e guiar seus colegas de equipe na implementação deste modelo de aprendizagem.
Monitoramento e avaliação contínua
A consultoria de RH pode ajudar a empresa a monitorar e avaliar continuamente o sucesso da implementação da aprendizagem colaborativa. Isso pode incluir a realização de avaliações de desempenho, pesquisas de satisfação dos funcionários e análises dos resultados de projetos em equipe.
Em resumo, uma consultoria de RH pode ajudar uma empresa a implementar a aprendizagem colaborativa de forma mais efetiva, garantindo que seja personalizada às necessidades e cultura da organização e monitorando continuamente seus resultados.
Quer saber mais sobre como o Grupo Seres pode ajudar a implementar aprendizagem colaborativa em sua empresa? Então, entre em contato para conhecer nossos serviços de consultoria especializada em RH!
Cultura de feedback: 7 dicas para implementar na empresa
A cultura de feedback é a possibilidade de incorporar na rotina da empresa, como princípio, a construção de um ambiente de melhoria contínua, de forma saudável, garantindo que colaboradores e lideranças consigam trabalhar de forma harmoniosa e saudável. Ela é baseada em um princípio importante: comunicação.
Quando ela é incorporada de forma adequada, é possível proporcionar times com maior sinergia no dia a dia, reduzir conflitos e proporcionar a melhoria das atividades. Mas, para isso, é importante saber como incorporá-la de forma adequada em sua empresa.
Confira a seguir 7 dicas para implementá-la com sucesso!
1. Estabeleça uma rotina de feedbacks
Para que algo se torne parte de uma cultura, é importante regularidade. Criar uma rotina nem sempre é fácil e, por isso, nesse começo, será fundamental realmente definir isso como uma tarefa.
Por exemplo, pode ser interessante que o profissional de RH defina que em um dia e horário específico da semana para realizar envios de feedbacks, ou agendar reuniões com alguns colaboradores para este fim. Com isso, aos poucos, esse processo vai sendo introjetado e torna-se parte da rotina dos profissionais.
Inclusive, institua isso junto às lideranças dos times. Afinal, eles também precisam estar atentos para proporcionar esse retorno aos funcionários no dia a dia.
2. Faça o feedback em ambiente adequado
Um erro grave e que pode, inclusive, gerar problemas junto à Justiça Trabalhista, é a realização do feedback em local inadequado, principalmente quando falamos sobre críticas construtivas e necessidade de melhorias.
Você já deve ter visto essa cena em algum momento da sua carreira, ou conhecer histórias do tipo: uma liderança faz um retorno negativo na frente da equipe e gera um constrangimento generalizado. Dependendo da dimensão da situação, isso pode configurar, até mesmo, o risco de um processo contra a liderança.
Por isso, sempre que for fazer um retorno para um profissional, faça-o em local adequado. Caso seja pessoalmente, deve ser feito em uma sala reservada, longe de outros profissionais. Se for por escrito, sempre em modo privado, evitando a exposição, por exemplo, em fóruns da empresa, redes sociais, entre outros. Também evite que seja feito de modo informal, por aplicativos de mensagem: neste caso, o ideal é priorizar que seja feito por e-mail.
3. Ofereça feedbacks positivos
Quando falamos em feedback, muitas lideranças e profissionais de RH pensam sempre em comunicações corretivas, ou seja, aquelas nas quais há a necessidade de comunicar pontos de melhorias. Mas essa não é a única possibilidade.
Elogiar seus profissionais, apontando os pontos positivos de suas atividades, também é fundamental para o dia a dia. Com isso, eles se sentirão muito mais motivados, sabendo que estão no caminho certo.
Além disso, é uma forma de reforçar habilidades importantes que podem contribuir para o crescimento pessoal do colaborador. Por exemplo, se uma pessoa tem um perfil proativo, voltado para liderança, um bom profissional de RH saberá reforçar isso para ajudar em seu desenvolvimento para que, futuramente, possa assumir um cargo de liderança.
4. Treine as lideranças para isso
Um bom líder de RH deve treinar os demais gestores para saber como oferecer feedbacks de forma adequada, a manter os profissionais engajados e, também, receberem os feedbacks construtivos de forma tranquila e incorporando as mudanças necessárias para melhorar ainda mais o seu trabalho.
Um feedback feito de forma equivocada pode, inclusive, gerar problemas para a empresa. Por exemplo, ele pode configurar assédio moral e o colaborador poder processar o negócio. Além disso, uma troca de comunicação inadequada pode mais desestimular do que ajudar, de fato, a trazer maior motivação no dia a dia.
Por isso, uma opção interessante é treinar os profissionais para saberem como fazer esse acompanhamento de forma adequada. Esse treinamento deve ser reforçado regularmente e deve ser adotado sempre que um novo profissional for promovido a um cargo de liderança.
