Fique por dentro das profissões em alta para o ano de 2023

Todos nós sabemos que é importante trabalhar com o que gostamos. No entanto, é possível se encontrar em muitas áreas e carreiras, e não há nada como unir a afinidade a um bom retorno financeiro e ao reconhecimento profissional. Por isso, antes de investir em algo, é uma ótima ideia conferir as profissões em alta.

Talvez você esteja em busca de uma carreira promissora para garantir uma estreia no mercado de trabalho digna de aplausos. Talvez esteja em busca de uma recolocação profissional para retomar as rédeas da sua vida e se reencontrar.

Seja qual for o seu caso, aproveite este compilado e descubra o que mais combina com você entre as profissões de destaque em 2023!

Confira as profissões em alta em 2023

A seguir, você vai conferir as carreiras mais promissoras para este ano. Considere cada uma delas de forma atenta, sempre considerando as suas competências profissionais e como elas podem contribuir para sua atuação. Mas sempre tenha em mente que é possível, também, desenvolver novas capacitações e habilidades para fazer algo totalmente inédito.

Gerente de supply chain

Antes de entender a carreira, é importante definir o que é supply chain. Podemos traduzir o termo, literalmente, como "cadeia de suprimentos", e ele é referente aos processos que estão envolvidos na comercialização de serviços e produtos. O conceito tem tudo a ver com logística, e é nesse aspecto que o gerente de supply chain é fundamental.

Os profissionais que ocupam esse cargo normalmente têm formação em logística, engenharia ou administração. A função certamente está em alta com a necessidade de otimização da logística e da adequação a princípios como o ESG (referente a práticas de governança ambiental, social e corporativa).

A cadeia de suprimentos vai das primeiras etapas da cadeia de produção, como a compra de matéria-prima, à entrega aos consumidores finais. O SCM, ou Supply Chain Management, é a gestão de cada uma das etapas dessa cadeia produtiva, bem como do conjunto formado por elas. Um gerente de supply chain é responsável por administrar as compras feitas por uma empresa para possibilitar suas atividades, entre outras funções relacionadas.

Os avanços tecnológicos e a popularização das vendas online trouxeram mudanças importantes na logística para o mercado como um todo, o que faz com que profissionais especializados nisso sejam altamente requisitados. A média salarial desses profissionais vai de R$ 18,9 mil a R$ 30 mil.

Analista de inteligência de mercado

Não é de hoje que as atuações ligadas ao marketing vêm ganhando espaço no mercado. A inteligência de mercado é, essencialmente, uma estratégia de marketing, voltada para a coleta de dados a fim de obter insights que permitam melhorar o relacionamento entre uma empresa e seu público — em especial no que diz respeito a problemas nessa relação.

Essa especialidade de nome tão atrativo envolve atribuições como a realização de pesquisas de mercado e a interpretação dos dados obtidos, a fim de gerar informações valiosas para nortear as ações de marketing e afins. Os profissionais da área, portanto, buscam entender o comportamento do público da empresa para adequar a postura e as iniciativas desta e obter melhores resultados.

A remuneração, de modo geral, vai de R$ 6.050 a R$ 12,9 mil, e o profissional precisa se entender com softwares e outras ferramentas tecnológicas.

A tendência é que o marketing continue entre as áreas de destaque no mercado nos anos seguintes. Outra área em expansão é justamente a da inteligência — então, não é surpresa que uma profissão que une ambos os setores seja promissora.

Cientista de dados

A ciência de dados talvez seja a área do momento. Essa modalidade interdisciplinar abrange pontos da estatística e da computação que são altamente relevantes para empresas dos mais diversos setores no mercado atual. Então, a demanda é alta.

De modo similar ao analista de inteligência de mercado, mencionado anteriormente, o cientista de dados os utiliza para extrair insights importantes para a organização que o contrata. A diferença é que, enquanto o analista foca em análises do passado da empresa, o cientista de dados usa ferramentas estatísticas para análises de caráter preditivo.

A remuneração estimada para o profissional da área se inicia em R$ 4 mil, mas pode ultrapassar R$ 12 mil. O cargo, que já figurava entre os empregos em alta apontados pelo LinkedIn em 2022, tende a continuar relevante nos próximos anos.

Especialista de ESG

O ESG, mencionado anteriormente, é um conceito que abrange uma série de práticas, políticas e critérios adotados por empresas. A sigla significa Environmental, Social and Governance, ou Ambiental, Social e de Governança, e diz respeito ao direcionamento das atividades organizacionais de modo alinhado com a ideia de sustentabilidade ambiental.

A preocupação com questões sociais e ambientais tem configurado, cada vez mais, um diferencial importante para as empresas de diversos setores. É um ponto a que o público tem se tornado cada vez mais atento, o que justifica a necessidade de um profissional que coloque e mantenha a empresa na trilha do ESG, medindo os impactos socioambientais dos negócios e propondo alternativas.

Especialistas de ESG costumam ganhar de R$ 8.100 a R$ 18,1 mil, mas é possível ultrapassar essa faixa. Entre as atribuições desses profissionais, estão a promoção de treinamentos para a equipe, o monitoramento de indicadores e o desenvolvimento de relatórios.

Saiba como ter acesso às melhores vagas

Para ter acesso às melhores vagas, é importante ficar de olho naquelas que podem ser compatíveis com sua formação e buscar cursos para se especializar. Uma boa rede de contatos também ajuda muito, então invista em interações, mesmo que virtuais, com profissionais das áreas de interesse.

Outro ponto fundamental é usar ao máximo a internet para ficar por dentro das novidades do mercado de trabalho — o que inclui vagas nas profissões em alta e outras oportunidades. Lembre-se, também, de seguir nas redes sociais empresas que tenham a ver com o seu interesse para recolocação profissional ou inserção no mercado de trabalho.

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IA aplicada ao RH: 6 exemplos para transformar o setor

Praticamente todos os setores dos mais variados tipos de empresas podem se beneficiar da tecnologia — e, em muitos casos, usar os novos recursos é uma forma de garantir o destaque e até a sobrevivência do negócio no mercado. Nesse sentido, a IA aplicada ao RH é um ponto de suma importância.

Uma pesquisa global da IBM mostrou que em 2022, 41% das empresas brasileiras utilizaram alguma forma de Inteligência Artificial em seu dia a dia. Número que, sem sombra de dúvidas, cresceu ainda mais em 2023.

O estudo também destacou em quais setores as empresas mais incorporam a tecnologia: 44% utilizam para a detecção de segurança/ameaças; 44% para conversação; 30% para marketing e vendas e 30% das operações para automatizar os principais processos e manter o desempenho dos aplicativos, enquanto tornam a alocação de recursos mais eficiente.

Quando se trata de recursos humanos, há diversas formas de fazer isso, a exemplo do uso de softwares de recrutamento e seleção e de QR code para registro de ponto. Confira, a seguir, detalhes sobre a inteligência artificial aplicada ao setor de RH!

O que é inteligência artificial?

Um bom entendimento de um assunto deve ser construído a partir de uma boa conceituação de seus pontos-chave. Por isso, é importante que você entenda — ou revise — o conceito de inteligência artificial.

Ela é, basicamente, a capacidade que as máquinas têm de aprender e se desenvolver a partir do armazenamento de informações e da ligação entre conhecimentos assimilados, de modo que se assemelha ao processo de aprendizado humano. O termo (em inglês, artificial intelligence, ou AI) teria surgido em 1956, a partir de estudos liderados pelo professor John McCarthy.

Quais as vantagens da IA?

Ligado à ciência da computação, o universo da IA visa a inteligência dos softwares, de modo que eles possam exercer atividades atribuídas a seres humanos — porém, com menor índice de erros.

Então, entre os inúmeros benefícios do uso de inteligência artificial, podemos destacar:

  • a automatização de processos operacionais que originalmente seriam trabalhosos e repetitivos;
  • a diminuição de burocracias;
  • o fornecimento de informações precisas e bem organizadas.

Esses aspectos resultam em uma verdadeira otimização de tempo e aumento de produtividade nos mais diversos setores, o que inclui o RH. Portanto, o trabalho dos profissionais de Recursos Humanos pode se tornar muito mais eficaz e ágil com a implementação de recursos que usam inteligência artificial.

O que pode ser otimizado pela IA aplicada ao RH? Confira 6 exemplos

Você já tem uma boa noção geral das vantagens de aliar a inteligência artificial ao setor de Recursos Humanos. Agora, é o momento de entender, na prática, que atividades e aspectos podem ser otimizados com essa implementação. Veja 6 exemplos a seguir!

1. Controle da jornada

O controle da jornada de trabalho dos colaboradores, antes, precisava depender exclusivamente do esforço humano. As anotações referentes ao controle de ponto, em particular, tendem a resultar em muitos erros nesse processo, assim como o cálculo de descontos, horas extras e outros aspectos. Tudo isso pode levar a processos trabalhistas altamente prejudiciais para as empresas.

No entanto, os softwares de RH trazem a possibilidade de automatizar a rotina referente à administração das jornadas de trabalho. Por exemplo, o registro de ponto já pode ser feito por meio de QR code ou de um aplicativo, o que facilita o controle dos horários de entrada e saída dos colaboradores e de eventos como faltas no trabalho, minimizando a chance de erros e injustiças.

2. Recrutamento e seleção

O uso de IA nos processos seletivos permite a automatização, por exemplo, do controle de currículos, de modo que uma filtragem inicial simplifica o trabalho da equipe, que não precisa se preocupar em analisar um número tão grande de currículos.

Os procedimentos de recrutamento e seleção feitos pela inteligência artificial usam algoritmos de ordenação, esquemas que usam critérios previamente estabelecidos para ordenar e ranquear os candidatos.

3. Clima organizacional

O clima organizacional é, basicamente, a atmosfera criada pelas ações praticadas pelos diferentes componentes de uma empresa. Ele pode ser inferido a partir de alguns aspectos, como a percepção que os colaboradores têm em relação ao ambiente de trabalho e à gestão, tanto de pessoas como de outros tipos.

Outros aspectos que servem como termômetro para o clima organizacional são a taxa de absenteísmo e de atrasos e o desempenho da equipe. Todas essas informações podem ser reunidas, organizadas e analisadas em um software. A partir da detecção de problemas no clima organizacional, o setor de RH pode pensar em iniciativas para melhorar a situação e garantir o bem-estar dos colaboradores.

