O que é marketing de recrutamento? Veja como colocar em prática

Você já ouviu falar em marketing de recrutamento? Essa prática tem se tornado cada vez mais comum nas empresas que desejam atrair e contratar bons profissionais no mercado. Utilizando técnicas e ferramentas do marketing, o RH tem conseguido alcançar melhores resultados e gerar mais valor para as organizações.

Neste artigo, vamos explicar o que é o marketing de recrutamento e como ele pode ser implementado em sua empresa. Além disso, vamos falar sobre as principais técnicas a serem aplicadas e a importância de utilizá-las para fortalecer o RH.

O que é marketing de recrutamento?

O marketing de recrutamento é uma estratégia cada vez mais comum em empresas. É nada mais do que considerar as táticas comerciais usadas para atrair, vender e reter talentos para a organização. Além disso, tem um papel importante na imagem de sua empresa, pois ajuda você a se destacar no meio da concorrência.

A abordagem do marketing de recrutamento envolve desenvolver e executar campanhas publicitárias específicas que podem variar de anúncios online, vídeos e conteúdos educativos produzidos por sua marca para fontes externas, com o objetivo de atrair os melhores candidatos à sua organização. Com isso, a empresa é capaz de alcançar resultados muito melhores durante o processo seletivo porque atrai pessoas que já conhecem - ou pelo menos sabem - sobre a sua marca antes mesmo da entrevista acontecer.

Como implementar o marketing de recrutamento em sua empresa?

Antes de falar sobre as técnicas de marketing aplicáveis ao recrutamento e seleção, é importante preparar a empresa para adotar tais medidas. Veja a seguir como garantir uma melhor eficiência do marketing de recrutamento.

Foque na cultura da empresa

A cultura da empresa é o centro de tudo, por isso é fundamental que ela seja o ponto de partida de todas as ações e planejamento do marketing de recrutamento. É ela que vai determinar a forma como as informações serão transmitidas, os canais que fazem mais sentido para a estratégia e o tom de voz a ser utilizado nas comunicações.

Tenha uma estratégia segmentada

A definição de uma estratégia segmentada ajuda a manter o foco da busca pelos candidatos certos para o preenchimento de cada vaga. É importante destacar que a segmentação serve para detalhar os requisitos buscados nos profissionais, como por exemplo fit cultural com a empresa e o enquadramento nas necessidades técnicas e comportamentais dos times.

Faça benchmark

O benchmark é a prática de trocar informações com outras empresas, de forma a ampliar o conhecimento de ambas as partes. Nesse sentido, é interessante conversar tanto com outras empresas do mesmo setor, quanto com possíveis parceiras, como as universidades e escolas profissionais relacionadas às áreas da sua organização, que podem fornecer bons estagiários e profissionais de nível iniciante.

Ouça seus colaboradores atuais

Outro ponto importante é ouvir o que seus colaboradores atuais têm a dizer sobre a organização. Utilize a comunicação interna para questionar sobre pontos positivos e de melhoria que eles observam em seu dia a dia e peça sugestões práticas. Alinhe o que for coletado nessas conversas às estratégias e metas traçadas para o negócio como um todo.

Quais técnicas do marketing utilizar no recrutamento?

O marketing é dotado de inúmeras técnicas e ferramentas, das quais, várias podem ser aproveitadas para beneficiar o RH e, em especial, o processo de recrutamento. Veja algumas delas.

Página de carreiras

A página de carreiras é um espaço no site da empresa dedicado à atração de candidatos. Ela pode ser desenhada e desenvolvida em um formato similar a uma página de vendas, com todos os seus principais elementos de atração e captação de leads. Essa é a vitrine de vagas da empresa, bem como da sua marca empregadora. É a grande oportunidade de causar uma boa impressão e se mostrar vantajosa para os bons profissionais do mercado.

Funil de candidatos

O funil de candidatos consiste na ação sistemática de nutrir os possíveis candidatos ao longo de sua jornada desde o primeiro contato com a empresa até a sua contratação. Ao tratar um candidato como um cliente em potencial, fica mais fácil identificar quais têm os perfis mais adequados e como fazer para que os melhores profissionais escolham trabalhar em sua empresa.

Redes sociais

Uma estratégia comum é usar mídias sociais, como LinkedIn, Twitter e Facebook, para divulgar vagas existentes dentro da organização. Esta abordagem pode permitir que a empresa chegue rapidamente a candidatos qualificados que podem não ter conhecimento dessas oportunidades em outros meios.

Além disso, postagens no blog ou nas notícias do site da empresa também são formas úteis para manter esses profissionais engajados com a organização.

E-mail

O e-mail tem duas utilidades principais no marketing de recrutamento. A primeira delas é o seu uso como meio de comunicação. Por meio dele, sua empresa pode formalizar toda a comunicação com os candidatos, informando os status de cada etapa, fornecendo feedbacks e anunciando novas oportunidades a quem não está participando de nenhum processo.

A outra aplicação é voltada para a manutenção de um relacionamento mais constante com os profissionais. A ideia é realizar o envio de newsletter, materiais ricos e conteúdos que sejam do interesse da pessoa e que aumentem a percepção de valor que ela tem sobre a empresa. Dessa forma, ela tende a se tornar mais interessada em futuras oportunidades.

Por que aplicar técnicas de marketing no RH?

A aplicação de técnicas do marketing no RH ajuda a tornar as ações mais eficientes, gerando resultados melhores aos olhos da diretoria. Sendo assim, o RH passa a ocupar uma posição mais estratégica no negócio, participando de decisões de maior impacto na organização e contribuindo com maior precisão na contratação de profissionais alinhados com as necessidades da organização.

Como vimos, o marketing de recrutamento é uma prática que tem bastante a contribuir com o RH das empresas. O uso de diferentes técnicas e ferramentas ajuda a garantir processos seletivos mais eficientes e, com isso, uma gestão de pessoas mais próxima e estratégica. Seguindo as dicas deste artigo você poderá trazer isso para a sua organização e se beneficiar dessas práticas.

Se você gostou deste artigo e quer se aprofundar um pouco mais no assunto, que tal aprender sobre um novo tipo de recrutamento que está em alta no mercado? Acesse para saber: o que é o recrutamento candidate first?


Como funciona o controle de ponto online e quais as suas vantagens?

Com o avanço da tecnologia e o crescimento da adoção do trabalho remoto por parte das empresas e profissionais, o controle de ponto online vem ganhando cada vez mais espaço no mercado. Essa inovação tem garantido vários benefícios para as organizações e seu uso tem ajudado o RH a ser mais ágil e eficiente no controle da jornada dos colaboradores.

Neste artigo, vamos explicar o que é o controle de ponto online e como ele funciona, além de mostrar suas principais vantagens e dicas para que você faça a melhor escolha para a sua empresa.

O que é o controle de ponto online?

O controle de ponto online é uma ferramenta digital que exerce a função de um relógio de ponto tradicional, mas com sua base conectada a um servidor em nuvem. Em outras palavras, ele permite que os colaboradores registrem suas entradas e saídas ao longo da jornada por meio de um aplicativo conectado à internet, de qualquer lugar do mundo.

Trata-se de uma ferramenta bastante segura, por meio da qual os gestores podem acompanhar o cumprimento da jornada dos integrantes do seu time, bem como controlar os saldo de horas-extras e banco de horas. Algumas ferramentas permitem até mesmo a gestão de férias no aplicativo. Uma solução ideal para empresas que atuam com modelo de trabalho híbrido ou remoto.

Quais as vantagens de utilizar o controle ponto online?

O controle de ponto online proporciona muitos benefícios para todos os envolvidos: colaboradores, gestores, RH e empresa como um todo. Veja a seguir alguns deles.

Economia de tempo do RH

A gestão da jornada dos colaboradores é uma atividade que pode ser bastante exaustiva quando pensamos em uma ação manual. Coletar as marcações de ponto, calcular as horas trabalhadas e os saldos gerados de adicional noturno e horas-extras, além de cansativa, é uma atividade com uma grande margem de erro.

Mesmo quando pensamos em controles de ponto digitalizados, porém off line, existe todo um trabalho de extração das informações do relógio, conferência dos dados e a necessidade de atuação presencial tanto dos colaboradores quanto do time de RH.

Segurança e confiabilidade

Os aplicativos de controle de ponto são desenvolvidos com base em altos padrões de segurança da informação. Todos eles oferecem controle de acesso por meio de senha, além de acessos diferenciados por níveis hierárquicos pré-definidos. Com isso, apenas gestores podem ter acesso aos dados de sua equipe e informações sigilosas são protegidas de terceiros e pessoas não autorizadas.

Cumprimento da legislação

As empresas que desenvolvem sistemas de controle de ponto online precisam respeitar rigorosamente a legislação vigente. Isso implica não apenas no que diz respeito a ela para com suas empresas clientes, mas também no que diz respeito às funcionalidades do aplicativo desenvolvido.

Dessa forma, existe uma garantia de que tudo o que se pode ser realizado no software está de acordo com as permissões legais da CLT e demais legislações aplicáveis. Cabe destacar que particularidades resolvidas em acordos sindicais devem ser tratadas à parte.