Lembre-se que esse treinamento deve, também, estar alinhado com os princípios e valores da empresa. Se, por exemplo, a ideia é ter uma cultura amigável e de proximidade com os profissionais, os feedbacks precisam ser oferecidos, também, na mesma linha.
5. Desenvolva uma liderança humanizada
Uma cultura de feedback bem realizada passa pelo desenvolvimento de uma liderança humanizada. Esse é um conceito no qual os líderes trabalham e integram processos com os times sempre com olhar voltado para empatia e solidariedade.
Com isso, a ideia é criar um ambiente seguro, no qual todos se sintam seguros para realizar suas atividades, comunicar falhas caso aconteçam e saber que, em caso de problemas, terão suas questões abordadas com empatia e solidariedade.
Por isso, quando um profissional assume um cargo de liderança, é crucial que o profissional de RH o treine para o exercício deste tipo de gestão. Isso ajuda não só nas questões relacionadas com feedback, mas na melhora do clima organizacional como um todo.
6. Tenha uma escuta ativa
Uma etapa importante do feedback é ouvir o retorno do profissional, pois isso pode falar muito sobre questões essenciais para a empresa e melhor gestão dos times. Quer ver um exemplo disso?
Digamos que um profissional esteja sempre com problemas para chegar no trabalho no horário adequado e vá passar pelo processo de feedback. Após expressar a preocupação com a questão, é o momento de ouvir o que ele tem a dizer sobre a questão. Nesse retorno ele pode dizer, por exemplo, que tem ido para o trabalho com transporte público, por falta de condições para arcar com estacionamento, o que facilitaria o cumprimento do horário.
A partir do retorno, a empresa pode adotar um programa de benefícios com incentivo ao pagamento do serviço próximo à empresa e diminuir as chances de atraso. Mas isso só será possível a partir de uma escuta ativa do retorno do profissional.
7. Escute o feedback dos profissionais
Outro ponto importante é trazer, também, o feedback dos colaboradores sobre as lideranças e a empresa como um todo. Isso será fundamental para proporcionar, também, um ajuste da postura da empresa em relação aos times.
Por exemplo, nesse momento, os profissionais podem indicar que estão se sentindo excessivamente pressionados, ou que falta direcionamento da liderança, entre outros pontos que podem ser corrigidos para tornar o ambiente laboral mais confortável para todos.
A cultura de feedback pode ser essencial para afetar positivamente o desempenho dos colaboradores e proporcionar não só maior produtividade, mas também potencializar a sinergia dos times. E para facilitar este momento, é importante contar com ferramentas que auxiliem nisso.
O Seres Assessment é uma ferramenta poderosa para ajudar seus profissionais no processo de desenvolvimento pessoal e profissional. Conheça mais sobre ela e veja como pode ajudar a incentivar uma cultura do feedback em sua empresa.
Como funciona a administração de temporários e qual a sua importância?
A demanda por contratações de pessoas temporárias tem aumentado muito nos últimos anos. Isso devido ao fato das empresas terem prazos mais curtos para entregar alguns trabalhos e não terem funcionários suficientes para a demanda. Assim uma das soluções é a contratação momentânea de mão de obra temporária.
Essas contratações não possuem vínculos trabalhistas e a empresa contrata profissionais por um período específico. São estipulados em contrato os valores a serem pagos pelos serviços prestados e demais assuntos pertinentes à contratação. Porém, é preciso fazer a correta administração de temporários e para isso pode ser contratada uma empresa que presta esse tipo de serviço.
Quer saber mais sobre como funciona esse tipo de administração? Continue a leitura!
Como funciona o trabalho temporário?
O trabalho temporário, se refere a pessoas que são contratadas para realizar trabalhos na empresa, mas que tem prazo determinado para cumprir as tarefas e depois que termina o contrato, ela já pode procurar por outro trabalho. Esse tipo de contratação, é regulamentado pela Lei 13.429/17, e pode ser usada para atender necessidades conforme citaremos abaixo. Confira!
Substituição de pessoa que trabalha permanente na empresa
Caso alguma pessoa que trabalhe em regime de contratação pela CLT para a empresa, fique doente e necessite de afastamento do trabalho, para substituir uma pessoa que recebe férias, ou até mesmo para cobrir o período de licença maternidade. Isso tudo, para diminuir os impactos na produtividade de um setor.
Demanda de serviços complementar
Vamos supor que apareça muito serviço com um prazo curto para a entrega, de dois a três meses. Visivelmente e devido aos números produtivos da empresa apresentados em ocasiões anteriores, o gestor sabe que os funcionários não conseguirão terminar os trabalhos em tempo hábil.