4. Aprendizagem

É possível usar ferramentas tecnológicas de gestão tanto para ter uma noção das necessidades da equipe em termos de capacitação como para aplicar treinamentos.

A partir da análise de dados em softwares, a gestão pode mensurar os pontos fortes e fracos da equipe e, a partir disso, criar estratégias de treinamento e capacitação. Além disso, os próprios treinamentos podem contar com o amparo de softwares e plataformas, tanto para repassar informações como para medir o desempenho dos colaboradores.

5. Cálculos da folha de pagamento

É comum que as empresas prefiram terceirizar a folha de pagamento, já que esse é um aspecto muito trabalhoso e complexo da gestão, além de ser especialmente passível de erros. Essa certamente é uma opção válida, mas é importante saber que o uso de inteligência artificial pode facilitar — e muito — a gestão da folha de pagamento.

Os softwares voltados para essa atividade utilizam cálculos complexos de forma rápida, tornando o fechamento da folha algo bem mais simples e ágil. Eles são capazes de ajudar no cálculo de diversos aspectos, como:

  • horas extras;
  • descontos;
  • bônus;
  • vencimentos;
  • impostos.

6. Acompanhamento de métricas e indicadores

Os indicadores de desempenho servem como um termômetro para a situação empresarial e são fundamentais para a tomada de decisões por parte do RH e de outros setores administrativos. Eles são valores comumente representados por percentuais, obtidos a partir de métricas previamente estabelecidas.

Alguns exemplos importantes desses medidores, para o RH, são a taxa de absenteísmo, mencionada anteriormente, o índice de rotatividade, o índice de satisfação dos colaboradores — algo intimamente relacionado com o clima organizacional — e a taxa de diversidade da equipe.

Acompanhar tantos indicadores e métricas importantes confiando apenas na memória humana e em anotações manuais certamente traz um risco alto de falhas. Nesse sentido, o uso de inteligência artificial simplifica muito a organização dessas informações, além de ajudar com uma série de cálculos.

O uso de recursos tecnológicos que contam com IA é altamente eficaz quando se trata de coleta, processamento e análise de grandes volumes de dados, a fim de obter um diagnóstico interno. Esses recursos são especialmente necessários quando se tem fontes variadas, o que tornaria o trabalho meramente humano muito mais complicado.

Vale ressaltar que usar a inteligência artificial no RH não representa um obstáculo à gestão humanizada. Na verdade, esse recurso pode ser um grande aliado nesse sentido — afinal, contribui para a melhoria do clima organizacional, uma preocupação central de uma gestão verdadeiramente humanizada.

Outro receio comum em relação à IA aplicada ao RH, bem como a outros setores, é o da substituição de profissionais por máquinas ou softwares. No entanto, toda transição quando se trata de mercado é gradual, e sempre será necessário que seres humanos estejam no controle dos programas e aplicativos que usam inteligência artificial. A ideia é justamente colocar a IA a serviço do RH e facilitar o trabalho, o que não torna os profissionais obsoletos.

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Headhunter: entenda o que faz um "caçador de talentos"

Sua empresa conta com problemas de turnover, não consegue reter talentos, possui dificuldade de encontrar profissionais que estejam alinhados com as demandas do negócio ou ter um talento que consiga alavancar os resultados de um setor? Um headhunter poderá ajudar nessa questão!

Esse profissional tem sido cada vez mais utilizado pelas empresas, principalmente em contato com o setor de RH, e pode ser um grande aliado para a melhoria de indicadores na gestão de pessoas e para atender exigências de cargo de alto nível em seu negócio.

Descubra, a seguir, o que faz um headhunter e tire suas dúvidas.

O que é um headhunter?

O headhunter é conhecido também como “caça talentos”. É um profissional especializado em encontrar aquelas pessoas perfeitas para assumir papéis de liderança ou, então, para cargos que tenham uma alta exigência (por exemplo, um perfil técnico bem específico).

Muitas áreas possuem dificuldades de encontrar profissionais que atendam e superem as expectativas dos gestores para as atividades. Esse profissional possui o conhecimento para ir em busca exatamente do perfil ideal, evitando problemas com turnover, frustrações, entre outros pontos.

Qual o papel do headhunter nas empresas?

O headhunter tem o papel de ser um intermediário entre o seu negócio e os potenciais candidatos. Sendo assim, ele está sempre em constante articulação entre as partes, para atender e superar as expectativas da contratante.

Por isso, é importante contar com um especialista que tenha o seguinte perfil:

  • ser um bom negociador, para conseguir conquistar a atenção daquele talento bem qualificado;
  • ter uma boa comunicação;
  • ser persuasivo, para convencer o profissional de que aquela é uma boa oportunidade;
  • ter uma boa capacidade analítica, a fim de identificar quais são os perfis mais próximos daquela oportunidade;
  • ter um perfil de gestor, para compreender o seu papel de liderança e conseguir assumir os riscos de eventuais decisões equivocadas;
  • estar em busca de melhoria contínua de sua capacidade de encontrar bons talentos no dia a dia;
  • estar atento para as principais demandas do mercado atual, já que muitos profissionais são dinâmicos e podem ter muitas diferenças nessas questões;
  • ser flexível para conseguir proporcionar uma melhor impressão para o talento e convencê-lo da contratação.

Quais as funções do headhunter?

Entender as funções do headhunter é fundamental para conseguir contratar um que proporcione os resultados esperados para o recrutamento e a seleção do seu negócio. Confira, a seguir, o que ele faz no dia a dia.

Realizar estudos aprofundados de mercado

Quer ver um exemplo dessa função para um headhunter? Pense no perfil de uma liderança de Tecnologia da Informação há 5 anos e hoje, após a aceleração da transformação digital devido à pandemia: o perfil profissional mudou muito.

Um headhunter precisa estar atento para essas mudanças no mercado, seja de áreas específicas ou no perfil profissional de modo geral. Com isso, é possível tanto definir o perfil ideal quanto encontrar a pessoa que se adéque melhor ao que foi traçado.

Ajudar na definição do perfil ideal

O headhunter deve sentar-se com os gestores de RH e as lideranças do setor no qual o talento será alocado para compreender qual é o perfil de profissional ideal para o cargo. Isso porque, além de haver mudanças no mercado, cada negócio possui uma cultura organizacional interna que impacta consideravelmente essas questões.

Por exemplo, as empresas mais tradicionais possuem um perfil de liderança diferente de uma startup. Inverter esses perfis pode causar um sério problema nas rotinas do negócio e prejudicar o sucesso da contratação.

Por isso, esse diálogo tem um papel fundamental, e o profissional especializado deverá ser hábil para conduzir esse processo de forma adequada, coletando todas as informações necessárias, que serão importantes para a realização do seu trabalho de prospecção.

Buscar os candidatos nos locais certos

Ele também tem a habilidade de encontrar os locais certos para prospectar a pessoa com o perfil correto para o seu negócio. Isso vale desde a saber os locais em que os profissionais que estão buscando realocação no mercado estão a, até mesmo, identificar em quais empresas vale a pena fazer uma proposta de mudança de emprego.

O que significa que o trabalho do headhunter envolve encontrar os melhores perfis e avaliar o trabalho realizado por eles. Com isso, as chances de prospectar um talento que tenha uma boa bagagem e um perfil profissional adequado aumentam consideravelmente.

Avaliar os candidatos

Nos casos em que a empresa abre um processo seletivo, o headhunter tem a função de fazer uma análise minuciosa dos currículos e conseguir identificar quais deles se adéquam melhor ao fit cultural e à demanda técnica do cargo.

Para isso, ele pode utilizar uma série de ferramentas, entre elas:

  • testes;
  • entrevistas;
  • avaliação psicológica;
  • dinâmicas;
  • levantamento de informações;
  • coleta de referências;
  • conversas com últimos empregadores;
  • avaliação de portfólio, entre outras.

Mediar as últimas questões de contratação

Seja nos casos de processo seletivo ou, então, quando o headhunter é contratado para prospectar um perfil específico para assumir uma vaga, ele é o responsável pelo contato com o profissional para mediar os principais detalhes da contratação.

Por exemplo, uma tratativa comum é a negociação de melhores condições de salário e de contratação do que no cargo atual, para proporcionar uma vantagem para sair da atual posição. O headhunter, portanto, faz esse meio de campo, buscando melhores condições para o talento dentro do que a empresa pode realizar.

Quando vale a pena contratar um headhunter?

Um headhunter pode ser uma ótima possibilidade nos seguintes casos:

  • quando há demanda para uma vaga com perfil específico;
  • quando é preciso ter um profissional especializado em recrutamento e seleção para os processos;
  • quando é um cargo de liderança que influencia diretamente nos resultados da empresa (por exemplo, a busca por um CEO, CTO, entre outros).

Agora que você sabe o que um headhunter faz, está preparado para contar com sua especialidade e faro para encontrar aquele profissional específico para atender suas demandas e proporcionar o resultado esperado em sua empresa. Não deixe de contar com essa possibilidade!

Tem alguma dúvida sobre esse profissional ou sobre o tema? Deixe nos comentários e responderemos.


O que é assinatura digital e quais as vantagens nas contratações?

Você sabe o que é assinatura digital? A assinatura digital é uma espécie de identidade utilizada no meio virtual, com o objetivo de firmar compromissos de forma ágil e autenticar ações como mensagens ou documentos digitais entre colaboradores.

Com essa tecnologia é possível identificar seu emissor utilizando diferentes processos de criptografia. Esse processo é essencial para conferir maior segurança ao usuário, sem a necessidade de estar presencialmente no local. Gostou? Veja mais sobre esse tipo de assinatura no post!

O que é assinatura digital?

A assinatura digital é utilizada para firmar contratos sem precisar estar pessoalmente presente. O processo de assinar digitalmente começou em 2001, com a criação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), passando a ter validade jurídica em todo território brasileiro. Ele vem para aumentar o desempenho e agilidade dos contratos, como a de contratações para o mercado de trabalho.

Quais os tipos de assinatura digital?

Existem diferentes tipos de assinatura digital no mercado, confira e saiba qual a melhor escolha para você:

Assinatura Eletrônica

A assinatura eletrônica se equipara à assinatura manual, utilizando-se de elementos de identificação pessoal do usuário. O acesso ao contrato digital é enviado via e-mail, podendo ser assinado de forma eletrônica por meio da verificação de alguns elementos como, CPF, palavra-chave, Token, confirmação de e-mail, dentre outros.