Escalabilidade

Com o controle de ponto online a empresa pode aumentar a quantidade de colaboradores sem preocupação com a capacidade de acompanhamento do time de RH. Isso acontece porque o software é desenvolvido de forma a possibilitar a gestão de diferentes tamanhos de times, com a mesma velocidade e precisão.

No caso de controles manuais, por exemplo, um aumento repentino no quadro de funcionário provocaria um aumento no volume de tarefas para os profissionais responsáveis pelo controle de ponto, demandando até mesmo a contratação de mais analistas para o RH.

Acesso às informações a qualquer momento

Uma das grandes vantagens de ter um sistema de controle de ponto online é ter acesso às informações a qualquer momento e de qualquer lugar do mundo. Basta ter acesso à internet que o aplicativo apresenta todos os dados solicitados em apenas um clique. Com isso, colaboradores e gestores ganham tempo para se dedicarem às tarefas mais importantes do seu cotidiano.

Controle mais eficiente

Diante de todas essas vantagens, podemos afirmar que o controle de ponto online confere uma gestão mais eficiente da jornada de trabalho dos colaboradores. O RH tem um acesso mais amplo das informações e pode realizar todos os cálculos necessários para o fechamento da folha de pagamento de forma ágil e segura.

Os gestores de times conseguem administrar o cumprimento da carga horária de seus subordinados, além de gerenciar melhor a distribuição das tarefas e atividades de acordo com o saldo de horas-extras de cada membro da equipe.

Até mesmo os próprios colaboradores podem gerenciar melhor sua jornada, tendo a informação, em tempo real, de quantas horas já foram trabalhadas no dia e, assim, evitar a geração de horas positivas ou negativas desnecessárias em seu banco de horas.

Como escolher o controle de ponto ideal para a sua empresa?

A escolha de um sistema online de controle de ponto passa pela observação de alguns aspectos muito importantes. O primeiro deles é o perfil da empresa e suas necessidades específicas. Tenha ciência de todas as particularidades que o sistema deve contemplar, como acordos junto ao sindicato, e busque por soluções capazes de atender a esses requisitos.

Outro ponto de atenção é sobre a empresa fornecedora do sistema de controle de ponto. Pesquise sobre ela, quem são seus clientes, quanto tempo ela tem de mercado e o que outras empresas do seu setor têm a dizer sobre ela. Verifique as informações do site, redes sociais e demais canais que possam ajudar a conhecer a fundo a desenvolvedora da solução. Esses cuidados podem evitar muita dor de cabeça no futuro.

Como vimos, o controle de ponto online é uma ferramenta muito valiosa para as empresas que desejam ter um RH mais ágil e eficiente. O uso de uma solução em nuvem, com acesso remoto, abre uma gama de oportunidades de crescimento e desenvolvimento para o negócio, como a possibilidade de contratar profissionais de outros estados para cargos específicos ou mesmo a adoção de um modelo 100% remoto, que tem sido uma tendência muito forte nos últimos anos.

Se você gostou deste conteúdo ou se ficou alguma dúvida, deixe seu comentário abaixo que ficaremos muito felizes em responder!


Como terceirizar serviços de RH para a empresa? Confira!

O mundo corporativo mudou nos últimos anos, com o home office, reuniões virtuais, bater o ponto remotamente. Algo que cresceu também foi a terceirização de setores dentro da companhia, como o RH. Mas como terceirizar serviços como este?

Algumas áreas, como limpeza, jardinagem e segurança, já foram terceirizadas há muito tempo pelas empresas. Mas agora, alguns setores estratégicos, como o de Gestão de Pessoas, têm ido pelo mesmo caminho. A terceirização de serviços, durante a pandemia, cresceu 94% no país, de acordo com a FIA (Fundação Instituto de Administração).

Quer saber como terceirizar serviços de RH para a sua empresa, ganhando força em um setor estratégico? Acompanhe este texto conosco!

O que é a terceirização de serviços?

A terceirização nada mais é do que a contratação de outras empresas para fazer serviços específicos dentro da companhia contratante. Ela é feita em vários setores, como segurança, limpeza e jardinagem. Porém, nos últimos anos, departamentos estratégicos também têm sido terceirizados.

Áreas como a TI e o RH passaram a ser repassadas a outras empresas, mas como terceirizar esses serviços? Como são setores estratégicos dentro de uma empresa, é preciso tomar uma série de medidas antes de contratar.

Isso porque a empresa contratada será a intermediadora do serviço a ser prestado, assim como as relações trabalhistas entre o funcionário e a empresa que oferece este serviço. Dessa maneira, não haverá vínculo trabalhista entre o profissional e a contratante.

A empresa contratada irá cumprir o que for objeto do contrato, buscando oferecer um serviço com organização, recrutamento, autonomia técnica e jurídica próprias. Assim, quem faz o serviço se encarregará pela:

  • contratação de funcionários;
  • remuneração do profissional;
  • obrigações trabalhistas;
  • pagamentos previdenciários;
  • carga horária.

Enfim, a empresa que busca este serviço pagará para a contratante o valor de contrato, enquanto a terceirizada ficará responsável por todos estes detalhes.

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Como funciona terceirizar serviços?

Terceirizar setores estratégicos dentro da empresa se torna vantajoso para muitas empresas, que vão poder focar sua atenção no que realmente produzem. Imagine contratar uma empresa de TI para cuidar de tudo na sua companhia? Ela tomará conta dos servidores, computadores, internet, troca de aparelhos. Além disso, serão especialistas cuidando desta área para sua empresa.

Agora, imagine a terceirização no setor de Recursos Humanos! São várias possibilidades dentro deste departamento, podendo terceirizar várias funções, como:

  • processamento de folhas de pagamento;
  • treinamento de funcionários;
  • administração do setor financeiro;
  • recrutamento de funcionários;
  • datas comemorativas.

Assim, a empresa seleciona o tipo de serviço que quer, escolhe a forma de pagamento e como será a execução. Dessa maneira, a terceirização é quando a empresa passa a obrigação e responsabilidade de um serviço para outro.

O acordo deve estar previsto na entrega de um trabalho, contínuo ou temporário, como em datas comemorativas. Portanto, os colaboradores contratados não terão relação trabalhista com a companhia que contratou o serviço.

Quais os benefícios em terceirizar serviços?

A terceirização de um setor como o RH agiliza a vida da empresa contratante, que poderá focar no seu trabalho principal. Além disso, existem vários outros benefícios que vamos listar a seguir:

Otimizar o tempo

Esta é uma grande vantagem, pois como dissemos, a empresa contratante focará em sua atividade principal. Ao ter uma empresa especialista em RH no comando será possível diminuir prejuízos, financeiro e de tempo, em contratações equivocadas. A contratada irá analisar o currículo e avaliar o funcionário correto.

Profissionais qualificados

Este primeiro benefício acontece porque a empresa contratada terá profissionais especialistas em RH e na gestão de pessoas. Então, a eficiência do trabalho e a qualidade serão maiores, tanto para pensar em algo estratégico, como resolver pendências.

É estratégico

Toda empresa que busca expandir precisa contratar mais funcionários. Entretanto, ao terceirizar o RH não é preciso mexer na estrutura da empresa para expandir este setor. Como o recrutamento é algo que pode ser terceirizado, a empresa contará com especialistas na contratação de profissionais para setores estratégicos.

Baixo custo

Terceirizar o serviço de RH se torna mais econômico do que implantar um setor interno na empresa. Além disso, não terá problemas com os encargos trabalhistas, que ficará por conta da contratada. A despesa com RH passa a ser uma despesa fixa e, por isso, mais previsível e interessante. Basta contratar o pacote certo e administrar os upgrades!

Eficiência e redução de turnover

Turnover é a taxa de rotatividade de funcionários dentro de uma empresa e, com a terceirização do serviço, isso tende a ser menor. Junto a funcionários internos, a consultoria de RH irá analisar a necessidade de vagas, o perfil e avaliar as competências necessárias.

Tudo para contratar o funcionário certo para a vaga certa, o mantendo por mais tempo na empresa, ajudando no desenvolvimento e evitando o desperdício de tempo e dinheiro.

Como terceirizar serviços temporários?

Além da terceirização do RH de forma contínua, para um trabalho a longo prazo, é possível fazer contratação temporária. Neste caso, esta estratégia é super válida para datas comemorativas.

Muitas empresas têm suas sazonalidades, como Dia dos Pais, das Mães, Black Friday ou outras datas comemorativas. A demanda aumenta e, para isso, é preciso a contratação de funcionários a mais para dar conta do recado.

Fazer a terceirização do RH para esta missão traz vários benefícios também. O Grupo Seres, por exemplo, é pioneiro nesse serviço de mão de obra temporária. Atuamos em todo o processo de administração, desde o recrutamento e seleção até a dispensa do profissional temporário. Dessa maneira, a empresa contratante ganha agilidade e qualidade para grande volume de temporários.

Seja para eventos corporativos ou contratação de vendedores para as vendas de fim de ano, a contratação de temporários é realidade para muitas empresas. Por isso, contar com ajuda de uma empresa especializada ajuda na eficiência e rapidez das contratações.

Grupo Seres é referência em terceirização

Você viu neste post os benefícios de como terceirizar serviços, como o de RH, seja para um trabalho contínuo ou temporário. O Grupo Seres é pioneiro neste trabalho no Brasil, com mais de 58 anos de experiência.