Se a empresa precisar dobrar o seu quadro de funcionários e posteriormente não precisará mais de tanta mão de obra, essa contratação temporária é a melhor opção. Assim não haverá a necessidade de contratar efetivos e depois desligá-los após a produção dos produtos necessários.
Entretanto, lembre-se que a empresa não poderá fazer esse tipo de contratação quando houver alguma greve ou se os trabalhadores prestadores de serviço forem estrangeiros e não tiverem vistos permanentes.
Vale a pena fazer esse tipo de contratação na empresa, porém, é necessário fazer uma administração assertiva desses colaboradores, para diminuir qualquer chance de problemas futuros.
Qual é a importância de uma boa administração de temporários?
No trabalho temporário o profissional contratado, fica subordinado a empresa que o contrato, sem ter vínculos empregatícios. A essa empresa são dados poderes de opinar diretamente na parte:
- técnica;
- disciplina;
- e na diretiva.
Sendo assim, é diferente da terceirização. Como é possível ditar as regras e solicitar que elas sejam cumpridas, nada melhor que ter uma empresa administradora de temporários para assumir as responsabilidades com esses trabalhadores.
Como é feita a contratação na prática?
A contratação é feita por meio de uma administradora de temporários e os profissionais são colocados à disposição da empresa que deseja contratar os serviços. O prazo da prestação de serviços estará estipulado em contrato, devidamente assinado, não podendo ultrapassar de 180 dias.
Caso a empresa decida que precisa dos serviços por mais 90 dias, ela poderá solicitar a prorrogação do contrato. Na maioria dos casos, nas épocas festivas como final do ano, são feitas mais contratações desse tipo de profissional. Vale salientar que é importante saber de algumas peculiaridades ligadas a esse tipo de contratação. Veja abaixo!
1. Conhecer quais são os direitos do trabalhador temporário
O colaborador contratado em regime temporário, não fica desamparado por causa da simplificação do vínculo empregatício. Os direitos que ele possui são:
- remuneração equivalente à dos funcionários efetivos;
- valor da hora e a jornada de trabalho devem ser iguais;
- 13º proporcional;
- Férias;
- Adicionais;
- horas extras com 50% de acréscimo se for o caso;
- FGT;
- descanso semanal remunerado;
- garantia das condições de segurança;
- higiene;
- salubridade dos trabalhadores temporários.
A jornada de trabalho também deve ser limitada a 8 horas diárias e 44 horas semanais. E, se for o caso, podem ser submetidos à jornada especial, esse é o caso que ocorre com os bancários.
2. Controlar os custos
Todos os custos com relação ao funcionário temporário serão vistos pela administradora e incluídos no contrato. Não haverá gastos adicionais como:
- o aviso prévio indenizável;
- multa de FGTS.
Isso porque é um contrato predefinido, com data para começar e encerrar. E, a administradora fará intermediação de todas as situações.
3. Realizar os pagamentos
Uma boa empresa especializada na administração de funcionários temporários. Pode se responsabilizar pela gestão dos trabalhadores contratados. Isso pode envolver a fiscalização, treinamento e pagamento do salário, conforme a legislação pertinente.
Como se trata de um trabalho que está regulamentado, para que não haja problemas burocráticos, a empresa administradora é uma boa opção.
4. Controlar os prazos
Os prazos são todos estipulados em contrato e a administradora fará a gestão de todo o período em que serão prestados os serviços. É ela que estará em contato com o trabalhador e informará do primeiro e último dia de trabalho. E, inclusive se houver desejo de estender o contrato, será ela que abordará o assunto com os indivíduos.
Esses são apenas alguns pontos referentes à contratação de mão de obra temporária. E, nada melhor que contar com uma empresa que esteja familiarizada com o assunto para auxiliar nessas contratações.
Então, agora que você já sabe como funciona a administração de temporários, não deixe de contar com o auxílio de uma empresa que faça essa intermediação entre as partes interessadas.
O Grupo Seres é uma das principais empresas que prestam consultoria de Recursos Humanos do Brasil. Os profissionais são qualificados e atuam a nível nacional, atendendo empresas que são multinacionais e nacionais dos mais diversos segmentos.
Ela está em constante evolução de suas soluções, e está sempre antenada aos desafios e particularidades das novas gerações, ferramentas e tecnologias. Tudo isso, para promover uma melhor compreensão dos objetivos de seus clientes e candidatos.
Seu maior propósito é conectar as pessoas e as empresas por meio de atendimento humano, processos que tenham menor custo, com ampla abrangência e muita eficiência.
Gostou do nosso post? Acesse o nosso site e veja quais são os serviços que temos a oferecer referentes a administração de temporários!