É utilizada para o fim de evidenciar e comprovar a identidade do signatário pelos meios mencionados, mas também destacam-se a geolocalização, o endereço IP do equipamento utilizado, a fotografia, a apresentação de documentos oficiais e a assinatura manuscrita.

Como veremos a seguir, há diferença entre assinatura digital com certificado digital e a assinatura eletrônica, que possui apenas a presunção de veracidade, podendo ser contestada. No entanto, o signatário precisará comprovar a autenticidade com a apresentação de provas legais.

Assinatura Digital com Certificado Digital

Esse tipo de assinatura digital é mais complexa, pois exige a autenticação de firma em cartório para que seja eficaz. Também vale como uma assinatura manual no âmbito digital. A assinatura digital com certificado só é possível devido a utilização de um dispositivo regulamentado pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, produzido por certificadoras autorizadas, encontradas por todo Brasil.

O cartão, durante sua produção, é individualizado dos demais, passando por alterações visuais e físicas para maior segurança. Isso é feito para garantir a identidade do usuário. Ao adquirir o certificado digital, basta inserir em um leitor de chip e digitar a senha, para que consiga assinar documentos de forma digital.

Quais as características da assinatura digital?

As características da assinatura digital são as listadas abaixo.

Integridade

Sendo inviável sua alteração, caso contrário, a assinatura será invalidada

Autenticidade

Atestada, a assinatura só poderá ser feita pelo usuário que detiver a chave, sendo esta privada e de apenas sua posse, não cabendo a outra pessoa se passar por este usuário, afirmando que aquele que assinou é mesmo quem afirma ser.

Irretratabilidade

Quem assinou não conseguirá retornar a sua decisão, ou seja, não consegue voltar atrás alegando que não desejava assinar ou sua fraudulência, negando assim sua autenticidade, pois só o autor possui a chave privada para cifrar o documento.

Validade jurídica

Após a assinatura digital o documento assinado é oficial e com força na lei, significando que este não pode ser anulado ou alterado sem motivos plausíveis e pautados na lei.

Quais as vantagens da assinatura digital?

As principais vantagens de aderir ao meio de assinatura digital está em facilitar a colaboração entre indivíduos de forma remota, dando celeridade ao processo de autenticação e a segurança de identidade a seus usuários.

Vale ressaltar que este meio está se tornando cada vez mais popular, por diversos fatores como a evolução da tecnologia, que mostra a cada dia a eficácia e a necessidade de evoluir com ela, otimizando a gestão das empresas.

Foi comprovado o método no durante a pandemia da Covid-19, em que muitas empresas tiveram que se adaptar ao mínimo contato entre seus colaboradores, e verificado que deste modo houve uma aceitação abrupta no meio laboral, aumentando o rendimento e o bem-estar dos mesmos.

Assim, é um privilégio ser produtivo no conforto de onde estiver, sem precisar se locomover para assinar papéis, flexibilizando uma gama de soluções para a rotina de diferentes frentes de trabalho.

Então ressaltando suas vantagens podemos listar:

  • a desterritorialização: sendo possível a autenticação de documentos, entre pessoas de lugares distantes como em Municípios ou Estados distintos.
  • a desmaterialização: todo documento é produzido e circula de forma on-line, reduzindo o custo de armazenamento, dando mais praticidade no seu manuseio e segurança pois não pode ser deteriorado ou perdido como papéis.
  • a despersonalização da ação: como já dizemos não se faz necessário a presença física dos colaboradores interessados. 

Como implementar a assinatura digital no seu negócio?

O interessado deverá procurar uma Autoridade Certificadora (AC), sendo esta responsável pela emissão do certificado digital, podendo esta autoridade ser pública como Detran ou a Receita Federal, ou privada.

O processo inicia ao definir o tipo de certificado, no qual o indivíduo terá de selecionar entre o certificado para pessoa física ou jurídica, contendo os dados do signatário.

Assim que a identidade for criada e protegida por criptografia, o usuário terá de criar uma senha, sendo um critério de segurança indispensável para sua segurança, ainda assim haverá duas chaves criptografadas para melhorar a segurança das informações do arquivo, uma chave privada e outra pública.

Elas são únicas, complementares e são geradas por algoritmos matemáticos complexos. É necessário a juntada de documentos para pessoa física (e-CPF) e pessoa jurídica (e-CNPJ), sendo estes:

Pessoa Jurídica

  • cartão CNPJ;
  • o referente à constituição da empresa;
  • deve ser apresentada alteração contratual, caso seja pertinente;
  • devem ser registradas as alterações nos respectivos órgãos competentes. Sendo consolidada a última alteração, não se faz necessário divulgar o documento de constituição; em contrário, será necessário apresentar todas as alterações anteriores;
  • sendo necessário, deve ser entregue os documentos pedidos, como de eleição;
  • para receber o certificado e-MEI é necessário o Certificado da Condição do Microempreendedor Individual que é chamado de CCMEI.

Pessoa Física

  • apresentar um documento de identificação pessoal, como RG ou CNH;
  • o CPF do interessado;
  • documentos originais não podem ser substituídos por cópia;
  • para autenticação, ainda serão coletados os dados biométricos (facial e digital) conforme legislação pertinente da ICP — Brasil estabelece.

Por conseguinte, com um mundo mais conectado surgem cada vez mais ferramentas que nos permite evoluir nos meios de interação, construindo uma sociedade digital eficaz, adaptando as mais diversas demandas, propiciando a alta dos negócios e o bem estar dos seus indivíduos, de forma legalmente jurídica e autenticada.

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7 passos para realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários

Utilizar estratégias que aumentem o conhecimento geral dentro de uma empresa e aprimorem a comunicação interna é algo muito importante, uma vez que todos os colaboradores, líderes e equipes precisam estar alinhados aos objetivos da gestão. Por isso, preparamos este post mostrando os passos para realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários.

Essa é uma ferramenta fundamental, que possibilita medir o nível da performance de um funcionário em relação ao todo e, por meio de etapas de identificação, permite um melhor diagnóstico de performance, abrindo caminhos para o aprimoramento. Continue lendo e veja dicas para fazer isso do jeito certo!

Qual a importância da avaliação de desempenho e quando fazer?

A avaliação de desempenho é uma ferramenta importante para garantir que as empresas alcancem seus objetivos e metas. Ela permite medir e avaliar o desempenho dos colaboradores, identificar pontos fortes e áreas de melhoria e, inclusive, desenvolver estratégias para maximizar o desempenho e o potencial dos colaboradores.

A avaliação de desempenho também é indispensável para o desenvolvimento de liderança. Ela permite que as empresas identifiquem seus talentos de liderança e desenvolvam estratégias para maximizar seu potencial. Além disso, essa ferramenta pode ajudar a desenvolver líderes futuros e a preparar os colaboradores para progressão na carreira.

A comunicação também é beneficiada nesse momento, principalmente no que diz respeito à relação entre líderes e colaboradores. A avaliação possibilita que os líderes forneçam feedbacks claros e precisos sobre o desempenho dos colaboradores e os ajudam a entender suas contribuições e como elas se relacionam com os objetivos e metas da empresa.

Por fim, a avaliação de desempenho é essencial para a motivação e satisfação dos colaboradores. Dessa forma, os funcionários conseguem saber como estão se saindo no dia a dia e em que precisam melhorar, além de os ajuda a se sentirem valorizados e engajados no trabalho.

Vale destacar que a avaliação de desempenho é uma ferramenta valiosa, mas é apenas um componente de uma estratégia geral de gerenciamento de desempenho. Ademais, é necessário garantir que a avaliação de desempenho seja feita de forma objetiva e imparcial, e que os colaboradores tenham a oportunidade de fornecer feedback sobre o processo.

A avaliação de desempenho pode ser realizada sempre que o gestor sentir necessidade. No entanto, de maneira geral, é interessante que ela seja realizada mensalmente.

Isso permite que a empresa tenha uma visão geral do desempenho dos colaboradores ao longo do ano, ajudando a entender como seus esforços contribuem para os objetivos e metas da empresa. Além disso, a avaliação mensal permite que os líderes forneçam um feedback regular e ajudem os colaboradores a estabelecer suas metas.

Como realizar uma avaliação de desempenho eficaz?

Realizar uma avaliação de desempenho eficaz não é nenhum “bicho de sete cabeças”, porém, é preciso seguir alguns passos para garantir a eficiência da avaliação. Conheça os principais deles.

1. Conheça sua equipe

O primeiro passo para realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários é conhecer a sua equipe. Isso pode ser feito de diversas maneiras, mas uma das formas mais eficazes é por meio do mapeamento de competências, ou seja, de identificar as habilidades e qualidades de cada um, para usá-las em prol da empresa.

Esse conhecimento ajuda a descobrir talentos que você nem conhecia e, depois, potencializar a sua utilização nos diferentes cargos ou funções que seu negócio tiver. Se for possível, conte com a ajuda de outros líderes de equipe mais antigos e lance mão dos recursos disponíveis, como avaliações ou dinâmicas antigas.

2. Defina seus objetivos

O passo seguinte para realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários é definir quais são os principais objetivos de fazer essa análise. A ideia é manter a equipe motivada? Realocar profissionais para áreas mais necessitadas? Conceder promoções? Investir em novas estratégias de treinamento e desenvolvimento dos colaboradores?

Esse é, na realidade, um ponto-chave para o planejamento e para escolher a forma pela qual você realizará esse processo. Quando você deseja aumentar o conhecimento sobre o seu time para oferecer cursos de aprimoramento, por exemplo, é natural que a dinâmica não seja a mesma envolvida na concessão de bonificações e benefícios.

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3. Escolha a metodologia

Agora que você já conhece a sua equipe e definiu os objetivos, chegou a hora de escolher o método a ser empregado. Existem muitas opções disponíveis e cada uma delas conta com vantagens e desvantagens. Por isso, ao selecionar aquela que será empregada no momento, você precisa considerar esses fatores.

Uma alternativa prática e bastante popular é a autoavaliação. Como o nome já diz, é uma dinâmica na qual o próprio funcionário analisa sua performance. Normalmente, isso é feito por meio de um questionário. É uma forma de conhecer melhor o colaborador, mas que esbarra na limitação de que é justamente ele quem está se medindo.