Atuamos atendendo empresas nacionais e multinacionais em vários segmentos. Se a sua empresa busca terceirizar o RH de forma estratégica e eficiente, entre em contato com a nossa equipe.


Não perca 5 dicas para realizar uma gestão de vagas com eficiência

A contratação de bons profissionais sempre envolveu certa complexidade, mas, atualmente, com a alta competitividade do mercado — independentemente do segmento de atuação da empresa —, é fundamental traçar uma estratégia acertada de recrutamento e seleção (R&S). Na prática, as organizações, cada vez mais, vêm sentindo uma pressão que impulsiona a implementação de um modelo novo de gestão de Recursos Humanos (RH).

O principal objetivo é se posicionar à frente da concorrência, já que, indiscutivelmente, os negócios que atuam de modo a afastar os talentos, em vez de atraí-los, e que não substituíram a figura dos chefes pelos líderes apresentam uma baixa "expectativa de vida". Ou seja, estamos em meio a um contexto que exige mudanças na imagem que as empresas transmitem ao mercado de trabalho e, diante disso, a importância da gestão de vagas se destaca.

Nas próximas linhas, vamos abordar mais detalhadamente o tema. Continue a leitura!

O que é gestão de vagas e como funciona?

Em termos simples, a gestão de vagas abarca o gerenciamento das posições de trabalho que estão disponíveis para serem preenchidas em um negócio. Como um todo, o processo envolve várias etapas, que vão do cadastro das oportunidades em aberto até a triagem dos candidatos interessados, entre outras atividades que fazem parte dos processos seletivos.

Via de regra, o profissional que conduz essas atividades é o Analista de RH, que visa o recrutamento e a seleção do profissional que apresenta um perfil mais adequado ao cargo a ser ocupado e, é claro, mais bem alinhado à organização, levando em conta o fit cultural. Na prática, porém, o seu funcionamento envolve também a busca de profissionais que já integram a força de trabalho de uma companhia e que se destacam na sua função.

Nesse contexto, o propósito é preencher as vagas em aberto com colaboradores qualificados e previamente ambientados com a cultura organizacional. Inclusive, trata-se de uma das melhores iniciativas em prol da retenção de bons talentos.

Quando é importante colocá-la em prática?

De forma geral, a gestão de vagas é uma atividade indispensável para as organizações que almejam crescer em longo prazo. Afinal, para se manter um setor de Recursos Humanos cada vez mais estratégico, é extremamente importante acompanhar as posições em aberto, o que torna viável identificar quais são as ações que têm funcionado bem no processo de R&S e o que requer ajustes.

Outro ponto a se considerar é que, com a condução de processos seletivos mais bem-sucedidos, torna-se menos complexo formar equipes de alta performance, o que não apenas qualifica o negócio, mas também o torna mais competitivo diante do mercado. Por outro lado, quando mal estruturados, não raramente esses processos resultam em admissões equivocadas, o que traz prejuízos para a empresa, como altas taxas de turnover.

Como fazer uma gestão de vagas eficiente?

Como vimos, quanto mais estratégico for o RH, menores serão as chances de haver más contratações. Isso, por sua vez, diminui os gastos desnecessários e, consequentemente, impacta positiva e diretamente os números finais da organização.

Além disso, em geral, as companhias que priorizam a gestão de vagas alcançam a expertise de suprir as suas próprias necessidades e demandas por meio da contratação de profissionais que se alinham perfeitamente aos valores, à missão e à visão da marca. Então, considerando a importância dessa atividade, a seguir, elencamos uma espécie de passo a passo que vai ajudá-lo a colocá-la em prática.

1. Determine os prazos

O ponto de partida envolve a análise cautelosa dos processos de seleção anteriores para mapear o período de tempo gasto no preenchimento das vagas. Nessa fase inicial, será possível compreender quais são os cargos que exigem mais tempo para fechar uma contratação, por exemplo.

Nesse momento, também é interessante identificar se alguma posição demandou prazos mais longos ou superiores à média e, para solucionar esse gap, é recomendável determiná-los, tornando-os mais precisos.

2. Defina a estrutura do seu processo de R&S

Outra medida importante é a estruturação do processo seletivo da empresa. Nesse caso, é importante levantar alguns questionamentos, como:

  • Quais são as fases que compõem o funil de recrutamento?
  • Quais são as atividades que cada uma das etapas abrange?

O mais indicado é olhar para o processo como um todo e avaliar o que pode ser padronizado — porém, sempre zelando pela humanização e pela pessoalidade.

Inclusive, pode ser interessante elaborar um documento que comporte todas as etapas do funil e as ações envolvidas, de modo a garantir que o setor de RH sempre saiba em qual momento o processo seletivo está, o que também facilitará o reconhecimento de oportunidades de implementação de melhorias.

Acredite: com uma estrutura detalhada, o risco de ocorrerem erros ao longo dos estágios de R&S será reduzido.

3. Crie um plano de ação para as vagas

Após identificar os resultados que devem ser alcançados no preenchimento das posições em aberto, o passo seguinte é a criação de um plano de ação para atingi-los. Nesse momento, avalie quais são os canais aos quais a empresa recorre para encontrar talentos e estabeleça as estratégias que serão colocadas em prática em cada um deles.

4. Centralize as informações

Outra medida essencial é centralizar — e organizar — todas as informações do processo seletivo, evitando que os profissionais responsáveis por conduzi-lo percam tempo buscando dados "perdidos". Inclusive, ter esse cuidado viabiliza uma tomada de decisão mais bem fundamentada, o que eleva a precisão das atividades de R&S e reduz as chances de falhas.

5. Conte com o suporte de uma consultoria especializada

Uma gestão de vagas bem-feita pode envolver certa complexidade, o que torna interessante contar com o suporte de uma consultoria especializada, como a SERES. Atualmente, atuando em âmbito nacional e atendendo a empresas nacionais e multinacionais dos mais variados segmentos, a Seres é uma das principais consultorias de Recursos Humanos do país, com soluções em contínua evolução.

O propósito é conectar organizações e pessoas por meio de um atendimento humanizado e de processos eficientes, customizados e de ampla abrangência.

Como vimos, a gestão de vagas é uma atividade essencial para garantir processos de R&S mais bem estruturados, o que não somente auxilia a assegurar contratações mais assertivas — e em prazos mais curtos —, mas também ajuda a entregar uma experiência mais positiva aos candidatos que participam da seleção. Ou seja, os resultados beneficiam ambas as partes.

Agora, aproveite para conhecer a nossa solução de Recrutamento e Seleção e descubra como podemos tornar o seu processo muito mais eficiente, assegurando a identificação do candidato ideal e que esteja em sintonia com os valores e com a cultura do seu negócio.


Funil de recrutamento: 4 passos para montar o seu

Ainda que muitas organizações acreditem ser inviável competir com as gigantes do mercado quando se trata do fluxo do processo de recrutamento e seleção (R&S), a grande diversidade de ferramentas disponíveis voltadas para a atração dos melhores talentos e, consequentemente, para a formação de um time de alta performance combate essa mentalidade. O funil de recrutamento, por exemplo, vem se mostrando um grande aliado para potencializar todas as etapas da jornada de contratação nas empresas.

Em termos simples, trata-se de um processo que — inspirado no funil de vendas — tem o objetivo de acompanhar a experiência dos candidatos ao longo de toda a seleção. Inclusive, implementá-lo ainda ajuda a "driblar" os desafios de encontrar profissionais verdadeiramente compatíveis com a cultura corporativa.

Quer dominar o seu conceito mais a fundo, entendendo como o funil de recrutamento funciona, quais são as suas vantagens, como estruturá-lo em um negócio, entre outros pontos igualmente relevantes? Continue a leitura!

O que é o funil de recrutamento?

O termo ainda é pouco disseminado nas áreas de R&S, mas a ideia por trás do seu conceito é extremamente popular nos setores de vendas e marketing. Nesse caso, o processo envolve uma representação dos estágios pelos quais um cliente em potencial passa a partir do primeiro contato com uma empresa até o efetivo fechamento da negociação.

Seguindo essa linha de pensamento, de modo geral, todos os funis remetem a um processo que tem a finalidade de restringir o público, com a mensuração e a otimização de cada um dos passos. Então, na área de Recursos Humanos (RH), o funil de recrutamento é uma espécie de "guia" que vai nortear todo o processo de seleção dos candidatos que pleiteiam uma vaga em aberto.

Como funciona a nutrição dos candidatos?

Complementando o tópico anterior, é importante destacar que o funil de recrutamento envolve uma representação gráfica a partir da qual os profissionais que atuam no R&S conseguem identificar os estágios em que cada um dos candidatos está — desde o início até o preenchimento da posição. Ou seja, o seu objetivo principal é tornar viável uma minuciosa análise de todos eles por meio da avaliação de indicadores e técnicas de performance.