Também existem outras modalidades, o mapeamento do perfil comportamental, como a avaliação direta, na qual o RH ou a gestão podem definir as competências e os critérios a serem verificados, bem como a avaliação conjunta, que pode usar a opinião do colaborador junto a de seu chefe direto. Já na avaliação 360º, podem participar gestores, colaboradores, clientes e até fornecedores.

4. Estruture os questionários

O passo seguinte para realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários, independentemente do método escolhido, consiste na estruturação dos questionários que serão utilizados. Essa é uma das partes mais importantes do processo, pois é esse recurso que orienta e serve como uma espécie de mapa para orientar a dinâmica.

É crucial saber o que deve ser perguntado, quais os aspectos serão explorados e assim por diante. Não é muito recomendável usar modelos já prontos ou engessados, pois eles podem não estar em sintonia com a cultura e as necessidades da sua empresa. Por isso, avalie seus objetivos e pense em como obter respostas honestas e verdadeiramente úteis.

5. Comunique a todos

Agora chegou a hora da verdade e o líder ou responsável deve comunicar aos colaboradores a realização da avaliação de desempenho. Embora esse possa ser um momento muito temido, sobretudo pelos menos experientes ou por quem acha que seu emprego está em risco, o ideal é passar tranquilidade e ser o mais transparente possível.

É importante destacar os benefícios do processo para todos, inclusive para identificar qualidades e aprimorar o que está deixando a desejar. A comunicação pode ser feita de diversas maneiras, mas é interessante manter os mais utilizados na instituição, como comunicados, e-mails ou mesmo reuniões presenciais.

6. Aplique a avaliação

O passo seguinte, depois de seguir todos os já descritos e comunicar os funcionários, é aplicar a avaliação propriamente dita. Em um primeiro momento, o ideal é utilizar os retornos obtidos para fazer uma rápida análise sistêmica, identificando as competências e monitorando como o processo está fluindo.

Também é um bom momento para ponderar sobre a periodicidade com que isso deve ser feito, até mesmo para que o processo se torne familiar dentro da empresa. O ideal é que ele passe a fazer parte da cultura organizacional, sendo inserido na agenda de todos e do qual todos deverão participar com entusiasmo e engajamento.

7. Ofereça feedbacks

Por fim, não adianta realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários sem dar o devido retorno para quem participou da dinâmica, não é mesmo? Por isso, uma vez que você terminou o processo, é hora de passar um bom feedback para todos. O gestor deve observar os resultados obtidos e, depois, montar uma espécie de relatório.

É uma maneira de centralizar os dados obtidos e de passar para os colaboradores, sendo ágil, preciso e eficiente. Estruturar os feedbacks dentro da cultura organizacional também é muito importante e ajuda a fazer o planejamento de melhorias, realinhar estratégias, oferecer treinamentos pontuais e a manter o seu time na mais alta performance!

Quais os principais tipos de avaliação de desempenho?

A seguir, separamos os tipos de avaliação de desempenho mais utilizados no ramo corporativo. Veja quais são eles!

Avaliação de desempenho 360º

A avaliação de desempenho 360º é uma metodologia que permite que os colaboradores sejam avaliados por diferentes fontes, como superiores, pares e subordinados. Ela é chamada de "360º" porque busca obter uma visão completa do desempenho do colaborador, avaliando-o de todos os ângulos.

Esse tipo de avaliação é considerada mais precisa e justa, pois fornece uma visão mais ampla do desempenho do colaborador e permite identificar pontos fortes e áreas de melhoria. Além disso, é uma boa ferramenta para o desenvolvimento de liderança e para ajudar os colaboradores a entender como eles são percebidos por outras pessoas dentro da empresa.

No entanto, também é importante ter em mente que a avaliação de desempenho 360º requer tempo e recursos para ser implementada corretamente, e é necessário garantir que os avaliadores tenham a capacidade e a objetividade necessárias para fornecer uma avaliação precisa e imparcial.

Além disso, garanta que o processo de avaliação seja transparente e que os colaboradores tenham a oportunidade de fornecer feedback sobre o processo.

Autoavaliação

Essa técnica é utilizada para avaliar o desempenho de um indivíduo por ele mesmo. Ela é uma parte importante do processo de avaliação de desempenho, pois permite que o indivíduo reflita sobre suas ações e contribuições, identifique pontos fortes e áreas de melhoria e estabeleça metas para o futuro.

A autoavaliação é geralmente realizada antes da avaliação formal pelo líder ou outra fonte externa, e pode ser feita usando uma variedade de técnicas, como questionários, relatórios escritos ou entrevistas. O objetivo é que o indivíduo forneça uma visão honesta e precisa de seu próprio desempenho e contribuições para a empresa.

Ela também pode ser usada como uma ferramenta de desenvolvimento pessoal, ajudando os indivíduos a identificar seus objetivos de carreira e planos de desenvolvimento. Além disso, a autoavaliação pode ajudar a aumentar a autoestima e a autoconfiança, pois o indivíduo tem a oportunidade de reconhecer seus próprios sucessos e contribuições.

É importante lembrar que a autoavaliação deve ser vista como uma ferramenta complementar. A combinação da autoavaliação e avaliação externa, por exemplo, geralmente fornece uma visão mais precisa e completa do desempenho do indivíduo.

Matriz 9 Box

A Matriz 9 Box é uma ferramenta de avaliação de desempenho e desenvolvimento de liderança que ajuda as empresas a identificar e desenvolver seus talentos de liderança. Ela é chamada de "9 Box" porque é composta por uma grade de 9 quadrados, cada um representando um nível de desempenho e potencial de liderança.

Ela é preenchida com os colaboradores da empresa, colocando-os em um dos 9 quadrados com base em sua avaliação de desempenho atual e seu potencial de liderança. Os quadrados no canto superior esquerdo representam os colaboradores com altos níveis de desempenho e potencial de liderança, enquanto os quadrados no canto inferior direito representam os colaboradores com baixos níveis de desempenho e potencial de liderança.

Além disso, possibilita que as empresas identifiquem facilmente seus talentos de liderança e desenvolvam estratégias para maximizar seu potencial. Por exemplo, os colaboradores colocados nos quadros superiores esquerdos podem ser identificados como candidatos para programas de desenvolvimento de liderança, enquanto os colaboradores nos quadros inferiores direitos podem ser identificados como candidatos para treinamento ou programas de melhoria de desempenho.

É importante notar que a Matriz 9 Box é uma ferramenta de gerenciamento de talentos, e não deve ser usada para tomar decisões de demissão ou promoção. A Matriz 9 Box é apenas um ponto de partida para desenvolver estratégias de gestão de talentos. Além disso, é importante garantir que a avaliação de desempenho e potencial de liderança seja feita de forma objetiva e imparcial.

Depois de conferir esse conteúdo, você já sabe como realizar uma avaliação de desempenho dos funcionários. Basta conhecer a sua empresa a fundo, traçar os objetivos no processo, escolher a modalidade que mais se encaixa com suas demandas e, no final, passar um retorno do que foi obtido para os seus colaboradores!

Gostou de aprender como realizar uma avaliação de desempenho de funcionários? Quer ajuda na hora de construir esse modelo dentro da sua empresa? Que tal receber nossa newsletter com conteúdos ricos na sua caixa de entrada?

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Entrevista fit cultural: 8 perguntas para fazer ao candidato

O ajuste ou fit cultural, como é conhecido, nada mais é que um alinhamento praticado entre a empresa e seus possíveis funcionários, a fim de determinar traços de sua personalidade, juntamente a valores culturais em afinidade com os objetivos da empresa. Isso é feito na entrevista fit cultural.

Quer saber de forma mais aprofundada sobre o assunto? Neste post vamos abordar sobre a importância da entrevista fit cultural ao avaliar os candidatos às vagas de emprego no mercado de trabalho, apresentando as principais sugestões de avaliação a serem feitas. Confira!

O que é entrevista fit cultural? 

A entrevista fit cultural é utilizada como uma forma de questionar corretamente os candidatos para uma vaga. De acordo com a cultura da empresa, é possível verificar quais indivíduos terão mais probabilidade de ter comprometimento e motivação, para maior permanência na organização. Isso gera, como consequência, a criação de um bom “clima organizacional”, o que gera produtividade.

As contratações feitas a partir do fit cultural, servem para nivelar expectativas e a saber qual vaga o funcionário terá maior competência para exercer, mas também alinhar o conjunto de valores que constroem a organização.

O significado de entrevista fit cultural é: “fit”, do inglês “encaixe”, sendo assim encaixe cultural, é de suma importância para alinhar valores da empresa e de seus colaboradores futuros.

Como avaliar se o candidato tem fit cultural?

Uma boa sugestão para uma avaliação completa e eficaz é dividir a análise em etapas, assim o candidato poderá ser avaliado de forma ampla, possibilitando ser reconhecido o fit cultural com mais clareza.

É sugerido que na primeira etapa do processo seletivo seja feito um teste comportamental — online, se possível. É considerado um teste dinâmico e prático para se ter uma primeira impressão dos candidatos, podendo este ser influente, cauteloso, dominante ou diversas outras classificações.

Após a primeira impressão ficará mais fácil escolher os candidatos com maior potencial, que prosseguirão de acordo com as necessidades da organização. Um exemplo, se a empresa procura um gerente, visará qualidades como: liderança, pró-atividade, desenvoltura, influência, sendo uma seleção com mais objetividade.

Como determinar as características?

Para conseguir determinar as características de cada indivíduo, o ideal é explorar perguntas situacionais, usando referências breves de tomadas de decisões, e experiências passadas para analisar a manifestação do candidato, e definir se este terá tal competência.

É recomendável que sejam feitas sequências de perguntas sobre determinada situação para constatar se realmente há coesão entre as respostas. Isso é feito para que não seja descoberto no mais tardar uma incompatibilidade que deveria ser descoberta brevemente.

Também é importante que a organização conheça bem as competências almejadas em seus colaboradores, podendo definir com mais precisão um processo de avaliação, evitando que o processo seja muito extenso e possa perder sua finalidade.

Saber mais sobre as ações praticadas pelo candidato na sua vida profissional seria um forma de prever estas competências, portanto, se prepare com exemplos do que se espera ouvir, a fim de identificar de forma mais eficaz os melhores candidatos e pode se aprofundar com perguntas mais elaboradas.

Como é a entrevista fit cultural?

Somente a primeira fase, não será suficiente para descobrir quais colaboradores terão um fit cultural com sua empresa. Então partiremos para a entrevista comportamental, onde será exposta a cultura organizacional da empresa em um diálogo claro e sincero com o entrevistado no recrutamento.

O entrevistador também avaliará como o candidato reagiu a situações semelhantes anteriores, na sua antiga função laboral. Assim ficará mais fácil verificar os resultados obtidos na primeira fase da entrevista, com o questionário online.

Vamos agora ver algumas perguntas sugeridas para avaliarmos o perfil comportamental, vamos usar como exemplo está 8 perguntas:

  1. Você se considera mais produtivo em ambientes de trabalho mais calmos ou agitados?
  2. Você pretende agregar quanto a sua área de trabalho durante um ano?
  3. Ao verificar que está com atraso na tarefa do trabalho, você pressupõe que deve entregá-la mesmo se não estiver adequada, ou prefere atrasar e entregar com melhor qualidade?
  4. Como você administra suas prioridades, quando está envolvido em projetos distintos com tempo determinado? Como baseia sua decisão?
  5. Como reage a alguém solicitar sua ajuda mas está ocupado com suas responsabilidades e tem tarefas para terminar?
  6. Por qual motivo não concordou com alguma atitude de um companheiro de trabalho e como reagiu a situação?
  7. Se fosse feito contato com alguma das suas referências, qual seria a opinião deles sobre você?
  8. Por que você se considera competente para o cargo?

Como são as dinâmicas de grupo na entrevista fit cultural?

É sugerido também que sejam feitas dinâmicas de grupo. Assim, é possível simular situações específicas e avaliar o comportamento dos candidatos, em relação ao que passarão em seu dia de trabalho. Por ser um método avaliativo em grupo, os principais pontos observados estrategicamente deverão ser o trabalho em equipe, o respeito mútuo entre os colaboradores, e a aceitação à diversidade, dessa forma serão selecionados aqueles que propiciarão um bom ambiente de trabalho.

A atividade também expõe a personalidade de cada indivíduo, sendo mais fácil avaliar aspectos como a liderança, comportamento sobre situações que envolvam pressão psicológica, soluções de problemas, dentre outros. Tudo deve ser observado em uma dinâmica de grupo.

Como funciona a avaliação do histórico de trabalho?

A história nos conta muito sobre o que pode acontecer no futuro, então devemos aprendê-la. Faça uma análise do histórico de trabalho do candidato, verifique os perfil de empresa que este já trabalhou, os valores, se são parecidos ao da sua organização, dessa forma poderá ser um ponto positivo para melhor afinidade com este funcionário.

No entanto, esse não deverá ser o único critério observado, a falta de fit cultural entre o funcionário e sua função em empregos anteriores pode acarretar a falta de sucesso no atual. Um exemplo: o funcionário ter um perfil de líder e trabalha com subordinado. Toda variável deve ser analisada, antes de ser tomada a decisão final.

Por conseguinte, é muito importante reter o máximo de informações durante o processo de seleção, afinal o objetivo é identificar o fit cultural do candidato, visando uma boa contratação.

Agora que tal aplicar a entrevista de fit cultural na sua seleção de novos talentos? Sabemos que pode não ser fácil trabalhar tudo isso que falamos, ainda mais junto de diversos outros pilares necessários para o Recrutamento e Seleção. Saiba que pode contar com o Grupo Seres para auxiliar ou até assumir 100% estas tarefas para você e sua empresa! Temos quase 60 anos de experiência no mercado que podemos aplicar especificamente em seu negócio. Fale conosco aqui

 


Qual é a importância do desenvolvimento profissional? Conheça os seus objetivos!

Independentemente do seu objetivo — dar um novo rumo à carreira, alcançar uma promoção ou até mesmo se reinserir no mercado de trabalho, entre outras metas —, considerando que vivemos em uma era de alta competitividade, o desenvolvimento profissional deve ser priorizado. Afinal, cada vez mais, as empresas dos mais diversos nichos de atuação estão buscando evoluir, o que implica a procura por profissionais mais bem preparados e, inclusive, atualizados às novas demandas dos setores.

No entanto, é importante ter em mente que esse processo é algo contínuo, exigindo resiliência, dedicação, paciência, persistência e, é claro, o investimento em uma aprendizagem constante. Na prática, tudo muda a todo momento, então, o seu nível de receptividade ao novo é o que pode levá-lo ao (in)sucesso.

Pensando na relevância desse tema, nas próximas linhas, vamos explicar detalhadamente o que é o desenvolvimento profissional, qual é a sua importância, quais são os seus principais objetivos, entre outros pontos-chave. Continue a leitura!

O que se pode entender por desenvolvimento profissional?

Inicialmente, é necessário destacar que o desenvolvimento profissional não envolve exatamente uma "fórmula" padrão. Na verdade, esse processo está estritamente relacionado à sua área de atuação. Contudo, existe, sim, um rol de habilidades e competências que são exigidas nos mais variados nichos e que, por essa razão, devem receber uma atenção especial.

Nesse contexto, entender como é possível diagnosticar eventuais problemas e, a partir disso, ter expertise para elencar possíveis soluções, manter um convívio harmonioso com os pares — independentemente da hierarquia — e conhecer não apenas o time que você integra, mas a si mesmo, como parte dele é um bom exemplo do que as empresas vêm buscando atualmente.

Além disso, outro aspecto de peso para as mais variadas áreas de atuação abrange a definição de objetivos a serem alcançados e, consequentemente, de um plano que os torne atingíveis. Ou seja, em suma, pode-se dizer, sim, que o desenvolvimento profissional envolve certa complexidade, especialmente para os profissionais menos experientes.

No entanto, felizmente, existem diversos caminhos, como cursos livres, especializações etc., que podem ser trilhados para desenvolver (e potencializar) todas essas competências e habilidades tão valorizadas pelo mercado atual. Assim, é viável se tornar apto a "driblar" os desafios que eventualmente surgirão na construção de uma carreira bem consolidada.

Qual é a sua importância e quais são os seus principais objetivos?

De forma geral, o desenvolvimento profissional é indispensável para todos que almejam alcançar um bom posicionamento no mercado de trabalho e, é claro, manter-se em contínua evolução. Afinal, é indiscutível que, em um momento no qual a capacitação e a qualificação vêm sendo cada vez mais valorizadas, aqueles que não buscam agregar um conhecimento de valor a si mesmos tendem a perder destaque diante da concorrência.

Ou seja, em termos simples, quanto mais um profissional se dedica ao seu desenvolvimento, maiores se tornam as chances de ele construir uma carreira bem-sucedida. A partir desse entendimento, é possível elencar os principais objetivos do desenvolvimento profissional, como:

  • evoluir dentro da própria empresa;
  • qualificar-se profissionalmente;
  • ter a sua capacidade profissional reconhecida;
  • ampliar o acesso a novas oportunidades;
  • receber um aumento salarial;
  • "abrir as portas" para atuar em uma área com a qual se tem mais afinidade etc.

O que é necessário para melhorar as habilidades profissionais?

Como dito, o desenvolvimento profissional não envolve uma "receita de bolo", de modo que as melhores práticas variam de acordo com a área de atuação — ou com o campo no qual se deseja atuar.

No entanto, em paralelo, é possível, sim, seguir uma espécie de "passo a passo" que o auxiliará a traçar as estratégias essenciais para a sua evolução. A seguir, listamos algumas medidas que podem ser colocadas em ação imediatamente.

Estabeleça as suas metas e os seus objetivos

O ponto de partida para começar a "se movimentar" em prol do seu desenvolvimento profissional é definir metas e objetivos alcançáveis, o que requer que você seja realista. Então, inicie traçando propósitos que você tem convicção de que atingirá, pois isso manterá a sua motivação ao longo do processo e permitirá a visualização dos resultados ao longo do percurso.

Analise cautelosamente as suas competências e as suas habilidades

Para dar continuidade ao seu plano de desenvolvimento profissional, é indispensável dedicar um tempo a uma autoavaliação das habilidades e das competências que foram desenvolvidas até aqui. Esse momento de análise facilitará a identificação dos aspectos que você precisa aperfeiçoar a fim de, de fato, concretizar as suas ideias.

Nesse caso, se o seu objetivo for, por exemplo, assumir uma posição estratégica na companhia em que você já atua, é interessante elencar:

  • as competências e as habilidades exigíveis para o preenchimento do cargo e necessárias para o desempenho das atribuições;
  • os conhecimentos e as aptidões que você já tem como profissional;
  • Os aspectos que precisarão ser desenvolvidos e as qualificações nas quais você deverá investir — a exemplo de cursos e especializações — para concorrer à promoção e ter mais chances de ocupar o cargo desejado.

Trace um plano de ação

Após colocar em prática as medidas anteriores, é essencial definir estratégias que o auxiliarão a "tirar do papel" todo o planejamento abordado nos tópicos acima. Uma boa alternativa é aproveitar a lista elaborada e, diante de cada ponto, escrever a ação necessária.

Ainda nessa linha de pensamento, é importante que você defina um prazo para o início de cada atividade. Dessa forma, será possível mensurar o seu progresso e evitar procrastinações.

Como vimos, o desenvolvimento profissional é um grande aliado não apenas para se manter competitivo no mercado de trabalho, mas também para ajudá-lo a identificar claramente qual é a sua situação atual e, a partir disso, quais passos são fundamentais para alcançar os seus objetivos. Assim, por meio desse processo, você saberá exatamente qual é o caminho a ser trilhado, considerando as suas capacidades preexistentes e as suas expectativas para o futuro.

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6 melhores dicas que vão te ajudar a melhorar o seu know-how

Muitas pessoas falam da importância de ter know-how, mas você sabe o que essa expressão significa? Dispor desse conjunto de habilidades é fundamental para encontrar boas oportunidades no mercado de trabalho. Por isso, vale a pena identificar quais as melhores formas de desenvolver seus conhecimentos.

Atualmente, os conhecimentos práticos, a capacidade de resolução de problemas e boas habilidades sociais são muito valorizadas, independentemente dos setores em questão. Portanto, uma excelente forma de tornar seu currículo atraente e a entrevista promissora é por meio da ampliação dos seus conhecimentos.

Se você quer saber como melhorar seu know-how, continue a leitura e confira nosso post!

O que é know-how?

A expressão know-how é usada para se referir ao conhecimento técnico ou especializado que foi adquirido por meio da experiência ou do treinamento durante a jornada de trabalho de algum indivíduo.