Os estágios do funil de recrutamento

Para compreender como funciona a nutrição dos candidatos ao longo do funil de recrutamento, é necessário levar em conta que, via de regra, são cinco as etapas que o compõem, conforme listamos a seguir:

  1. etapa de atração — no topo do funil de recrutamento, estão os interessados que vêm buscando uma nova oportunidade profissional ou que, de algum modo, foram instigados a participar do processo de seleção. Nessa fase inicial, é necessário haver uma forte atuação com o uso de mecanismos de marketing de recrutamento que visem à atração do maior número de pessoas que apresentam fit com o perfil buscado;
  2. etapa de conversão — na segunda fase do funil, estão agrupados os candidatos que têm um genuíno interesse na vaga em aberto. Logo, o setor de RH já começa a "afunilar" as suas opções. Nessa etapa, os profissionais interessados nas posições divulgadas pela empresa se convertem em candidatos a partir do preenchimento do formulário de candidatura;
  3. etapa de entrevista — no terceiro estágio, é esperado que a área de Recursos Humanos já disponha de um volume razoável de informações sobre os candidatos para a condução de entrevistas que possam realmente captar as suas aspirações e as suas necessidades. Em suma, essa terceira fase é a etapa em que ocorrem as entrevistas, os testes e o assessment dos profissionais que alcançaram a aprovação na triagem anterior;
  4. etapa de oferta — no quarto estágio do funil de recrutamento, após todas as etapas anteriores, o candidato que é considerado mais compatível e preparado para a vaga em aberto é contatado, normalmente, para o último bate-papo antes da admissão;
  5. etapa de contratação — após a superação de todos os concorrentes e o avanço o último estágio do funil de recrutamento, efetivamente, o profissional assina o contrato de trabalho e, então, torna-se parte integrante do quadro de pessoal da empresa.

Quais são as vantagens de utilizar o funil de recrutamento?

Em resumo, a utilização do funil de recrutamento traz uma série de benefícios ao processo de R&S das empresas, principalmente tornando-o muito mais assertivo e ágil e, inclusive, menos oneroso. Além disso, quando o seu gerenciamento é bem-feito, é possível ter acesso a um fluxo contínuo de candidatos, o que facilita a seleção dos profissionais que se mostram ideais para o preenchimento de uma posição em aberto na organização.

Ou seja, na prática, recorrer ao funil de recrutamento implica um adequado gerenciamento tanto dos candidatos quanto das vagas disponíveis. Com isso, profissionais que atuam diretamente nesse frente alcançam uma visão mais clara e abrangente do processo de R&S, enquanto os resultados obtidos se mostram mais confiáveis.

Como montar um funil de recrutamento?

Após a compreensão do conceito, das etapas que compõem o funil de recrutamento — das ações de nutrição implementadas em cada uma delas — e, inclusive, das vantagens de adotá-lo na empresa, é preciso colocar em ação boas práticas para estruturar o processo na sua empresa. Conheça abaixo as nossas indicações.

1. Seja preciso ao estabelecer o perfil do talento que você deseja contratar

A simplificação do processo requer a definição dos critérios a serem avaliados no profissional que a empresa pretende admitir. Por isso, especifique as informações mais relevantes, como:

Uma determinação precisa daquilo que a organização busca vai ajudá-lo a reduzir o número de entrevistados e, é claro, otimizar o perfil de candidato com potencial de alinhamento à posição a ser preenchida.

2. Avalie cada estágio do processo de R&S

Cada etapa do funil de recrutamento deve passar regularmente por uma análise detalhada com o intuito de tornar o processo cada vez mais otimizado, levando em conta os processos que têm feito mais sentido para a sua empresa. Ou seja, se você vem percebendo que o envio de vídeos dos candidatos à vaga em aberto tem tornado os estágios da seleção mais produtivos, é interessante voltar os seus esforços a esse formato.

3. Recorra a métricas de recrutamento que viabilizem a avaliação da eficiência

Durante a montagem do funil de recrutamento, não há como entender o que vem funcionando bem e o que demanda melhorias se não houver meios de calcular as métricas mais comuns, comparando-as com os valores de referência. Somente a partir dessa iniciativa, você poderá reconhecer quais são os pontos fortes e os pontos fracos do seu processo de R&S e em quais etapas é necessário intensificar os seus esforços.

4. Conte com uma empresa especializada

A eficiência e a velocidade, como sabemos, são dois fatores indispensáveis nos processos de R&S de qualquer empresa e, embora a adoção do funil de recrutamento pareça fácil, o fato é que, na prática, gerenciá-lo pode envolver certa complexidade.

Afinal, é indispensável que haja um contínuo acompanhamento dos dados coletados e, é claro, a definição adequada das etapas que o constituem, para que seja possível traçar estratégias que visem ao engajamento e à seleção dos profissionais ideais.

Nesse sentido, pode ser interessante contar com o suporte de uma consultoria de Recursos Humanos que esteja em constante evolução das próprias soluções e mantenha-se antenada às novas ferramentas, tecnologias e gerações.

Assim, torna-se mais fácil ter a certeza de que os objetivos empresariais da organização são realmente compreendidos e, com isso, ainda é possível voltar o foco dos profissionais ao core business da empresa, com a segurança de que a companhia contratada atuará em prol da conexão entre pessoas e organização por meio de um atendimento humanizado e de processos eficientes, customizados e de ampla abrangência.

Como vimos, o funil de recrutamento é uma estratégia cujo potencial de facilitação dos processos de admissão de profissionais — especialmente em se tratando do preenchimento de posições estratégicas — é altamente significativo. Portanto, vale a pena recorrer a essa tendência para garantir a formação de uma equipe integrada pelos melhores talentos disponíveis no mercado.

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Desenvolvimento Humano Organizacional: descubra quais as suas atribuições

Vivemos em uma era altamente informativa e, em pleno momento de mudanças — impulsionadas pelas inovações que surgem a todo momento, em um ritmo extremamente acelerado —, o capital humano das organizações, cada vez mais, assume uma posição de destaque no mercado. Na realidade, o que temos visto nos últimos tempos é o quão relevante o protagonismo dos colaboradores que integram o quadro de pessoal tem se mostrado para os empreendimentos mais modernos prosperarem.

Diante dessa realidade, perseguindo a implementação de uma gestão de pessoas notoriamente mais humanizada, diversas empresas têm recorrido às práticas de DHO (Desenvolvimento Humano Organizacional) e vêm investindo progressivamente no aperfeiçoamento intelectual das competências individuais dos colaboradores.

Quer entender mais detalhadamente o conceito de Desenvolvimento Humano Organizacional, de que forma o DHO estabelece uma relação com o setor de Recursos Humanos (RH), entre outros pontos igualmente importantes? Continue a leitura!

O que é o Desenvolvimento Humano Organizacional (DHO)?

De modo simplificado, é possível definir o Desenvolvimento Humano Organizacional como um conjunto de ações de gestão de pessoas que têm foco na valorização dos profissionais que integram o quadro de pessoas de uma empresa enquanto parceiros de negócios. Ou seja, o DHO defende que os trabalhadores de uma organização precisam ser considerados e — mais ainda — valorizados a partir de um contexto significativamente mais amplo, que leva em conta, por exemplo, aspectos racionais, emocionais e sociais.

Assim, pode-se dizer que o DHO está estreitamente relacionado como uma abordagem mais humanizada dos colaboradores, o que se distancia bastante do posicionamento que algumas companhias mais tradicionais têm, mantendo uma visão dos profissionais que se limita a enxergá-los como meros geradores de lucros e recursos.

Então, sob a ótica do Desenvolvimento Humano Organizacional, os trabalhadores, além de disporem dos recursos necessários para o exercício das suas funções, têm abertura para manifestar as próprias ideias, bem como os seus sentimentos — que sempre são recebidos de maneira respeitosa. Logo, as empresas que inserem o DHO em seus planos compreendem que, a partir do desenvolvimento humano, torna-se viável atrair e formar profissionais completos.

Qual é a relação que se estabelece entre o DHO e o setor de Recursos Humanos (RH)?

Na prática, o DHO tem se revelado tão importante que existem negócios que já dispõem de uma área exclusivamente direcionada ao seu desenvolvimento. Resumidamente, então, o seu propósito é atuar no desenvolvimento de equipes, de líderes e de colaboradores, sempre em observância aos valores praticados e compartilhados pelo empreendimento.

Todo esse movimento passou a existir porque a área de RH, cada vez mais, tem ganhado contornos novos. Assim, o departamento — que, anteriormente, era voltado majoritariamente a processos administrativos e de recrutamento — vem se mostrando um "braço" extremamente essencial para o desenvolvimento da força de trabalho e, consequentemente, da empresa.

Dessa forma, passou a ser possível, por exemplo:

  • tornar mais forte o vínculo existente entre os profissionais e a organização;
  • incentivar no quadro de pessoal a sensação de pertencimento;
  • intensificar a atuação em prol do employer branding do negócio — o que, pode-se dizer, é uma consequência direta do tópico acima;
  • atrair talentos novos para a empresa.

O que se pode identificar com o Desenvolvimento Humano Organizacional?

Via de regra, os gerentes e os líderes fazem parte de dois grupos que se preocupam muito com o crescimento empresarial e com o desenvolvimento dos trabalhadores que integram a força de trabalho do empreendimento.

O fato é que, para manter uma administração adequada e uma boa análise dos resultados alcançados, é importante levar em conta, além dos números, a evolução das pessoas que representam as "engrenagens" que fazem toda a companhia se manter em atividade. Diante disso, quando um resultado estipulado não é atingido, é indispensável:

  • entender a razão;
  • estudar minuciosamente o caso;
  • identificar quais são as iniciativas que podem ser colocadas em prática em prol do desenvolvimento de um time mais competente e, inclusive, mais comprometido.

A partir disso, torna-se viável reconhecer eventuais falhas, criar uma atmosfera receptiva e propícia à adoção da cultura do feedback, promover conhecimentos, estimular o trabalho em conjunto e colocar em prática as medidas necessárias para o alcance do sucesso. Nesse contexto, o DHO se destaca porque pode colaborar tanto para o âmbito pessoal quanto para o âmbito profissional dos colaboradores, o que é válido para a concretização de sonhos pessoais e profissionais.

Apenas é necessário ter em mente que esse desenvolvimento, da mesma maneira que todo e qualquer processo, demanda tempo e, em alguns casos, a modificação de determinados hábitos.

Quais são as principais atribuições do DHO?

É inegável que o setor de RH, ao longo das últimas décadas, foi submetido a inúmeras mudanças. Então, além de terem aptidão para a contratação dos melhores talentos, atualmente, é esperado que os especialistas dessa área consigam, cada vez mais, ir além da mera experiência profissional disposta nos currículos analisados.

Ou seja, é fundamental que eles tenham um olhar estratégico que os permita avaliar, por exemplo, se o perfil dos candidatos que pleiteiam uma determinada posição em aberto é realmente compatível com o que é esperado pela empresa contratante. Nesse contexto, o Desenvolvimento Humano Organizacional otimiza ainda mais todo esse processo, já que, em meio a outras práticas, envolve as seguintes atribuições:

  • reconhecer falhas no cotidiano administrativo;
  • identificar os pontos fracos e os pontos fortes dos colaboradores, no intuito de organizar treinamentos que atenuem os aspectos negativos e reforcem as qualidades;
  • avaliar as competências dos profissionais que têm mais tempo de casa;
  • refletir acerca das necessidades de investimento nos processos de recrutamento e seleção;
  • manter "aberta" a porta para a comunicação entre os trabalhadores e os gestores;
  • atuar em prol de um ambiente aberto a análises qualitativas e feedbacks etc.

Qual é a importância de contar com uma empresa especializada?

Ainda que, cada vez mais, estejamos vendo avanços tecnológicos a um ritmo altamente acelerado, com inúmeras transformações, é essencial ter em mente que o desenvolvimento dos profissionais permanece imprescindível para o alcance do sucesso por parte das organizações. Do contrário, pouco a pouco, caminharemos para um cenário em que os instrumentos estarão à disposição, mas não saberemos tirar proveito deles.

Nesse sentido, se você acredita que o Desenvolvimento Humano Organizacional pode ser interessante para o contexto da sua empresa, é válido contar com o suporte de uma consultoria, como a SERES, que é especialista.

Disponibilizamos várias soluções adaptáveis à sua realidade em prol do estímulo ao contínuo aprendizado dentro da empresa, de um processo de recrutamento e seleção mais estratégico, do desenvolvimento de equipes e mais. Afinal, existem diversas ferramentas para investir em DHO e, com um apoio especializado, torna-se viável valorizar os colaboradores de diversas formas, mesclando o reconhecimento, o conhecimento e a capacitação.

Entendeu como o Desenvolvimento Humano Organizacional abrange inúmeras práticas que contribuem para o aperfeiçoamento e para a valorização dos profissionais de uma empresa, que, sabidamente, são os responsáveis por "fazer o negócio acontecer"? Agora, que tal conhecer a consultoria oferecida pela SERES e descobrir como podemos ajudá-lo?

Entre em contato conosco e descubra como conectamos pessoas e empresas por meio de um atendimento humanizado e de processos eficientes, com ampla abrangência e customizados.


Currículo diferenciado: 6 pontos que podem te beneficiar

Está em busca de emprego e precisa se destacar dos outros candidatos? Então a solução pode estar em apostar em um currículo diferenciado. Independentemente do estágio da carreira em que você esteja — seja em busca da primeira oportunidade ou em um processo de recolocação profissional — é importante ter em mente que, em alguns casos, apenas repetir o que os outros fazem pode não ser o suficiente.

Quando você investe em um currículo bem estruturado e que contenha as informações certas, aumenta as chances de conseguir uma boa vaga. Por este motivo, neste post listamos 6 dicas de como você pode usar alguns diferenciais a seu favor no currículo e no momento da entrevista ou do processo seletivo. Confira!

1. Fale sobre as suas experiências

Encare essa etapa como se você precisasse contar uma história ao recrutador e esse seja o começo dela. A ideia, então, é listar as suas experiências profissionais e o recomendado é começar das mais recentes e passar pelas mais antigas. Em cada um desses itens, você precisa descrever o cargo que exerceu e fazer um breve resumo das atividades que realizou.

Para deixar o seu currículo ainda mais interessante, se você tiver alguma experiência no exterior vale destacá-la. Como regra geral, faça um filtro e liste apenas as vivências que não tenham sido de lazer, como viagens.

Elenque apenas aquilo que pode ter oferecido a obtenção de alguma habilidade determinada ou qualquer tarefa realizada em ambiente acadêmico ou profissional — como um intercâmbio, cursos de verão, cursos de pós-graduação etc.

2. Cite os trabalhos voluntários que já realizou

Realizou algum tipo de trabalho voluntário durante a vida? Então dedique uma seção do currículo para falar um pouco sobre isso. O voluntariado, de maneira geral, pode passar uma mensagem muito positiva para o RH.

Isso porque ele mostra que você adquiriu experiências, habilidades e competências e aumentou a rede de relacionamentos. Quando você se voluntaria para ajudar alguém ou alguma causa, essa ação sinaliza a sua empatia em um momento em que soft skills e habilidades interpessoais são cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho.

As experiências de trabalho voluntário se tornam um destaque a mais no seu currículo principalmente se você for um candidato recém saído da faculdade e ainda não tem nenhuma experiência profissional para listar. Caso esteja pretendendo mudar de carreira, é uma das melhores maneiras de mostrar para o recrutador que você é um colaborador multitarefas e interessado em trabalho em equipe.

3. Conte sobre as suas atividades extracurriculares

As atividades extracurriculares podem ser utilizadas no seu currículo para enfatizar as habilidades que você desenvolveu fora do escopo profissional, mas que fazem sentido para a vaga em questão.

Elas podem incluir alguns hobbies, projetos pessoais que sejam relevantes, cursos de idiomas, empreendimentos, atividades artísticas e esportivas etc. O mais importante nessa etapa é destacar a relevância dessas informações e o quanto ela valoriza ainda mais o seu currículo.

Para ficar mais claro, alguns exemplos de atividades extracurriculares que podem ser incluídas são:

  • reconhecimentos e prêmios recebidos;
  • certificados de proficiência em idiomas — como o TOEFL;
  • workshops, simpósios e palestras;
  • registro no Conselho Regional da sua profissão, se for o caso.

4. Utilize palavras-chave estratégicas

Quando for desenvolver o seu currículo, o foco deve estar em facilitar o trabalho do recrutador para que ele consiga encontrar todas as informações rapidamente. Isso porque caso isso não aconteça, pode ser que sua participação no processo seletivo seja descartada simplesmente porque tudo o que foi escrito no documento não faça muito sentido.

Então, você precisa garantir que o seu currículo esteja, no mínimo, dividido em seções que destaquem seus pontos fortes. As mais utilizadas são: dados pessoais, formação acadêmica, histórico profissional, experiências extras e assim por diante.

Lembre-se de que para otimizar a etapa de buscas por candidatos, o RH utiliza filtros com palavras-chave — principalmente nas triagens iniciais. Por esse motivo, também é importante que você insira no seu currículo alguns termos que sejam capazes de mostrar com bastante clareza todos os seus conhecimentos. Assim, as suas chances de convite para participar de entrevistas aumentam.

5. Liste as suas conquistas anteriores

Quando você simplesmente cita as posições que já ocupou em outras empresas e as funções que desempenhou durante a sua trajetória, você explica aos recrutadores o que você já fez. Mas, por mais que essa seja uma parte bastante importante no currículo, ela acaba deixando de lado um aspecto que é tão relevante quanto: o resultado alcançado nessas posições.

Para que você consiga provar o seu valor e, acima de tudo, mostrar toda a sua competência, uma boa estratégia é dar exemplos de como a sua experiência e todo o seu conhecimento impactaram nas suas posições profissionais anteriores. Aqui, você pode incluir desde a conquista de novos clientes até mudanças logísticas e otimização do fluxo de trabalho — se for o caso.

Um ponto que merece atenção nessa parte do processo é que, para ser mencionada, a conquista profissional precisa, além de solucionar uma demanda na prática, que possa ser mensurável. Como exemplo, em uma situação hipotética você pode mencionar rapidamente que por conta do resultado de uma iniciativa X que você teve, a produtividade da equipe cresceu 39%.

Você precisa ter em mente que a possibilidade de medir os avanços alcançados pela sua realização é o que a tornará um dado confiável. Por isso, todos os dados informados aqui precisam ser reais.