Ela se refere às habilidades e competências necessárias para realizar uma tarefa ou atividade em particular, além de compreender outros aspectos da rotina em uma empresa. Essa é uma habilidade ou competência na qual uma pessoa pode se destacar e que é muito útil em diversos campos.

O know-how também indica o conhecimento técnico necessário para executar uma tarefa, como a reparação de equipamentos ou a capacidade de compreender e aplicar temas complexos, como a lei ou a contabilidade.

Como melhorar o know-how?

Entender quais são os principais passos para desenvolver o know-how é fundamental para conseguir recolocação no mercado de trabalho, com bons salários e um cargo que potencializará sua carreira. Por isso, destacamos dicas que vão ajudar você a melhorar esse aspecto. Vale continuar e conferi-las.

1. Invista em cursos e treinamentos

Obter novos conhecimentos é fundamental para conseguir melhorar o seu know-how e se realocar no mercado de trabalho de maneira eficiente. Por meio de cursos e treinamentos, é possível desenvolver habilidades que são importantes no cotidiano profissional.

Além disso, essas alternativas vão ajudar na hora de desempenhar a função para a qual você foi contratado. Também é possível incorporá-la no currículo, saindo na frente da concorrência nas entrevistas de emprego.

Outro benefício dos treinamentos e cursos é a possibilidade de aumentar a sua rede de contatos, tendo mais oportunidades de trabalho. Portanto, tal investimento é essencial não só para melhorar o know-how, mas também para diversos aspectos profissionais.

2. Crie o hábito da leitura

Essa é uma das maneiras mais baratas de aumentar os seus conhecimentos. Além disso, há uma imensidão de livros que podem ajudar a adquirir várias novas habilidades, além de melhorar sua escrita, interpretação e comunicação.

Portanto, vale investir um tempo diário para fazer a leitura de livros que você julgue interessantes. Podem ser relacionados com o aspecto profissional ou, até mesmo, algum tema em que você tenha interesse, dado que a leitura vai auxiliar em aptidões complementares à profissão.

3. Aumente sua rede de contatos

Aumentar a rede de contatos é outra opção para melhorar o seu know-how e conseguir sucesso profissional. Por meio de um bom networking, é possível conhecer pessoas que vão auxiliar na sua jornada e carreira. Seja com informações valiosas ou com indicações, é super válido investir nessa dica.

Para isso, existem diversas alternativas. Você pode participar de eventos, investir em conteúdos de valor em redes como o LinkedIn, trocar mensagens com pessoas da mesma área que a sua e até investir em um curso relacionado ao segmento em que você atua. Essas opções vão auxiliar na hora de conhecer pessoas interessantes e que ajudem a aumentar o seu know-how.

4. Esteja de olho nas tendências

Acompanhar as novidades do mercado também é importante para se recolocar profissionalmente em um cargo correspondente ao que você deseja. Por meio desse monitoramento, é possível ficar por dentro das novidades e se adaptar às mudanças constantes que o mercado de trabalho vive.

Portanto, vale verificar constantemente sites que sejam interessantes em sua área, visitar perfis no LinkedIn que costumam apresentar informações relevantes, fazer visitas a feiras e participar de eventos que apresentam as inovações e tendências da sua área.

5. Observe os concorrentes

Acompanhar o que a concorrência está fazendo vai permitir que você encontre oportunidades de diferenciação e meios para aumentar o seu know-how. Isso porque, ao observá-los, é possível verificar os pontos fortes e fracos dos seus concorrentes. Assim, você pode trabalhar para não cometer os mesmos erros e aproveitar o que foi visto de positivo.

Portanto, é válido verificar os concorrentes de mercado para compreender o que fazer para se diferenciar. Além disso, investir em aspectos culturais pode ser interessante. Abaixo, explicamos melhor sobre tal passo.

6. Aumente a bagagem cultural

Outro importante fator que influencia o seu know-how se refere à sua bagagem cultural. Isso pode ser desenvolvido por meio da leitura, de atividades comunitárias, da participação em projetos sociais, da realização de viagens para outros países, do maior contato com a arte, entre outras atividades.

Por meio dessas tarefas, você consegue ampliar sua perspectiva, desenvolver uma visão mais empática e aprimorar diversas habilidades sociais. Assim, além de melhorar sua percepção sobre o mundo, você também consegue reforçar as habilidades que são importantes no seu ambiente de trabalho.

Por que desenvolver o know-how?

Ampliar seu know-how é essencial para adquirir habilidades e conhecimentos necessários para o desenvolvimento de sua função dentro da corporação a qual faz parte. Isso permitirá desempenhar suas tarefas com maior eficiência e segurança, além de aumentar sua produtividade e a qualidade dos serviços prestados.

O know-how também é importante para o aspecto pessoal de sua vida, pois permite que você se destaque dos demais e conquiste mais competitividade no mercado de trabalho. Além disso, a satisfação de realizar um bom trabalho e ter uma atuação relevante no seu setor contribui para aumentar o sentimento de realização com suas escolhas profissionais.

Viu como é importante adotar estratégias para aumentar o seu know-how? Por meio de pequenas mudanças, você consegue trilhar um caminho de constante aprimoramento de suas habilidades profissionais. Portanto, não perca mais tempo e comece a investir no seu sucesso agora mesmo.

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Por que fazer a triagem de currículos de forma automática no RH?

Você sabe quanto tempo leva para fazer uma boa triagem de currículos de potenciais candidatos? Se não for realizada de forma automatizada, essa tarefa pode tomar horas e horas do seu dia, perturbando o seu fluxo de trabalho. Com a ajuda de uma automação, você terá um processo mais ágil e que realmente economiza tempo.

Neste post, vamos explicar porque você precisa implementar a triagem automatizada em seu processo de recrutamento e como isso traz benefícios à sua empresa. Continue lendo para entender melhor!

O que é a triagem de currículos?

A triagem de currículos é um processo muito importante para as empresas que estão à procura de profissionais qualificados. Triagem, por definição, significa a separação e classificação de informações. Sendo assim, a triagem de currículos consiste na separação dos currículos recebidos para as vagas disponíveis na empresa.

Isso permite que os Recursos Humanos se concentrem nos candidatos com perfil mais adequado à vaga aberta, eliminando aqueles candidatos não elegíveis, o que gera uma série de benefícios tanto para o time de RH quanto para a empresa como um todo.

Por que fazer a triagem automatizada de currículos?

A triagem de currículos automatizada tornou-se uma estratégia fundamental para as empresas que desejam um maior nível de performance em seus processos seletivos. O principal objetivo dessa iniciativa é permitir uma seleção mais ágil, precisa e eficiente para o preenchimento das vagas.

O uso da automação proporciona vários benefícios para o RH, tais como os que descreveremos a seguir.

Economia de tempo

A triagem automática de currículos economiza tempo e aumenta o engajamento dos candidatos. Essa abordagem permite que as empresas examinem rapidamente grandes volumes de aplicações e classifiquem candidatos com base em critérios predefinidos.

Assim, os recrutadores podem focar seu tempo em uma análise profunda dos melhores currículos encontrados, em vez de passarem horas lidando com vários perfis totalmente desconectados das exigências da vaga em questão.

Processo mais estratégico

Um bom software de triagem de currículos permite a configuração de parâmetros de classificação dos currículos recebidos de acordo com as necessidades de cada vaga disponibilizada. Logo, o time de recrutadores pode utilizar essa definição de critérios de forma estratégica, considerando o planejamento do negócio e a otimização dos times.

Organização dos currículos

O recebimento de currículos em uma empresa pode ser algo caótico, dependendo da vaga disponibilizada. Algumas podem receber dezenas, centenas e, até mesmo, milhares de aplicações — algo humanamente impossível de gerenciar com a agilidade necessária.

Com a ajuda de um software especializado, o time de recrutadores pode ver as candidaturas de forma organizada, de acordo com os parâmetros preestabelecidos na ferramenta. Assim, é possível ter uma visão segmentada por nível de escolaridade, por especializações ou mesmo por faixa etária, caso necessário.

Ganho de agilidade

A agilidade é o principal benefício da grande maioria das automações. No caso da triagem de currículos, isso fica perceptível, especialmente nas empresas que começam a ter um volume de candidaturas maior.

O mais importante é que o ganho na agilidade não implica a perda da qualidade, muito pelo contrário: um único recrutador passa a ser capaz de analisar uma quantidade maior de currículos que realmente façam sentido para a vaga, ocupando melhor as suas horas de trabalho.

Aumento da precisão no mapeamento

Adotando uma triagem automatizada de currículos, pode-se obter um maior número de informações sobre cada um dos candidatos.

A depender da ferramenta contratada e do nível de profundidade que se deseja implementar nessa primeira etapa, é possível cruzar dados obtidos nas redes sociais dos candidatos para a complementação do mapeamento. Essencialmente, isso tornaria mais fácil para o RH identificar, até mesmo, algumas soft skills e já ter uma informação prévia, que ajude a compor a avaliação de questões como fit cultural, por exemplo.

Redução de erros

Outra grande vantagem da triagem automática é que ela elimina qualquer possibilidade de viés inconsciente. O software remove quaisquer preferências subjetivas do processo, garantindo, assim, que todos os candidatos sejam tratados com justiça, eliminando a discriminação de qualquer natureza.

Além do mais, aspectos técnicos obrigatórios também são garantidos no filtro automatizado, o que é bastante válido quando pensamos em cargos que exigem certos pré-requisitos, como registro na OAB para advogados, tempo mínimo de experiência para uma vaga sênior ou a proficiência em inglês para uma vaga de atuação internacional.

Como utilizar a Inteligência Artificial na triagem de currículos?

Como vimos até aqui, ter uma ferramenta de IA à disposição do RH proporciona vários benefícios para o processo seletivo, mas é essencial que alguns cuidados sejam tomados, para que tudo não acabe gerando problemas em vez de soluções. Veja quais são os principais pontos de atenção para utilizar a Inteligência Artificial a seu favor.

Escolha uma boa ferramenta

Atualmente, existem muitas ferramentas de Inteligência Artificial para RH disponíveis no mercado. Cada uma delas oferece um conjunto de recursos específicos, que certamente vão agregar valor aos seus processos. Contudo, é preciso ter cuidado para avaliar o que realmente faz sentido para a sua empresa e o que não é totalmente necessário. Isso pode ajudar a economizar na hora da contratação, além de garantir o cumprimento dos requisitos mais importantes para o negócio.