6. Seja seletivo nas informações

Essa última dica é bastante importante porque pode ser que você tenha participado de vários projetos interessantes durante a sua trajetória profissional, feito diversos cursos livres e ter conquistado várias realizações. Mas será que é realmente necessário inserir todas essas informações no currículo? Dependendo da vaga pretendida, a resposta é: não.

Você só precisa incluir nesse documento o que for extremamente importante e necessário para o momento. Ou seja, aproveite o espaço para listar tudo o que demonstra as suas habilidades para a oportunidade em questão e que possa agregar valor ao trabalho que será realizado.

Por esse motivo, não é preciso mencionar todas as escolas em que você estudou no ensino fundamental, por exemplo. Talvez você tenha feito um curso rápido que achou que agregaria valor para a sua trajetória profissional, mas que não faça sentido para a vaga em questão. Então, tenha muito bom senso nessa etapa.

Lembre-se de que é importante inserir todas essas informações para ter um currículo diferenciado que chame a atenção do RH, mas também é essencial que você consiga falar sobre elas durante a entrevista de emprego. Então, se prepare para esse momento, mantenha a calma e esteja pronto para mostrar para os recrutadores tudo o que mais importa sobre você e a sua experiência profissional até o momento.

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Comunicação empresarial interna: Como criar e otimizar?

A interação com os colaboradores internos é importante porque são eles que se relacionam com os clientes. Uma boa comunicação empresarial interna advém de uma série de ações coordenadas com o objetivo de garantir a eficiência na transmissão das mensagens, das estratégias e até do discurso oficial da organização – valores e crenças – entre os funcionários.

Seja entre áreas, setores hierarquicamente diferentes ou colaboradores da mesma função, uma comunicação interna efetiva é essencial para o bom funcionamento dos projetos e do trabalho em equipe. E, ademais, pode aumentar a satisfação dos funcionários e ajudar a reerguer a empresa em momentos de crises ou dificuldades. Há estratégias para alcançar esse objetivo.

Gostaria de compreender melhor a real importância da comunicação empresarial interna? Acompanhe a leitura!

Por que a comunicação empresarial interna é importante?

A comunicação interna reflete na verdadeira imagem de uma organização. Se os valores que a sua empresa apresenta não estão alinhados ao que é vivido internamente, não adianta investir no relacionamento com o público externo. É necessário apostar nas boas práticas internas além de destinar recursos para conquistar mais clientes.

É importante entender que os colaboradores são os melhores representantes de um negócio, que tanto podem contribuir com a construção de uma boa reputação, como acabar com sua credibilidade. A eficiência dessa comunicação também resulta em funcionários entrosados ao discurso e recebendo as informações essenciais para um bom trabalho.

A ideia é agir com transparência nas informações, para que qualquer colaborador esteja ciente da real situação em que a companhia se encontra e possa se posicionar da melhor maneira. Principalmente nos momentos ruins (de crise), esta pode ser a melhor saída para diminuir boatos e fortalecer o nome do negócio.

Qual o objetivo da comunicação interna?

Um dos objetivos da comunicação interna nas empresas é a difusão dos conhecimentos adquiridos pelos proprietários, diretores e colaboradores em geral. A ferramenta visa à promoção do engajamento das equipes de trabalho com as metas estabelecidas no planejamento estratégico anual. Observe adiante outras finalidades desse recurso!

Divulgação de ações na empresa

A empresa que investe na comunicação interna tem como objetivo a educação do cliente interno e a divulgação das suas ações de forma transparente e direta. Em virtude disso, é preciso oferecer oportunidade para que todos sejam ouvidos para a criação de um clima organizacional agradável e o favorecimento da transparência sobre projetos e estratégias do negócio.

Consolidação do cumprimento de normas

Outra finalidade da comunicação interna é consolidar o cumprimento de condutas éticas e normas vigentes entre os colaboradores. Os profissionais responsáveis por estimular a interação promovem a conscientização sobre regras relevantes e facilitam a aproximação entre diferentes departamentos para aumentar a compreensão entre as equipes. 

Promoção da cultura de temas como inclusão social

A comunicação interna também tem como meta a promoção da cultura de temas como a responsabilidade socioambiental, a prevenção de doenças mentais e físicas e, principalmente, a inclusão social. Esses recursos reforçam a imagem do negócio junto aos clientes externos que estão atentos à relevância desses assuntos, a valorização das histórias e ideias dos funcionários. 

Como criar e manter uma boa comunicação empresarial interna?

Como você pode ver, a comunicação interna é o recurso responsável pela interação entre a empresa e suas equipes. Por meio dela são compartilhadas as informações relevantes para alinhar as demandas dos times com os interesses da organização. Veja a seguir como é possível planejar um relacionamento positivo no ambiente de trabalho!

Tenha um canal para a comunicação

Ter uma maneira oficial para a transmissão das mensagens importantes pode ajudar para que esta seja entregue a todos. Seja por e-mail, vídeos, jornal periódico, mural, entre outros. O importante é que não haja distinção quanto ao nível hierárquico.

Todos os colaboradores de todas as áreas devem ter a oportunidade de receber as notícias, os resultados e ter conhecimento de novas atribuições.

Apesar de ser indicado que a empresa tenha uma maneira formalizada de divulgar informações, é possível utilizar mais de um tipo de canal – como mural e e-mail juntos. Basta entender qual a linguagem e abordagem mais adequadas para cada um deles e utilizá-lo de forma bem planejada. 

É importante que a empresa tenha mais de um canal de comunicação se houver nichos de seus colaboradores que não tenham acesso ao principal meio utilizado. Ou seja, é preciso criar pelo menos um canal de comunicação que converse com cada nicho de colaboradora, por exemplo, e-mail para administrativo e mural de noticias para trabalhadores de fábrica.

Tenha uma linguagem clara e fácil

A comunicação deve ser acessível. E acessível a todos os funcionários. Por isso, é preferível manter sempre uma linguagem simples e, assim, mais efetiva. Isso vale para as comunicações orais que ocorrem em reuniões e palestras, discussão de ideias e trocas de feedbacks, mas também para comunicações escritas que ocorrem em blogs internos ou placas informativas.

Preze pela transparência

O desempenho da empresa é um tema importante na comunicação interna e de interesse de todos. Apesar de serem muitos dados, é indicado que seus colaboradores estejam sempre cientes do andamento dos projetos, dos negócios e seus resultados.

Desta forma, os números farão mais sentido e os funcionários poderão comemorar juntos os bons resultados ou estarem informados de que é preciso melhorar. A transparência nestes casos gera mais lealdade e comprometimento. 

Simplifique a participação

A ideia de uma boa comunicação interna é que colaboradores se sintam inclinados a participar mais dos processos da empresa. Se esse engajamento depender de burocracias – como preenchimento de formulários ou e-mails oficiais, por exemplo – pode ser desestimulante. E o objetivo é não distanciar a empresa dos funcionários. 

Elabore materiais didáticos

Materiais didáticos e de instruções podem ser uma boa opção para atualizar os funcionários de mudanças nos processos internos. Estas são formas de diminuir a resistência às novidades e explicar os benefícios das alterações. Oriente a liderança para a abordagens dos assuntos e incentive a comunicação horizontal entre os colaboradores que pertencem ao mesmo nível hierárquico.

Estimule a interação entre os funcionários

Algumas reuniões precisam ser encontros sérios, objetivos e com pouco diálogo. Mas alguns assuntos podem ser tratados mais informalmente – como novidades, questões relacionadas à vida pessoal e melhorias na empresa. Esses encontros aproximam os funcionários e melhoram a interação com os líderes e companheiros de trabalho. 

Como otimizar a comunicação empresarial interna?

Há sempre como melhorar e fazer com que todos os envolvidos respeitem a cultura organizacional. Para isso, os gestores precisam ter cuidado com o modo utilizado para transmitir informações e saber mesclar o conteúdo relacional com o funcional em suas rotinas. Veja algumas dicas que podem te ajudar a encontrar os caminhos mais fáceis para realizar ações estratégicas: 

Conheça bem seus colaboradores

Este talvez seja o principal passo. Afinal, a comunicação interna é feita a partir deles, para eles e com a participação deles. Eles são os protagonistas, por isso é importante saber quem são seus colaboradores para aprender como atingi-los e engajá-los.

Além disso, é importante que os líderes sejam próximos dos membros de sua equipe para criar uma convivência amigável e estimular o trabalho em conjunto. 

Invista na comunicação e elimine os ruídos

Quanto mais você investe, mais qualidade você busca e menos falhas tem. Um dos maiores erros é acreditar que a excelência na comunicação já foi atingida. Sempre se deve buscar novos recursos e novos canais, manter uma rotina e uma periodicidade nas comunicações.

Crie formas de que as mensagens alcancem e sejam entendidas por todos de forma eficiente, evitando que especulações se espalhem.  

Comunique-se de forma clara com todos e para todos

Não diferencie seus colaboradores. E-mails, newsletters, rede social interna, jornal mural, jornal interno impresso, intranet e TVs corporativas são alguns dos canais para você testar e ver quais são mais eficientes. O importante é que as mensagens sejam sempre para todos.

Envie mensagens claras, diretas e com a linguagem sempre correta, de preferência em tom simples e amigável. 

Fortaleça a cultura organizacional do negócio

A empresa é feita de pessoas e as pessoas são feitas de crenças, conhecimentos e personalidades diferentes. Investir na cultura organizacional é possibilitar que todas estas pessoas sejam capazes de conviver e interagir no desempenho de suas próprias atividades, sem esquecer as políticas, regras, procedimentos e objetivos da empresa. 

Programe encontros

Encontros informais, reuniões específicas, pequenas palestras e o que mais for necessário para estar sempre trabalhando a comunicação interna. Isso garante alinhamento do discurso e promove a integração entre as pessoas de diversas áreas. É possível ainda criar momentos para premiar os colaboradores pelo alcance das metas, por exemplo, a promoção de um jantar ou comemoração.

Dê voz aos colaboradores

A comunicação interna deve ser circular, nunca uma via de mão única. Os gestores da empresa podem ser os principais responsáveis pelas mensagens, mas também devem estar preparados para ouvir. É importante abrir espaço para que os funcionários façam suas perguntas, expliquem seus posicionamentos diante dos fatos e expressem suas ideias. E é legal que eles recebam um feedback disso.  

De que forma a tecnologia pode contribuir para uma boa comunicação?

A tecnologia pode trazer muitas vantagens ao criar soluções rápidas e práticas para a transmissão de conhecimentos e informações. Ela permite o acesso aos dados de qualquer lugar, inclusive pelos funcionários que atuam em home office. As ferramentas tecnológicas são indispensáveis para a construção de canais de comunicação. Confira abaixo alguns recursos que merecem destaque!

Redes sociais

As redes sociais corporativas integram um número elevado de colaboradores e otimizam a comunicação interna, bem como estimulam a troca de experiências. Esses recursos são interessantes para quem trabalha de forma remota, no entanto, devem ser monitorados para não ser a causa de distrações. As vantagens de usar essas mídias é a escalabilidade e o baixo custo

Intranet

Essa rede corporativa permite o acesso dos colaboradores e interliga os setores ou unidades que ficam cientes sobre a divulgação de novos serviços ou produtos, informativos e treinamentos disponíveis ao público interno. A ferramenta é um sistema único e integrado que fortalece a comunicação entre os times, pode ser personalizado com a cultura organizacional e o layout da empresa. 

Aplicativos 

Os aplicativos são recursos que se tornaram muito conhecidos pela mobilidade, facilidade e praticidade que oferecem aos usuários. Eles podem ser utilizados em tablets ou celulares a qualquer hora desde que estejam conectados à Internet. Com essa ferramenta, os gestores conseguem fornecer orientações, publicar informativos e dar feedbacks para o bem-estar dos times.

Existem aplicativos de Recursos Humanos desenvolvidos especificamente para melhorar a comunicação entre os colaboradores. A tecnologia torna a relação entre as equipes mais positiva e facilita o compartilhamento de novidades e notícias por meio de murais interativos. Ela também tem outras funcionalidades, como a realização de pesquisas internas e a criação de planos de desenvolvimento profissional.

Manual do colaborador

Trata-se de um guia fornecido aos novos colaboradores para que eles entendam as normas da empresa, as suas responsabilidades e os benefícios de fazer parte do time. O manual do colaborador precisa registrar as obrigações, ressaltar o valor de cada integrante para a organização e chamar a atenção para a cultura organizacional.

Esse documento pode ser criado e mantido em ambiente virtual para facilitar o seu compartilhamento via aplicativos ou por e-mail. Além disso, pode ser disponibilizado em formato pdf., apresentação de PowerPoint ou outro programa.

Mural de Recados

O mural de recados é interessante para reforçar as estratégias da organização, apontar as metas dos times e deixar lembretes. Por este motivo, a ferramenta deve ser colocada em local visível a todos os interessados.

Escolha um lugar estratégico que se torne referência para os colaboradores e coloque nele informações de fácil entendimento ou compartilhe-o com seus colaboradores por meio da TV corporativa.

Eventos por videoconferência

As tecnologias de comunicação utilizadas em ambientes digitais otimizam as rotinas e conferem maior praticidade ao cotidiano dos colaboradores. As reuniões por chamada de vídeo são importantes para esclarecer dúvidas, eliminar ruídos e integrar os times. Você pode usar as ferramentas digitais para que os diretores e gestores estejam mais presentes em filiais, por exemplo.

Os recursos são válidos para manter contato com profissionais que realizam trabalhos externos sem ter que enviar e-mails ou mensagens instantâneas. É necessário falar com as pessoas para saber como realmente está o andamento dos processos, não importa onde elas estejam. Essa ferramenta também ajuda na comunicação interna e pode ser explorada para alinhar as informações.

Newsletter

Newsletters são utilizadas pela maioria das organizações para manter os colaboradores bem informados por ser uma ótima fonte de aprendizagem. Elas são ferramentas educativas que podem ser usadas para melhorar a comunicação interna como uma espécie de revista. Por outro lado, os colaboradores podem ser avisados por e-mail sobre imprevistos, agendamento de reuniões ou novidades do negócio.

Caixa de sugestões

Uma caixa de sugestões pode ser interessante para colaboradores que gostariam de compartilhar suas ideias sem serem identificados pelos seus gestores. Você pode usar esse recursos por meio dos serviços gratuitos de criação de formulários do Google Forms, por exemplo.

Ela permite que o colaborador deposite suas ideias de forma anônima se ele tiver algum receio de expor o que pensa ao seu líder e costuma gerar bons resultados nas empresas de todos os portes e segmentos.

Entendeu como criar e otimizar a comunicação empresarial interna? Com a leitura deste conteúdo, você já poderá começar a fazer melhorias na comunicação interna da sua empresa. Utilize as nossas dicas e aposte nas ferramentas que vão favorecer a interação para manter os times motivados e informados. Com isso, a troca de informações será ainda mais eficiente.

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Como escolher uma empresa para trabalhar? Confira 6 dicas!

Você sabe como escolher uma empresa para trabalhar? Muitas vezes não damos atenção a esse questionamento simplesmente porque a situação atual não nos permite sequer pensar em uma escolha, já que geralmente precisamos aceitar a primeira oportunidade que aparece, mas não precisa ser assim.

Escolher um bom local de trabalho não somente gera um grande impacto no seu futuro profissional como ajuda a manter a sua saúde física e mental — o que é imprescindível para ter um bom desempenho em qualquer empresa. Neste post, traremos 6 ótimas dicas para ajudar nessa escolha. Confira!

1. Descubra quem é você profissionalmente

A primeira etapa para escolher uma empresa para trabalhar é descobrir o profissional que você é. Isso porque quando você não conhece o seu perfil, ficará um pouco mais difícil saber se uma companhia é compatível ou não. Por esse motivo, é indicado começar pelo autoconhecimento.

Você pode partir de alguns pontos-chave, como refletir sobre quem é você, como chegou até o momento atual, quais são as suas metas de vida, seu perfil comportamental, quais são as suas soft skills, como você gostaria de trabalhar e por aí vai. Faça esse primeiro momento ser um pouco mais reflexivo e foque em tudo o que sentir que está diretamente relacionado a você e à sua rotina.

Caso não consiga pensar em muitas coisas, não se preocupe! Você pode utilizar recursos para auxiliar nesse momento, como os testes comportamentais — que são encontrados com muita facilidade na internet e são gratuitos. Vale lembrar que eles não fornecem respostas definitivas, mas podem ajudar você a descobrir quais são seus pontos fortes.

2. Considere os seus valores

Assim que você conseguir descobrir um pouco mais sobre você, você precisará entrar em uma nova descoberta, mas agora para entender o que você sempre valoriza — ou seja, quais são as suas convicções e os seus princípios.

Para começar, você pode pensar no que guia a sua vida. Você pode ir além e incluir o que move o seu comportamento e as suas crenças, além do que você considera ser o certo. O pensamento de que todas as pessoas devem ser tratadas igualmente independentemente de qualquer característica pessoal, por exemplo, pode ser um dos seus valores.

Então, nessa etapa a sua tarefa é fazer uma lista com tudo o que você considera ser valor para a sua vida. Eles ajudarão a entender mais sobre quem é você, de fato, e serão também indispensáveis para escolher a empresa mais adequada para você trabalhar.

3. Pense no estilo de vida pretendido

Antes mesmo de listar em quais instituições você deseja trabalhar, uma boa ideia é analisar qual estilo de vida você quer ter e o que seria indispensável dentro dele. Uma pesquisa realizada pela Salesforce, por exemplo, demonstrou que 52% dos profissionais estão mais dispostos a mudar de cargo para manter o estilo de trabalho home office.

Com essa pesquisa, percebemos que o home office talvez seja o fator que possibilite que as pessoas trabalhem de vários lugares que não o escritório e que isso pode ser essencial para que algumas delas se realizem profissionalmente. Ou seja, só aceitariam mudar de emprego por vagas que possibilitassem que tivessem esse estilo de vida.

Quais são os fatores decisivos para você escolher uma vaga em detrimento de outras? Horário flexível? Plano de saúde? Ter benefícios relacionados à saúde mental ou um plano de desconto em academias?

O importante, nesse caso, é conseguir identificar o que é sinônimo de qualidade de vida e como uma empresa pode contribuir para a melhora da sua.