Defina corretamente os critérios de avaliação

A definição dos critérios de avaliação é uma das partes mais importantes da configuração de qualquer software de automação. No processo seletivo, isso se traduz na escolha adequada dos parâmetros a serem utilizados para que a filtragem funcione corretamente.

Afinal, de nada adianta colocar um filtro de Ensino Superior completo em uma vaga para estagiário, pois isso tiraria automaticamente todos os estudantes do processo. Então, muito cuidado nessa etapa.

Tenha profissionais de RH capacitados para conduzir o processo

O uso de ferramentas de automação pode tornar a vida do recrutador mais ágil, mas um software não é capaz de fazer todo o processo sozinho. O primeiro filtro é mais fácil de automatizar, mas as questões comportamentais e culturais precisam de um olhar humano especializado.

Caso o seu RH não tenha profissionais com a expertise necessária, considere a contratação de uma consultoria de RH. O investimento nessa iniciativa pode gerar uma economia muito grande ao promover contratações mais eficazes de profissionais com melhores perfis e que não geram aumento no turnover da empresa.

Como vimos, a triagem de currículos pode ser feita de forma automatizada sem nenhum problema, desde que seja implementada de forma cuidadosa. O auxílio de profissionais especializados faz toda a diferença nesse sentido e pode ser o grande diferencial de sucesso para o seu negócio.

Se você gostou deste conteúdo e quer saber como ter um processo de recrutamento mais eficiente em sua empresa, conheça a solução em Recrutamento e Seleção do Grupo Seres.


Inteligência Artificial nas empresas: guia completo de como aplicá-la

O universo corporativo passou por uma profunda transformação com o surgimento de inúmeras soluções tecnológicas — que continuam "pipocando" em um ritmo altamente acelerado. Diante dessa realidade, chegamos a um contexto irrefutável: as companhias que não estiverem aptas e receptivas à adoção dos novos recursos digitais estão expostas a um grande risco de ter as suas atividades cessadas.

No entanto, em meio às variadas possibilidades que compõem o cenário atual, a Inteligência Artificial nas empresas vem se destacando como uma tendência que não poderá ser "driblada".

Quer entender o conceito mais a fundo? Nas próximas linhas, vamos explicá-lo, destacando também a importância da Inteligência Artificial (IA) para o meio empresarial, as vantagens associadas à sua utilização, como a tecnologia surgiu — e de que maneira se diferencia do Machine Learning —, entre outros pontos-chave. Continue a leitura!

O que é Inteligência Artificial (IA)?

Vivemos uma era de transformação digital e é indiscutível que os incontáveis avanços tecnológicos dos últimos tempos promoveram uma verdadeira revolução na sociedade como um todo. Afinal, décadas atrás, quem seria capaz de prever que, na própria TV, seria possível ter uma espécie de "locadora" completa e acessível a qualquer tempo?

Seguindo a mesma linha de pensamento, quem imaginaria, por exemplo, que, em poucos cliques, seria possível contar com um veículo particular inteiramente à disposição ou, até mesmo, que seria viável acessar um universo de informações — de âmbito global — na palma da mão em questão de segundos?

No entanto, indo além de toda a comodidade que os novos recursos trouxeram às pessoas, a tecnologia também "escancarou" um sem-número de oportunidades para os negócios. A verdade é que a Inteligência Artificial já é uma realidade dentro de muitas organizações, mas, ainda que a sua implementação seja muito útil, especialmente para a otimização dos processos, é necessário fazer um bom uso da IA.

O conceito

Para tanto, o ponto de partida é entender o conceito de Inteligência Artificial. De forma geral, é possível defini-la como um campo da Ciência da Computação cujo enfoque reside no desenvolvimento de softwares inteligentes e capazes de executar ações que, normalmente, demandariam a inteligência humana.

Inclusive, uma das suas características mais marcantes é a capacidade de racionalização e, posteriormente, de realização de tarefas que têm uma probabilidade maior de alcançar o objetivo ao qual se propõem.

Agora, quando transportamos essa ideia para o contexto empresarial, não há como ignorar o fato de que, a partir da metade do século XX, o desenvolvimento da tecnologia gerou impactos imensuráveis. Nesse sentido, no universo corporativo, foi possível observar mudanças ainda mais rápidas.

A era dos dados, por exemplo, revolucionou de maneira definitiva o modo como as corporações traçam as suas estratégias e atuam no seu setor, haja vista que, atualmente, elas recebem informações novas a todo momento — e em uma velocidade que, em outros tempos, era inimaginável. Segundo o Techjury, por exemplo, aproximadamente 2,5 quintilhões de dados são diariamente gerados.

Então, de que outro modo seria possível usufruir desse expressivo volume de informações estratégicas com agilidade e usá-las para fundamentar os processos de tomada de decisão, se não por meio da Inteligência Artificial nas empresas?

Portanto, muito mais do que uma mera solução tecnológica, a Inteligência Artificial pode ser compreendida como um "agrupamento" de ferramentas e práticas que abarcam:

  • algoritmos;
  • Big Data;
  • Machine Learning;
  • redes neurais artificiais etc.

Assim, pode-se dizer que a grande finalidade da IA é fazer a coordenação desses subconjuntos de modo que um software possa simular o raciocínio humano para a execução de determinadas ações.

Qual é a diferença entre Inteligência Artificial e Machine Learning?

A Inteligência Artificial e o Machine Learning representam duas tecnologias que não somente se relacionam, mas podem se complementar, embora desempenhem funções distintas.

Nesse sentido, é importante pontuar que, enquanto a IA, em suma, equivale à capacidade que as máquinas apresentam de processamento e replicação das condutas humanas, o Machine Learning é um sistema que viabiliza o uso da Inteligência Artificial. Vamos nos aprofundar mais?

A Inteligência Artificial

Como dito, Inteligência Artificial é o termo que denomina a capacidade de uma máquina de "imitar" o comportamento humano, desempenhando uma série de atribuições específicas como tal. Trata-se, então, de uma tecnologia que é aplicável tanto para a repetição de tarefas manuais de complexidade reduzida quanto para a resolução de questões mais complexas.

Na prática, a IA se torna capaz de prever o comportamento dos clientes, o que viabiliza a tomada de decisões que levam em conta circunstâncias passadas e, inclusive, um prognóstico bastante efetivo acerca de dúvidas futuras. Então, para realmente entender como a Inteligência Artificial se diferencia do Machine Learning, é necessário ter em mente que o primeiro termo remete a uma concepção bem mais ampla, que engloba o segundo.

O Machine Learning

O Machine Learning — que, em português, pode ser traduzido literalmente como "aprendizado de máquina" ou "aprendizagem de máquina" — é um modelo de IA que torna mais fácil, como o próprio nome sugere, o aprendizado da máquina. Na prática, a sua evolução acontece à medida que ele é exposto a dados novos, portanto, estamos falando de um programa que está mudando constantemente.

Tradicionalmente, o Machine Learning apresenta alguns elementos que se destacam — a análise preditiva e a análise estatística. As duas são implementadas com o propósito de detecção de padrões e de geração de insights em conformidade com as informações que foram anteriormente analisadas em cálculos.

Um exemplo que pode facilitar a compreensão é o feed do Facebook, que, atualmente, é a rede social que os brasileiros mais utilizam para se informar sobre política. A tecnologia utilizada é integralmente voltada ao aprendizado de máquina, buscando personalizar ao máximo o que cada usuário visualizará, de acordo com as suas preferências.

Como a IA surgiu?

Embora muitos acreditem se tratar de algo novo, a primeira vez em que o termo "Inteligência Artificial" foi utilizado foi no ano de 1956, em meio a uma conferência em Dartmouth College, EUA, por John McCarthy.

No entanto, é interessante destacar que os primórdios da IA — quando ela nem mesmo era denominada dessa forma — remontam aos filósofos gregos clássicos, que tinham como propósito a compreensão do processo por trás do raciocínio humano, estabelecendo um comparativo com mecanismos que manipulavam símbolos.

Na prática, porém, não é viável separar a origem da Inteligência Artificial da evolução pela qual o processo computacional passou. O período de tempo entre os anos 1940 e 1960 foi significativamente marcado pelo desenvolvimento da tecnologia e pela vontade de entender de que maneira aproximar o funcionamento dos seres orgânicos e das máquinas.

Voltando à Universidade de Dartmouth, McCarthy foi responsável pela seleção de cientistas para a formação de um grupo com o qual trabalhou ao longo de todo um verão, estudando uma maneira de "ensinar" as máquinas. Para tanto, eles entendiam que era preciso descrever com alta precisão os aspectos da aprendizagem e outras peculiaridades da inteligência humana.

Assim, o esperado era que as máquinas se tornassem capazes de fazer uso da linguagem, de resolver problemas e de, gradualmente, aperfeiçoar-se. A partir disso, uma série de marcos constituem uma régua cronológica, em meio aos quais se destacam:

  • no ano de 1956, como dito, um estudo é iniciado, com foco em tornar os softwares inteligentes como os humanos;
  • no ano de 1965, "Eliza", o primeiro chatbot, é criada por Joseph Weizenbaum, do MIT;
  • no ano de 1975, é desenvolvido um programa chamado "Meta-Dendral", em Stanford, para a interpretação de análises químicas, o que torna possível a publicação das primeiras descobertas feitas por um computador em uma revista;
  • no ano de 1987, uma van da Mercedes, equipada com vários computadores e duas câmeras, percorre um trajeto de 20 km por uma rodovia alemã a mais de 100 km/h em um projeto acadêmico cuja liderança é conduzida pelo engenheiro Dickmanns;
  • no ano de 1997, o Deep Blue, computador da IBM, derrota Garry Kasparov, campeão mundial de xadrez;
  • no ano de 2004, é realizada uma corrida para carros-robô, a Darpa Grand Challenge, abrindo espaço para a indústria de veículos autônomos;
  • no ano de 2012, pesquisadores que conduzem um estudo chamado "Deep Learning" incentivam o interesse empresarial na IA quando exibem as suas ideias e tornam o reconhecimento de imagem e de fala bem mais preciso;
  • no ano de 2016, o campeão mundial do jogo de tabuleiro "Go" é derrotado pelo AlphaGo, desenvolvido pelo Google Deep Ming.

Qual é a importância da Inteligência Artificial para as empresas?