4. Procure saber sobre a cultura organizacional

A cultura e o clima organizacional podem ser fatores muito interessantes para você levar em conta no momento de escolher uma empresa para trabalhar. Isso porque, de uma maneira bem resumida, ela age como se fosse um guia comportamental para os colaboradores.

Saber sobre ela vai ajudar você a entender o funcionamento do ambiente de trabalho, assim como a dinâmica das relações acontece dentro da empresa. Isso é muito relevante, já que você provavelmente passará muito mais tempo com seus colegas de trabalho do que com pessoas de outros círculos sociais. Então, é primordial que vocês consigam desenvolver boas relações.

Suponha que você seja uma pessoa bastante colaborativa. Muito provavelmente não conseguiria se adaptar dentro de uma instituição que promovesse uma maior independência e até o individualismo dos colaboradores.

Por esse motivo, é extremamente necessário avaliar as empresas que têm uma cultura organizacional que se alinhe aos seus comportamentos para que as chances de ter um bom relacionamento com os seus colegas aumentem.

5. Analise as oportunidades de crescimento

Para quem deseja evoluir dentro de uma mesma profissão, é muito importante fazer parte de uma empresa que dê chances reais de crescimento. Se uma das suas metas é chegar a cargos mais altos, como os de gestão, é bom evitar trabalhar em locais em que vai permanecer na mesma atividade por muito mais tempo do que gostaria.

Antes de aceitar qualquer proposta, então — seja ela qual for —, confira se existe algum tipo de plano de carreira e de salário que valorize os colaboradores interessados em crescer e em buscar a melhoria constante como profissionais. Só assim você terá a certeza de que escolheu a oportunidade certa.

6. Avalie a remuneração

O salário é um dos quesitos mais importantes para a escolha de uma vaga para trabalhar, mas não deve ser o único aspecto a ser levado em conta por você nesse momento. Isso porque não adianta receber uma remuneração alta e até mesmo acima do mercado caso você não consiga estar feliz com o ambiente de trabalho ou mesmo produtivo.

É claro que o fator financeiro tem um grande peso na sua carreira e na maioria dos profissionais atualmente. Mas lembre-se de que também não vale a pena trabalhar em um lugar em que o salário é muito baixo e que ainda por cima não proporciona uma boa qualidade de vida para você e seus dependentes. Tudo é uma questão de equilíbrio.

Viu só como escolher uma empresa para trabalhar é importante? Para que você faça a melhor escolha, não adianta avaliar somente alguns fatores — como o salário — em detrimento dos outros. Todos eles precisam ser levados em consideração nesse momento e, por isso, é muito importante que você tire um tempo para se dedicar a cada um deles.

Gostou do assunto deste post? Tem mais alguma dica que gostaria de compartilhar conosco? Então deixe um comentário e vamos conversar!


Será que é a hora de mudar de emprego? Descubra

Você já pensou — mesmo que por um instante — em mudar de emprego? Quando essa dúvida surge, é normal se perguntar se essa é a melhor escolha que você pode fazer e ficar em dúvida se deve seguir por esse caminho ou não.

A grande questão, na verdade, é entender se a insatisfação que você pode estar sentindo é somente um momento ruim ou se ela é a ponta do iceberg de problemas maiores — e até mesmo mais graves.

Para te ajudar a descobrir, neste post mostraremos alguns pontos que ajudarão você a ter certeza de que deseja passar por esse processo e o que fazer para que ele seja mais leve. Confira!

Sinais que indicam a necessidade de mudar de emprego

Não existe uma regra para saber qual o momento certo de trocar de emprego ou uma receita para descobrir se você está nessa fase da carreira ou não. O que existem são alguns sinais que podem dar indícios e você confere alguns deles a seguir.

Baixa ou nenhuma motivação para trabalhar

Um dos principais sintomas que aparecem quando está na hora de pensar se você deve ou não trocar seu emprego é quando sente baixa — ou até mesmo nenhuma — motivação para trabalhar.

Aqui, é importante frisar que você nem sempre conseguirá perceber essa desmotivação com facilidade. Mas, ela geralmente está relacionada com alguns comportamentos específicos, como:

  • estresse;
  • ansiedade;
  • sensação de cansaço constante;
  • falta de concentração nas atividades rotineiras;
  • sentimento forte de não querer ir trabalhar.

Caso você se relacione com algum desses sintomas ou sente que o trabalho atual se tornou um peso em sua vida que você não deseja mais carregar, talvez seja o momento exato para partir para a busca de um novo emprego.

Ambiente de trabalho desfavorável

Quando você começou a trabalhar, pode até ser que tenha se identificado com a cultura organizacional e com o ambiente de trabalho como um todo. Você precisa ter em mente, porém, que isso não garante que haverá um alinhamento entre você e a empresa de maneira permanente.

Pode ser que em uma determinada ocasião você perceba que a organização não combine mais com você ou com o seu momento de vida por inúmeras razões, já que ambos estão em constante transformação. Outro cenário possível é a reformulação da visão e dos valores da empresa, que também podem mudar ao longo do tempo e perder o sentido para você.

Estagnação na carreira

Cada empresa conta com processos de desenvolvimento de carreira bastante específicos. Pode ser que você, em algum momento, tenha atingido o ápice do crescimento no seu trabalho atual — e não existe mais nenhuma outra maneira de se desenvolver ou crescer por lá.

Diante desse cenário, pode ser que você não encontre novos desafios e até mesmo aprendizados caso decida permanecer no mesmo lugar. Quando isso acontece, para continuar o seu desenvolvimento como profissional, talvez uma opção mais interessante seja encontrar outro local de trabalho que permita que você vá ainda mais longe na carreira.

Sentimento de que não é valorizado o suficiente

Há quanto tempo você não recebe uma promoção? Você acredita que não está recebendo um salário à altura do seu empenho? Esses são alguns questionamentos que você pode se fazer para descobrir se está sendo ou não valorizado no trabalho. Esse é um sentimento muito importante, já que parte de ter motivação para trabalhar é se sentir parte da empresa.

Caso você pondere e sinta que não está sendo reconhecido e valorizado o suficiente, uma sugestão é conversar com a sua liderança e com o RH. Caso juntos vocês não encontrem nenhuma solução para esse caso, talvez seja o momento certo para encerrar esse ciclo.

Preparação para mudar de emprego

Mudar de emprego não é tão difícil quanto parece, mas para que você tenha sucesso nessa transição, precisa se preparar para passar por ela tranquilamente. Confira, a seguir, algumas dicas de como é possível fazer isso.

Faça um planejamento

Um dos primeiros passos para mudar de carreira ou de emprego é fazer um planejamento. Quais são seus objetivos a curto prazo? Onde você se vê daqui 5, 10 ou 20 anos? A partir desses questionamentos, você já conseguirá organizar melhor os próximos passos da sua vida profissional.

Quando você determina onde quer chegar, fica muito mais fácil traçar todos os planos necessários para que você consiga alcançar o seu objetivo — seja ele qual for. Uma dica nesse processo é se lembrar de todas as atividades que você gosta de fazer e que faz melhor, já que isso pode ajudar no direcionamento da carreira.

Converse com amigos e familiares

Outra boa ideia é conversar com seus amigos e familiares sobre os seus planos. Você pode, por exemplo, fazer uma visita aos seus pais e comentar com eles sobre o que você tem planejado para o futuro.

Procure conversar também com seus conhecidos e amigos e demonstre a eles o interesse em mudar de emprego. Quem sabe um deles não conheça alguma vaga que esteja em aberto no momento e pode até te indicar?

Mantenha uma rede de contatos

Qualquer que seja a sua área de atuação, o networking é fundamental para a sua carreira. Isso porque para quem deseja mudar de emprego, uma boa rede de contatos pode abrir as portas para uma nova oportunidade.

Então, lembre-se de manter um bom relacionamento com os seus colegas de trabalho, assim como com as pessoas que estudaram com você na escola e na faculdade. Quando você mantém contato frequente com as pessoas, elas podem se lembrar de você com mais facilidade quando uma nova vaga na sua área de atuação surgir.

Valorize seu currículo

Uma boa maneira de conseguir mudar de emprego é valorizar o seu currículo para quando esse momento de transição chegar. Procure mostrar a sua atualização profissional e salientar os seus conhecimentos nesse documento.

Essas informações — assim como os cursos mais frequentes que realizou e os resultados que entregou nos últimos tempos — são muito valorizadas por recrutadores em qualquer processo seletivo.

Invista em qualificações

Você pode aproveitar o momento de transição de empregos para investir em novos aprendizados. Busque por qualificações que contribuirão com o seu desenvolvimento pessoal e profissional e participe de quantas palestras e workshops conseguir.

Tenha em mente que conhecimento nunca é demais. Então, quanto mais puder investir em você mesmo ao longo da vida — principalmente nas suas competências profissionais —, maiores serão as chances que você terá de encontrar boas vagas de emprego no mercado de trabalho.

Como você pôde perceber, é essencial se atentar aos sinais de que chegou a hora de mudar de emprego. Também é importante contar com uma empresa especializada em RH para facilitar esse momento, como a Seres, que oferece diversas soluções para que você faça essa transição na carreira da melhor maneira possível.

Está no processo de recolocação profissional? Então aproveite e cadastre o seu currículo conosco! Será um prazer fazer parte desse processo junto com você.