Na prática, a implementação da Inteligência Artificial nas empresas viabiliza que diversas atividades que, anteriormente, eram executadas de modo manual pela força de trabalho passem a ser realizadas de maneira automatizada — daí a sua tamanha importância.

No entanto, é fundamental ter em mente que a adoção da IA não implica a substituição da mão de obra humana. Na verdade, trata-se do aproveitamento inteligente dos recursos tecnológicos em prol da otimização dos processos organizacionais.

Isso porque, a partir da utilização de soluções de Inteligência Artificial nas empresas, torna-se viável agilizar e aprimorar os resultados alcançados. A capacidade de aprendizagem das máquinas é um excelente exemplo, já que os dados gerados orientam e auxiliam muito na tomada de decisões.

Além disso, a própria capacidade intelectual do quadro de pessoal é mais bem aproveitada, já que profissionais que, por exemplo, ocupavam-se com atribuições manuais, como o atendimento telefônico, podem voltar as suas habilidades às questões estratégicas dos departamentos nos quais atuam.

Inclusive, um relatório da PwC destaca que um dos maiores ganhos na adoção da Inteligência Artificial no contexto corporativo é a elevação da performance, haja vista que não somente os níveis de produtividade aumentam, mas também é possível perceber uma diminuição nos custos e uma abertura de espaço para uma governança que tem uma probabilidade menor de cometer falhas.

Isso, por sua vez, é resultado da integração do conhecimento das máquinas e dos colaboradores de forma inteligente nos ambientes de trabalho.

Quais são os benefícios da IA?

Inicialmente, é preciso pontuar que os benefícios da Inteligência Artificial nas empresas são inúmeros, especialmente em se tratando do aumento da vantagem competitiva perante a concorrência a partir da otimização dos processos e da contribuição significativa para a aceleração da transformação digital no meio corporativo. No entanto, a seguir, elencamos as vantagens mais marcantes.

Aumento da automação

É fato que, antes do advento da IA, já era possível perceber o quão repetitivas certas atividades se mostravam no dia a dia organizacional. Sendo assim, com a chegada da Inteligência Artificial nas empresas, a automação passou a ser uma das vantagens mais valorizadas no contexto corporativo, com um impacto exponencial em diversos setores, a exemplo de serviços, telecomunicações, transporte etc.

Diminuição dos custos operacionais

É sabido que todos os processos empresariais envolvem custos, por vezes, bastante altos. No entanto, ao fazermos um comparativo entre o investimento necessário para a implementação da IA nas organizações e as despesas anuais para a execução de tarefas manuais repetitivas, é possível visualizar claramente uma expressiva economia para o empreendimento.

Afinal, além de promover a redução dos custos de operação, a IA gera uma economia a longo prazo — e ainda proporciona oportunidades de escalabilidade para os negócios que a implementam.

Aumento da eficiência no atendimento ao público

Quando se trata de atendimento ao público, não há como ignorar os grandes desafios que envolvem a resolução dos entraves que chegam à empresa em um intervalo de tempo tão reduzido quanto possível, a fim de que os clientes não aguardem longas horas até que o problema seja solucionado.

Contudo, não raramente, quando um integrante do time de atendimento de uma companhia se depara com uma demanda, ele precisa realizar uma série de procedimentos para identificar a causa do problema e, a partir disso, encontrar a solução mais adequada ao consumidor.

Nesse contexto, quando a IA "entra em cena", sendo programada e conectada a todos os sistemas organizacionais, a resolução dos entraves se torna muito mais célere e, naturalmente, os níveis de eficiência do atendimento aumentam significativamente. Um grande exemplo de utilização da Inteligência Artificial na área de atendimento é o chatbot.

Afinal, por meio desse recurso, é possível programar as respostas a uma grande parte das dúvidas mais comuns dos consumidores, o que auxilia na solução de diversas demandas, sem que seja preciso envolver atendentes humanos.

Aumento da comodidade para o quadro de pessoal

Como dito, o tempo — e, até mesmo, a capacidade intelectual — dos profissionais que integram o quadro de pessoal da empresa que é economizado em atividades manuais desgastantes pode ser mais bem aproveitado de outras formas mais estratégicas e, inclusive, produtivas.

Nesse sentido, pode-se dizer que, ao implementar a IA, a organização passa a entregar mais comodidade aos seus colaboradores, otimizando a sua rotina e direcionando-os a processos voltados ao core business do negócio. Assim, naturalmente, eles passam a sentir que o trabalho que desempenham realmente agrega valor à companhia, o que resulta em maiores níveis de engajamento.

No entanto, indo além, também é notório que a Inteligência Artificial auxilia muito no funcionamento geral do negócio, pois, uma vez que os processos organizacionais se tornam mais ágeis, toda a companhia passa a ser mais eficiente.

Diminuição de retrabalhos e falhas

A partir da adoção da Inteligência Artificial nas empresas, naturalmente, os deslizes humanos são reduzidos. Afinal, os softwares — que passam a desempenhar parte das atribuições — não sofrem com os impactos da exaustão e nem mesmo são afetados pelo volume excessivo de informações e estímulos.

Além disso, é válido destacar também a limitação da análise, pois, comparados a robôs, que são capazes de analisar milhares de dados por segundo, os profissionais acabam por apresentar uma capacidade reduzida de tomada de decisão quando um alto volume de informações precisa ser previamente apurado.

Melhora na experiência dos clientes

Quando uma organização adota a IA em prol do seu crescimento, as chances de oferecer aos consumidores uma experiência muito mais positiva são potencializadas. Isso porque, naturalmente, os seres humanos precisam de momentos de pausas — e de folgas, inclusive — para garantir o equilíbrio entre os âmbitos pessoal e profissional.

A Inteligência Artificial, por outro lado, funciona ininterruptamente. Além disso, é sabido que os robôs, via de regra, conseguem "raciocinar" com um rapidez muito maior do que os humanos, sendo capazes também de executar atividades diversas em simultâneo, garantindo, ainda assim, resultados de alta precisão.

Nesse contexto, a entrega de uma experiência mais positiva aos clientes é mais uma das vantagens da adoção da Inteligência Artificial nas empresas, já que as suas aplicações otimizam as interações com o público — 24 horas por dia, nos sete dias da semana —, o que pode elevar os seus níveis de satisfação e, como consequência, estimular a fidelização.

Otimização da comunicação

Mais um ponto que merece destaque em se tratando da adoção da IA no contexto organizacional é a otimização da comunicação que se estabelece entre a empresa e o cliente. Afinal, por meio do emprego de soluções automatizadas, torna-se viável resolver com muito mais praticidade, eficiência e rapidez quaisquer demandas extras que possam surgir.

Como aplicar a Inteligência Artificial nas empresas?

A abordagem da criação de uma infraestrutura favorável à adoção da IA nas organizações, ou mesmo da utilização das suas soluções, é bem menos complexa do que a sua implementação de fato — o que, inclusive, não raramente se torna um desafio para os gestores.

Na realidade, estão disponíveis atualmente inúmeras ferramentas que podem ser empregadas para os mais diversos fins, mas, na maior parte das vezes, a grande questão é: "Como é possível identificar quais delas são as mais interessantes para o contexto do meu negócio?". Além disso, é importante pontuar que a IA, como tecnologia, pode ser aplicada de maneiras diversas, mas é essencial que, em primeiro lugar, algumas iniciativas sejam colocadas em ação, como as listadas a seguir.

Identifique o objetivo da adoção da Inteligência Artificial na empresa

Antes mesmo da implementação de qualquer solução de IA no empreendimento, é preciso identificar qual será o seu propósito dentro do contexto experienciado. Por isso, uma boa alternativa é começar refletindo acerca dos processos empresariais que demandam melhorias.

A partir disso, com o objetivo definido, será mais fácil decidir quais ferramentas farão mais sentido para a empresa. Inclusive, essa medida, além de economizar tempo, poupa investimentos em recursos que não serão bem aproveitados no dia a dia.

Prepare a infraestrutura do negócio

Outro ponto que é preciso levar em conta envolve o intenso impacto que a adoção da IA gera nos negócios. Nesse contexto, é imperativo que a infraestrutura do empreendimento esteja preparada para a utilização dos novos recursos.

Entre outras medidas, é válido garantir que os colaboradores sejam treinados para manipular as novas tecnologias e que os gestores estejam receptivos às mudanças que ocorrerão.

Mapeie os processos organizacionais

O entendimento das demandas empresariais requer o mapeamento de todos os processos inerentes à companhia. Por meio dessa prática, torna-se possível identificar em quais departamentos os recursos de IA serão mais bem aproveitados, o que facilita a elaboração de um cronograma de aplicação das soluções.

É possível, por exemplo, que você perceba uma urgência maior de recorrer às ferramentas de Inteligência Artificial no setor de Recursos Humanos (RH), viabilizando um processo de recrutamento e seleção (R&S) mais inteligente, a fim de reduzir os níveis de turnover e absenteísmo. Inclusive, vamos nos aprofundar nessa aplicação no tópico seguinte.

Como a IA funciona dentro do RH?

Até aqui, vimos o quão ampla é a aplicação da Inteligência Artificial nas empresas, abrangendo os mais diversos departamentos. No setor de RH, isso não é diferente, pois já existem muitos recursos que vêm se revelando grandes aliados da área na automatização dos seus processos e, consequentemente, na geração de melhores resultados para a companhia.

Atualmente, por exemplo, é possível investir em sistemas que reconhecem padrões comportamentais nos profissionais e cruzam os dados coletados para auxiliar nas análises voltadas à eficiência dos processos do setor. Isso torna possível a relação das informações reunidas com as posições em aberto, ou o levantamento de eventuais necessidades de treinamento e/ou reciclagem da força de trabalho com a engenharia dos cargos.

A seguir, confira alguns exemplos do funcionamento da IA no setor de Recursos Humanos:

Como vimos, a Inteligência Artificial nas empresas vem se revelando um fator facilitador do dia a dia organizacional, proporcionando uma série de benefícios, que vão desde a otimização de processos internos até a redução de falhas operacionais. Portanto, vale a pena adotar um modelo de negócio verdadeiramente receptivo às novas soluções provenientes da transformação digital e tirar proveito da contribuição que cada uma delas pode trazer para a companhia.

E você? Já vem estudando a adoção da IA no seu negócio? Deixe o seu comentário abaixo e compartilhe as suas experiências!